Iracema Ferreira, a Rata, foi uma das principais jogadoras do Brasil na década de 1980. Infelizmente, depois de sofrer uma lesão no joelho direito, acabou perdendo a chance de realizar o seu maior sonho: representar o país em uma Copa do Mundo Feminina da FIFA™. Agora a Visa, líder em pagamentos digitais, promove uma retificação histórica e leva Rata, aos 59 anos de idade, para o seu primeiro mundial.
“As mulheres nunca tiveram tanta visibilidade no futebol e receberam tanto carinho no país. A Visa tem apoiado o esporte feminino há mais de 20 anos, e a nossa ação com a Rata representa, além de uma oportunidade de reconhecer a contribuição dela para a história da modalidade no Brasil, o destaque a atletas pioneiras que abriram o caminho para o cenário que vivemos hoje. Estamos felizes de termos proporcionado à Rata esse momento único”, comenta Mariana Dinis, diretora de Marketing da Visa. da Visa.
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Na Austrália, a ex-jogadora está acompanhando partidas e vivendo experiências exclusivas proporcionadas pela Visa, como acesso aos bastidores dos estádios, aquecimento dos jogos e visita a campos de futebol. Ela ainda entregou o prêmio de Player of the Match na última partida do Brasil na competição, contra a Jamaica. Esse dia a dia será apresentado na série de cinco episódios nos canais oficiais da Visa pelas redes. Os filmes foram desenvolvidos pela agência Mutato em parceria com o VTeam (VMLY&R e Fbiz). O primeiro episódio da série pode ser visto clicando aqui.
“Estou muito feliz com o convite da Visa para acompanhar essa primeira Copa ao vivo. Para mim foi a realização de um sonho, mesmo que não eu esteja dentro de campo, e que não teremos mais as meninas do Brasil para eu torcer por aqui. Mas é gratificante ver como o futebol feminino no nosso país evoluiu, e um orgulho ver a garra dessas mulheres representando o nosso país”, conta Rata, direto da Austrália.
HISTÓRIA – A zagueira Iracema Ferreira, a Rata, fazia parte do principal time de futebol feminino do Brasil, o Esporte Clube Radar. O time foi um dos pioneiros no desenvolvimento da modalidade para as mulheres, atuação que até 1979 era proibida por lei no Brasil. Rata vestiu a camisa do time por diversas vezes e, inclusive, participou da histórica goleada de 11×1 sobre a Espanha em 1982, quando o time feminino abriu uma partida do mundial masculino. Quando a primeira Copa do Mundo Feminina da FIFA™ ocorreu, em 1991, ela acabou ficando de fora da convocação após sofrer uma contusão no joelho direito.