As inovações da Melissa, marca de calçados e acessórios do grupo Grendene, não se resumem apenas aos produtos. Guiando-se sempre por experiências cada vez mais extraordinárias para seus consumidores, a marca iniciou no primeiro semestre de 2019 um grande projeto: sua integração omnichannel. Isso significa dizer que vem-se construindo uma série de modalidades de compras envolvendo pontos físicos e virtuais de forma orquestrada. O desenvolvimento contínuo destas ferramentas assegura uma das principais premissas da Melissa: o consumidor no centro.
Um grande desafio e diferencial foi a integração dos diversos varejistas que formam a cadeia Melissa. Por operar com franquias, sendo mais de 330 espalhados pelo Brasil, Melissa realiza um amplo trabalho de mudança estrutural e adoção de tecnologias especialistas com o objetivo de gerar sinergia entre os canais online e offline. Eles estão equipados com softwares de PDV e tecnologia omni: Caixa Fácil, Check-out Mobile e OMS da SetaDigital, assegurando as necessidades para um atendimento integrado, eficaz e eficiente. Concomitantemente, a loja virtual prepara-se para iniciar as modalidades omnichannel.
As operações estão performando de maneira beta, mas no mês de dezembro de 2019 já foram registradas mais de duzentas vendas neste formato. A migração da operação para o novo modelo tem previsão de finalização para março de 2020. Até lá, espera-se que todas os Clubes Melissa estejam operando de forma definitiva no formato omni.
Quais são as modalidades de Omnichannel na Melissa?
Prateleira infinita:venda realizada em um ponto físico, permitindo que o cliente retire em outra loja física ou receber a Melissa em sua casa por meio do estoque do e-commerce.
Retirar na Loja: o canal de e-commerce irá permitir que o consumidor opte por receber o produto em casa ou retira-lo na loja mais próxima a ele.
Entrega expressa:quando houver disponibilidade de estoque em lojas próximas a ele, a loja poderá enviar a Melissa nova para seu endereço de destino.