A taxa de desocupação (11,6%) no trimestre móvel encerrado em novembro de 2018, recuou -0,5 ponto percentual em relação ao trimestre junho a agosto de 2018 (12,1%). Em relação ao mesmo trimestre móvel de 2017 (12,0%), houve queda de -0,4 ponto percentual.
A população desocupada (12,2 milhões) caiu -3,9% (menos 501 mil pessoas) frente ao trimestre de junho a agosto de 2018. No confronto com igual trimestre de 2017, houve redução de -2,9% (menos 364 mil pessoas).
A população ocupada (93,2 milhões) foi a maior da série histórica iniciada em 2012, aumentando 1,2% (mais 1,1 milhão de pessoas) em relação ao trimestre de junho a agosto de 2018 e 1,3% (1,2 milhão de pessoas) em relação a igual trimestre de 2017.
A taxa de subutilização da força de trabalho (23,9%) recuou -0,5 ponto percentual em relação ao trimestre anterior (24,4%). No confronto com o mesmo trimestre de 2017 (23,7%), não houve variação estatisticamente significativa.
A população subutilizada (27,0 milhões) reduziu-se em -1,7% em relação ao trimestre de junho a agosto 2018 (menos 478 mil pessoas). Em relação ao mesmo trimestre de 2017, esse grupo cresceu 1,8% (mais de 486 mil pessoas).
O número de pessoas desalentadas (4,7 milhões) ficou estável em relação ao trimestre junho a agosto de 2018 e subiu 9,9% em relação ao mesmo trimestre de 2017 (4,3 milhões). O percentual de pessoas desalentadas (4,3%) ficou estável em relação ao trimestre anterior e aumentou 0,3 ponto percentual contra o mesmo trimestre de 2017 (3,9%).
O número de empregados no setor privado com carteira assinada (exclusive trabalhadores domésticos) foi de 33,0 milhões de pessoas, apresentando estabilidade em ambas as comparações. Já o número de empregados sem carteira assinada (11,7 milhões) foi o maior da série histórica e subiu em ambas as comparações: 4,5% na comparação com o trimestre anterior (mais 498 mil pessoas) e 4,7% (mais de 522 mil pessoas) em relação ao mesmo trimestre de 2017. A categoria dos trabalhadores por conta própria (23,8 milhões) também atingiu o maior contingente da série histórica, com altas de 2,3% na comparação com o trimestre anterior (mais 528 mil pessoas) e de 3,3% em relação ao mesmo trimestre de 2017 (mais 771 mil pessoas).
O rendimento médio real habitual (R$ 2.238) não apresentou variação em ambas as comparações, assim como a massa de rendimento real habitual (R$ 203,5 bilhões).
A taxa de desocupação foi de 11,6% no trimestre móvel encerrado em novembro de 2018, recuando -0,5 ponto percentual em relação ao trimestre de junho a agosto de 2018 (12,1%). Em relação ao mesmo trimestre móvel de 2017 (12,0%), houve queda (-0,4 ponto percentual).
No trimestre de setembro a novembro de 2018, havia 12,2 milhões de pessoas desocupadas no Brasil. Este contingente caiu -3,9% (menos 501 mil pessoas) frente ao trimestre de junho a agosto de 2018. No confronto com igual trimestre de 2017, esta estimativa recuou -2,9% (menos 364 mil pessoas desocupadas na força de trabalho).
A taxa de composta de subutilização da força de trabalho (percentual de pessoas desocupadas ou subocupadas por insuficiência de horas trabalhadas ou na força de trabalho potencial em relação a força de trabalho ampliada) foi de 23,9% no trimestre móvel de setembro a novembro, com queda de -0,5 ponto percentual em relação ao trimestre anterior (24,4%). Frente ao mesmo trimestre de 2017 (23,7%), o quadro foi de estabilidade.
No trimestre de setembro a novembro de 2018, havia aproximadamente 27,0 milhões de pessoas subutilizadas no Brasil. Este contingente caiu -1,7% (menos 478 mil pessoas) frente ao trimestre de junho a agosto. No confronto com igual trimestre de 2017, esta estimativa cresceu 1,8% (mais 486 mil pessoas subutilizadas).
O contingente de pessoas subocupadas por insuficiência de horas trabalhadas (7,0 milhões) aumentou 4,7% em relação ao trimestre anterior (mais 317 mil pessoas). Em relação ao mesmo trimestre de 2017, houve aumento de 8,8% (mais 570 mil pessoas).
O contingente fora da força de trabalho (65,1 milhões de pessoas) não variou frente ao trimestre anterior. Na comparação com o mesmo trimestre de 2017, houve expansão de 1,1% (mais 696 mil pessoas).
