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Confiança no presidente Jair Bolsonaro diminui, afirma IBOPE Inteligência

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Reprodução/Instagram

Levantamento realizado pelo IBOPE Inteligência a pedido da Confederação Nacional da Indústria (CNI) entre os dias 20 e 23 de junho aponta que o percentual de brasileiros que avaliam o governo federal como ruim ou péssimo sobe de 27% para 32% entre abril e junho, enquanto o percentual da população que avalia o governo como ótimo ou bom é de 32%, oscilando dentro da margem de erro da pesquisa de 2 pontos percentuais para cima ou para baixo). Os que consideram o governo regular permanecem no mesmo patamar da pesquisa anterior: eram 31% em abril e agora são 32%.

No primeiro levantamento do ano realizado pelo IBOPE Inteligência, em janeiro, aqueles que avaliavam a gestão como ótima ou boa eram 49%, em fevereiro caíram para 39% e recuaram para 34% em março. Já a avaliação ruim ou péssima totalizava 11% em janeiro, passando para 19% em fevereiro e 24% em março.

A confiança no presidente também diminui. O percentual dos que confiam no presidente passa de 51% para 46% e o dos que não confiam aumenta de 45% para 51%.

Aprovação do governo por área de atuação
O aumento da insatisfação com o governo também se reflete na avaliação por áreas de atuação. Em cinco das nove áreas avaliadas, o percentual de desaprovação oscila para cima dentro da margem de erro da pesquisa e, nas quatro demais, o crescimento é acima da margem de erro.

Em Educação, o percentual de desaprovação sobe 10 pontos percentuais, de 44% para 54%, fazendo com que a área passe da segunda para a quinta posição entre as áreas melhor avaliadas. Combate ao desemprego, Saúde e Impostos foram as outras áreas com aumento significativo da desaprovação.

Noticiário
O percentual dos entrevistados que consideram as notícias recentes mais desfavoráveis ao governo cresce de 39% para 45% entre abril e junho. Para 20%, as notícias são mais favoráveis e, para 25%, elas não são nem favoráveis, nem desfavoráveis.

Os temas mais lembrados pela população são a reforma da previdência, o decreto sobre a posse/porte de arma, a divulgação da troca de mensagens entre os procuradores da força tarefa da Lava-Jato e o Ministro Sérgio Moro e as manifestações populares.

A reforma da previdência segue como uma das ações do governo mais lembradas pela população. Ela é citada de forma geral por 13% dos entrevistados e 1% cita notícias sobre alterações realizadas pela Comissão Especial. Os cortes/contingenciamentos de verbas na área de educação foram mencionados por 4% dos brasileiros.

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