A Fundação Getulio Vargas é o 6º melhor think tank do mundo, de acordo com o 2018 Global Go To Think Tanks Index, divulgado hoje, 31 de janeiro, pela Universidade da Pensilvânia. A FGV, pelo terceiro ano consecutivo, é eleita o think tank melhor administrado do planeta e completou uma década na primeira colocação entre seus pares na América Latina.
“Esse resultado é muito importante para o Brasil porque mostra que somos capazes de ocupar as melhores posições, que não estamos destinados sempre a perder em áreas de forte competição internacional”, afirma o presidente da Fundação Getulio Vargas, professor Carlos Ivan Simonsen Leal.
Em várias outras categorias a instituição ocupa posições de destaque, figurando no top 10. São elas: o 4º melhor centro de estudos regionais; o 5º em políticas sociais; o 6º em avanços em pesquisa e inovação; o 7º em pesquisa transdisciplinar; e o 8º em colaboração institucional com dois ou mais think tanks.
Para o presidente da FGV, o notório desempenho da instituição no ranking é especialmente significativo porque foi alcançado em uma época de retração econômica e, sobretudo, quase sem apoio governamental. “O resultado nos enche de alegria. Revela o êxito do esforço e do trabalho da FGV para crescer sistematicamente no ranking e levar o Brasil a ser o único país do mundo que não faz parte do grupo das grandes nações desenvolvidas a ser representado entre os 10 melhores think tanks do mundo”, acrescenta Simonsen Leal.
O ranking da Universidade da Pensilvânia é elaborado desde 2006 pelo Think Tanks and Civil Societies Program. Considera mais de oito mil think tanks de 187 países do mundo. O material completo estará disponível em breve, no site do Global Go To Think Tank Index.