Para ampliar as alternativas de uso do carro como meio de fazer negócios, a Fiat Chrysler Automóveis (FCA) anuncia parceria com a Visa do Brasil. Em um processo de cocriação, os times de inovação das duas empresas estão mobilizados para o desenvolvimento de uma solução de pagamento segura e fluida.
“O consumidor está cada vez mais plural e o processamento de dados ocorrerá em qualquer formato, dispositivo, lugar e tempo. Temos que estar preparados para o futuro e convidamos Visa para cocriar uma solução digital a favor da conveniência das pessoas”, afirma o diretor de Portfólio, Pesquisa e Inteligência Competitiva da FCA para a América Latina, Breno Kamei.
A inovação está centrada nas possibilidades de pagamento que o consumidor realiza na jornada com o carro, como abastecimento de combustível, estacionamento, pedágios, entre outros serviços. “Em um mundo conectado e digital, inovação e colaboração caminham juntas.
Dividimos essa visão com a FCA e estamos cocriando uma solução que enxerga no carro inúmeras possibilidades de negócio e de mobilidade para os consumidores, sempre tendo a segurança, a conveniência e as necessidades do consumidor como nosso principal norte”, conta Percival Jatobá, vice-presidente de Inovação e Soluções da Visa do Brasil. “A segurança é importante para a Visa e crucial para este projeto. Estamos trabalhando para proteger os pagamentos e para que o motorista se distraia o mínimo possível”.
Além da cocriação, o processo de desenvolvimento tem como abordagens o entendimento das necessidades e realidades dos usuários e o aprendizado contínuo, retroalimentando as experiências. “Nosso desafio é validar a proposta de valor o mais rápido possível com o consumidor”, completa Breno Kamei.
“Hoje passamos pelo movimento de ‘desconstrução’ do cartão, ou seja, as credenciais essenciais para a realização de pagamentos continuam existentes, mas inseridos em outros formatos e dispositivos conectados à internet das coisas. O consumidor pode pagar com o celular, pulseira, relógio e, por que não, com o seu carro?”, afirma Jatobá.