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JBS financia a operação de postos de telessaúde em comunidades remotas do Amazonas

Recursos destinados ao projeto “SUS na Floresta”, da Fundação Amazônia Sustentável (FAS), possibilitam a operação de 62 postos de telessaúde em 25 municípios do estado

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O programa de responsabilidade social da JBS, Fazer o Bem Faz Bem – Alimentando o Mundo com Solidariedade, doou R$ 2 milhões para ações de saúde no combate à pandemia e em ações de saúde no Amazonas. Cerca de 5,6 mil pessoas, que vivem distantes dos serviços de saúde dos centros urbanos, são beneficiadas pelo projeto “SUS na Floresta”, coordenado pela Fundação Amazônia Sustentável (FAS).

“Além de oferecer atendimento de saúde à população nesse momento tão delicado que enfrentamos, o projeto deixa um legado permanente para as comunidades, que contam com pouco acesso a serviços de saúde. Por meio dessa doação, pudemos contribuir para que o sistema de saúde seja adaptado à realidade das pessoas que vivem na região”, afirma Fernando Meller, gestor do programa Fazer o Bem Faz Bem.

Os recursos doados pelo programa Fazer o Bem Faz Bem foram destinados à operação de 62 postos de telessaúde para comunidades rurais do Amazonas, totalizando 25 municípios atendidos. A doação contempla também a formação de agentes de saúde, por meio da realização de cursos para formação à distância, de 150 instrutores em temas de saúde, higiene e segurança alimentar. Serão formados também 55 agentes comunitários e indígenas para atender às comunidades remotas e outros 25 agentes comunitários de saúde serão capacitados para atendimentos de saúde materno-infantil.

Além disso, os recursos contribuirão para facilitar o acesso aos serviços de transporte de urgência e emergência nas sedes municipais por meio da disponibilização de oito mil litros de combustível para o transporte emergencial de ambulanchas – canoas de alumínio equipadas com macas, necessárias para o transporte de pacientes por rios e igarapés e usadas pelos agentes comunitários de saúde para visitar as famílias da região – em 20 comunidades rurais.

“Doações como a da JBS são importantes, porque permitem a ação em três frentes fundamentais no atendimento de saúde: a implantação e operação de postos de telessaúde, a facilitação do acesso a meios de transporte para que a população consiga ser atendida, além da capacitação dos profissionais de saúde”, afirma Luiz Castro, coordenador do programa “Saúde na Floresta”, da FAS.

O apoio da JBS ainda promove articulação com municípios estratégicos do Amazonas para o fortalecimento da implementação do SUS na região, com o desenvolvimento de nove planos de ação para atuação. Além de contribuir no aprimoramento de políticas públicas de saúde para as pessoas que residem nas áreas remotas.

Fazer o Bem Faz Bem – Alimentando o Mundo com Solidariedade

Em todo o Brasil, o Fazer o Bem Faz Bem destinou R$ 400 milhões para iniciativas contra a pandemia em mais de 300 cidades, em 26 Estados e no Distrito Federal. A estimativa é que mais de 77 milhões de pessoas sejam beneficiadas com as ações.

Os recursos do programa foram aplicados em três frentes: saúde, assistência social e ciência. A alocação dos recursos considerou um diagnóstico feito com sistemas de saúde municipais e estaduais e incluiu entrevistas e análise de dados. Essas informações foram avaliadas por especialistas dos três comitês independentes do programa da JBS nas áreas de saúde, social e ciência e que, com larga experiência em seus respectivos setores de atuação, apoiaram na definição das ações e projetos atendidos.

O Fazer o Bem Faz Bem já viabilizou a construção de dois hospitais permanentes, além da entrega de 88 ambulâncias, mais de 560 respiradores, mais de 1,6 mil monitores multiparâmetros, 19 milhões de EPIs, além de 575 mil cestas básicas, entre outros itens. Também foram realizadas 15 obras de reforma e expansão de unidades de saúde e o programa apoiou 39 pesquisas científicas e tecnológicas sobre a Covid-19.

Além disso, a JBS contribuiu com R$ 5 milhões para a construção da nova fábrica de vacinas do Instituto Butantan, em São Paulo, e doou 400 cilindros de oxigênio para o enfrentamento da crise de saúde pública que afetou Manaus no início deste ano.

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