Foi realizado hoje (29), na B3, o toque de campainha para comemorar o lançamento do primeiro ETF gerido pela Investo, fintech nascida na Universidade Harvard e especializada em ETFs. O novo produto replica o mundialmente conhecido ETF VGT (Vanguard Information Technology) e está disponível para negociação sob o ticker USTK11.
Além de grandes empresas de tecnologia, o USTK11 conta em seu portfólio com empresas emergentes com poder de crescimento nos próximos anos. Nos Estados Unidos, o VGT possui cerca de US$ 49 bilhões sob gestão, investindo em mais de 300 empresas americanas do setor de tecnologia, incluindo marcas como Apple, Microsoft, Adobe e Intel, entre outros grandes nomes.
“Ao selecionar um ETF referenciado no VGT, o investidor aplicará em empresas inovadoras, que fazem parte de um mercado em expansão, e com potencial de crescimento de longo prazo fora do Brasil. Por meio de um índice diversificado e transparente, é possível monitorar a rentabilidade da carteira de maneira eficiente e garantir custos mais favoráveis do que investir nas ações de cada empresa isoladamente”, explica Rogerio Santana, Diretor de Relacionamento da B3.
Este é o primeiro ETF referenciado no ETF VGT disponível na bolsa do Brasil e é destinado para investidores em geral.
Para Cauê Mançanares, CEO e cofundador da Investo, a escolha pelo USTK11 como primeiro produto da gestora foi pensada para ir ao encontro do principal propósito da Investo. “Nós temos como norte tornar o brasileiro um investidor global e, por isso, optamos por começar a operação com um produto que possibilitasse o investidor ter na carteira um investimento nas maiores empresas de tecnologia do mundo, mas também nas empresas de tecnologia emergentes. Além disso, a tecnologia está no nosso DNA. A Investo já nasceu em home office, com um time residente em diferentes estados brasileiros e também nos Estados Unidos, e isso nos fez entender que estava na hora de trazer um ETF com foco em empresas que fizeram esse período delicado da nossa sociedade um pouco mais possível para as pessoas”, explica Mançanares.