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BMG está no TOP 3 das corporações que mais praticam inovação aberta no país

Pelo terceiro ano consecutivo, instituição figura entre as líderes do ranking das 100 Open Corps, sendo a primeira da lista entre as companhias do setor financeiro.

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BELO HORIZONTE / MINAS GERAIS / BRASIL (19.08.2021) - Estadao - Rodolfo Santos, CEO do BMG Uptech. Foto: Pedro Vilela

O BMG figura, pelo terceiro ano consecutivo, entre os três melhores colocados do ranking TOP 100 Open Corps, um dos mais importantes do ecossistema de empreendedorismo e inovação. Divulgado hoje (24/08) pela 100 Open Startups, plataforma pioneira e líder em open innovation na América Latina, a premiação reconhece e destaca as corporações que mais praticaram inovação aberta com startups no país, no último ano. O levantamento está em sua sexta edição (e no ranking de corporações está na 4 edição) e é realizado a partir de dados gerados pelo próprio mercado. Na categoria Serviços Financeiros, a instituição aparece na liderança. Em 2021, foram mais de 3.900 corporações participantes e um número recorde de contratos registrados entre grandes empresas e startups.

O vice-presidente do BMG, Eduardo Dominicale, destaca a satisfação em participar, mais uma vez, dessa premiação, especialmente pelo reconhecimento do importante papel da instituição nesse ecossistema, em todo o Brasil e também no exterior. “Nosso posicionamento tem sido no intuito de investir e orientar, sabendo que isso muda muito a história de várias empresas. Nós temos um nome forte, que liga e faz conexões entre negócios, entre empresas. Então, tiramos proveito disso, no sentido de alavancar o ecossistema. Fortalecemos as startups e promovemos a inclusão financeira, social e sustentável desses empreendimentos no mercado”, argumenta.

Para o CEO do BMG UpTech, Rodolfo Santos, o resultado do ranking reflete essa consciência social e a atuação diferenciada do BMG, além dos investimentos permanentes em inovação e do aperfeiçoamento contínuo do trabalho realizado, na busca por conectar essas novas soluções e o mercado. “Acabamos de completar cinco anos, comemorando uma trajetória em que ganhamos experiência para extrair o melhor da interação entre startups e grandes companhias e possibilitar ganhos expressivos para ambas. Esse importante reconhecimento, pelo terceiro ano seguido, reforça o acerto da nossa estratégia e valoriza ainda mais os esforços de toda a equipe”, afirma.

 Santos – que lidera o braço de inovação do BMG, por meio de venture capital e seed capital – acrescenta que as startups têm se apresentado como a principal fonte de inovação do mercado na atualidade, especialmente após as transformações pelas quais o mundo passa desde o início da pandemia, no ano passado. “Elas evidenciaram a possibilidade de oxigenar o ambiente corporativo, com soluções rápidas e eficientes para situações específicas. Não conheço nenhum negócio seja tão ‘ganha-ganha’ quanto esse entre investidor e startup”, completa. Em cinco anos, o BMG aportou R$ 85 milhões nos novos modelos de negócio e investiu em mais de 800 startups no Brasil e Estados Unidos, juntamente à Bossa Nova Investimentos, companhia de microventure capital da qual é sócio.

100 Open Startups

Até chegar ao ranking das TOP 100 Open Corps 2021, a 100 Open Startups registrou um recorde de relacionamentos declarados entre grandes empresas e startups: esse número quase dobrou, passando de 13.433, em 2020, para 26.348, em 2021. No mesmo período, as corporações que tiveram contratos de open innovation com startups saltaram de 1.968 para 3.334, uma alta de 69%, enquanto o total de startups que fez parcerias com companhias subiu de 1.310 para 2.344 – acréscimo de 79%. As primeiras colocadas do 100 Opens Corps 2021 são Ambev, ArcelorMittal, BMG, Basf e Nestlé. Já na categoria Serviços Financeiros, o TOP 5 é composto por BMG, Bradesco, Alelo, TecBan e B3.

Sobre o BMG UpTech

Corporate venture capital do Grupo BMG – um dos maiores e mais importantes grupos empresariais do país – com foco na inovação. Basicamente, o BMG UpTech identifica as startups cujos negócios sejam viáveis, investe no seu desenvolvimento e as coloca em contato com o mercado, ou seja, com possíveis compradores das soluções. A empresa já realizou mais de 800 investimentos em startups no Brasil e Estados Unidos, juntamente à Bossa Nova Investimentos, companhia de microventure capital da qual é sócio.

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