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Plataforma Gente: Podcast debate como ser criativo na era do algoritmo

Episódio está disponível na Plataforma Gente, com convidados do mercado publicitário

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A todo momento estamos gravando valiosos dados sobre nós mesmo enquanto navegamos pela internet. É com essa premissa que Ju Wallauer apresenta o episódio do podcast Gente Conversa “Quanto vale uma boa ideia?”, apresentado pelo Prêmio Profissionais do Ano. Com a lógica do algoritmo e do marketing digital voltado cada vez mais para os dados, a criatividade ainda é fundamental para se destacar na internet. Para tentar entender como os dados se transformam em informação relevante na construção de ideias e como isso muda a relação do consumidor com as marcas, o podcast reúne três profissionais que vivem isso no dia a dia: Livia Kinoshita, Gerente Executiva de Marketing na Volkswagen Brasil, André Vinicius, diretor de Negócios com Agências da Globo, e Luiz Sanches, Chairman e CCO da AlmapBBDO. O episódio está disponível na Plataforma Gente a partir do dia 09 de novembro, para ouvir clique aqui.


“O papel da criatividade é inspirar as pessoas. Só existem números depois que você tem um estímulo, e esse estímulo vem de alguma coisa que inspira as pessoas. Os dados são importantes para continuar uma conversa. Mas o ponto inicial, a faísca, o que vai começar uma conversa tem que ser algo surpreendente, único. Sem criatividade o mundo fica chato. As pessoas precisam sonhar”, opina Luiz.


“Saber que tipo de dado pode nos ajudar a construir estratégias de comunicação mais vencedoras é o grande ponto do jogo. Além de pensar na questão da comunicação e criação para as marcas, também muda a forma de produzir conteúdo. O Big Brother, por exemplo, se transformou no maior reality do Brasil, mas também em uma grande plataforma de gerar conversas e discussões sobre a sociedade”, afirma André Vinícius.


“Ao mesmo tempo que a gente, como profissional de marketing, precisa criar esses estímulos. Antes, a gente determinava a vontade, mas sem canal de devolutiva. Hoje as coisas se misturam muito mais. A gente tem que criar as demandas, mas também tem que ouvir. Hoje os espaços estão abertos”, finaliza Lívia.

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