O contingente de pessoas desalentadas (4,7 milhões) ficou estável em relação ao trimestre anterior e subiu 9,9% em relação ao mesmo trimestre de 2017.
O percentual de pessoas desalentadas em relação à população na força de trabalho ou desalentada (4,3%) se manteve estável em relação ao trimestre anterior e aumentou 0,3 ponto percentual contra o mesmo trimestre de 2017 (3,9%).
O contingente na força de trabalho (pessoas ocupadas e desocupadas), no trimestre de setembro a novembro de 2018, foi de 105,4 milhões de pessoas. Em comparação ao trimestre anterior, houve um incremento de 607 mil pessoas (0,6%). Frente ao mesmo trimestre do ano anterior, houve expansão de 0,8% (acréscimo de 876 mil pessoas).
O número de pessoas ocupadas (93,2 milhões) subiu 1,2% (mais 1,1 milhão de pessoas) em relação ao trimestre de junho a agosto de 2018 e 1,3% (1,2 milhão de pessoas) na comparação com o mesmo trimestre de 2017.
O nível da ocupação (percentual de pessoas ocupadas na população em idade de trabalhar) foi de 54,7% no trimestre de setembro a novembro de 2018, com alta de 0,5 ponto percentual frente ao trimestre anterior (54,1%). Em relação a igual trimestre de 2017 (54,4%), não houve variação estatisticamente significativa.
O número de empregados no setor privado com carteira assinada (exclusive trabalhadores domésticos) foi de 33,0 milhões de pessoas, ficando estável em ambas as comparações.
O número de empregados no setor privado sem carteira de trabalho assinada (11,7 milhões) foi o maior da série histórica iniciada em 2012, subindo em ambas as comparações: 4,5% na comparação com o trimestre anterior (mais 498 mil pessoas) e 4,7% (mais 522 mil pessoas) em relação ao mesmo trimestre de 2017.
O número de trabalhadores por conta própria (23,8 milhões) também foi recorde na série histórica, crescendo 2,3% na comparação com o trimestre anterior (mais 528 mil pessoas) e 3,3% em relação ao mesmo trimestre de 2017 (mais 771 mil pessoas).
A categoria dos empregadores (4,5 milhões de pessoas) apresentou estabilidade tanto em relação ao trimestre anterior quanto em relação ao mesmo trimestre do ano anterior.
O grupo dos trabalhadores domésticos (6,3 milhões) ficou estável no confronto com o trimestre anterior e também frente ao mesmo trimestre 2017.
O grupo dos empregados no setor público (inclusive servidores estatutários e militares), estimado em 11,8 milhões de pessoas, apresentou estabilidade em ambas as comparações.
O rendimento médio real habitualmente recebido em todos os trabalhos pelas pessoas ocupadas (R$ 2.238) ficou estável nas duas comparações.
O nível da ocupação (percentual de pessoas ocupadas na população em idade de trabalhar) foi de 54,7% no trimestre de setembro a novembro de 2018, com alta de 0,5 ponto percentual frente ao trimestre anterior (54,1%). Em relação a igual trimestre de 2017 (54,4%), não houve variação estatisticamente significativa.
O número de empregados no setor privado com carteira assinada (exclusive trabalhadores domésticos) foi de 33,0 milhões de pessoas, ficando estável em ambas as comparações.
O número de empregados no setor privado sem carteira de trabalho assinada (11,7 milhões) foi o maior da série histórica iniciada em 2012, subindo em ambas as comparações: 4,5% na comparação com o trimestre anterior (mais 498 mil pessoas) e 4,7% (mais 522 mil pessoas) em relação ao mesmo trimestre de 2017.
O número de trabalhadores por conta própria (23,8 milhões) também foi recorde na série histórica, crescendo 2,3% na comparação com o trimestre anterior (mais 528 mil pessoas) e 3,3% em relação ao mesmo trimestre de 2017 (mais 771 mil pessoas).
A categoria dos empregadores (4,5 milhões de pessoas) apresentou estabilidade tanto em relação ao trimestre anterior quanto em relação ao mesmo trimestre do ano anterior.
O grupo dos trabalhadores domésticos (6,3 milhões) ficou estável no confronto com o trimestre anterior e também frente ao mesmo trimestre 2017.
O grupo dos empregados no setor público (inclusive servidores estatutários e militares), estimado em 11,8 milhões de pessoas, apresentou estabilidade em ambas as comparações.
O rendimento médio real habitualmente recebido em todos os trabalhos pelas pessoas ocupadas (R$ 2.238) ficou estável nas duas comparações.