A partir de 19 de agosto, o SBT oficializou a sua entrada no metaverso com o lançamento de uma galeria de obras de NFT’s (Tokens Não-Fungíveis) dentro do ambiente virtual. O lançamento do projeto faz parte da comemoração aos 41 anos da emissora e reforça esse novo momento no processo de transformação digital e nas diversas formas de se comunicar com todos os públicos, sejam eles fãs ou potenciais consumidores. A criação, planejamento, produção tecnológica e estratégia de mídia são assinados pela WMcCann.
Depois de tornar-se a primeira rede de televisão a criar e leiloar NFT’s para o público, o SBT, agora, montou uma galeria desses certificados digitais. Uma exposição com 280 obras que retratam a história da emissora, será realizada na própria estrutura do SBT, com início na Porta da Esperança. Diversas imagens já podem ser adquiridas em salas imersivas por meio de leilão e com a venda direta de artigos a partir de R$ 200. O acesso é gratuito pelo endereço www.sbtverso.com.br a partir do dia 19 de agosto, data do aniversário da emissora, até o dia 16 de novembro deste ano. As obras disponíveis para aquisição retratam alguns dos principais momentos do canal brasileiro e de seus apresentadores, com fotos e elementos com conteúdo exclusivo.
“O SBT foi a primeira emissora de televisão brasileira a entrar no mercado dos NFTs. O leilão, agora no metaverso, só reforça a nossa aposta numa tendência global. Com o comércio dos tokens, visamos a entrega de uma experiência em realidade virtual única para o público e fãs do SBT, com salas imersivas, desafios da barra de ouro, entre outras atrações. Será uma janela nova na qual o público poderá consumir os produtos do SBT de uma forma nunca vista. É de fato uma revolução cultural”, ressalta Carolina Scheinberg, gerente de novos negócios do SBT.
No leilão, imagens icônicas como a do ‘Professor Celsofales’, de Celso Portiolli no especial Chaves, que comemorou os 30 anos do SBT, em 2011; a primeira foto de Celso Portiolli no programa “Passa ou Repassa”, de 26 de abril de 1996; ‘Danilo Sinatra in Concert’, uma versão do apresentador Danilo Gentili, no “The Noite”; Patricia Abravanel fantasiada de Carmen Miranda, no “Máquina da Fama”; ‘A Pipa do Roque’, do Roque, com uma pipa na mão, brincando no “Show de Calouros”, em 1987; um retrato de Eliana no programa “TV Animal”, que trazia curiosidades do mundo dos bichos, em 1996; seis fotos memoráveis de Silvio Santos, dentre elas ‘Quem quer dinheiroooooo’, a frase que o público mais gosta de ouvir do apresentador; entre muitas outras imagens.
A iniciativa do SBT na comercialização dessas obras digitais de seu acervo via NFT foi realizada em parceria com a Origgio, marca pertencente à InspireIP, empresa pioneira em registro de direitos autorais por meio da tecnologia blockchain. A Origgio oferece recursos e funcionalidades para que criadores e produtores de conteúdo possam fazer a transição para o ambiente descentralizado da Web3. Baseado na blockchain da Polygon (MATIC), a Origgio é o primeiro e maior marketplace sustentável de NFTs e criptoativos da América Latina.
“A exposição de NFT do SBT é revolucionária porque através da tecnologia da Origgio vamos fazer uma integração direta com um metaverso. Tudo foi feito sob medida para a emissora e os NFT poderão ser vendidos diretamente no metaverso. E essa integração é o grande diferencial, que é unir as tecnologias descentralizadas com a imersão do metaverso. É a web3”, explica Caroline Nunes, fundadora e CEO da InspireIP.
“O leilão de NFT do SBT vai permitir que o conhecimento sobre criptomoeda e Blockchain chegue a toda a população. É muito mais que um simples leilão de NFT. É uma revolução cultural”, completa Caroline.