A Gerdau, maior empresa brasileira produtora de aço, e o Ministério da Cultura apresentaram ao público o projeto “Robôs Futurísticos – o esquadrão tecnológico do futuro sustentável”, uma iniciativa liderada pelo Coletivo Respect, OHSE e pelo artista Alexandre Bergami, durante a 13ª edição da Virada Sustentável 2023, da qual a companhia é a principal patrocinadora. A exposição, de classificação livre, aconteceu no Parque Villa-Lobos, em São Paulo (SP).
“A sustentabilidade e o aço fazem parte do dia a dia de todas as pessoas. Com a exposição dos robôs futurísticos, reforçamos os conceitos de sustentabilidade e reciclagem dentro de um contexto criativo e educativo. O propósito da Gerdau é empoderar pessoas que constroem o futuro e buscamos impactar positivamente as regiões onde estamos presentes, promovendo discussões e reflexões junto à sociedade sobre como podemos ser agentes de transformação para o desenvolvimento de um planeta ainda mais sustentável por meio também da arte”, explicou Pedro Torres, diretor global de Comunicação e Relações Institucionais da Gerdau.
As obras apresentadas buscaram apurar o olhar dos espectadores até o ano de 2030, onde os artistas imaginaram arte representada por seres futuristas e tecnológicos, que estavam alinhados com o Objetivo de Desenvolvimento Sustentável 12 da Organização das Nações Unidas (ONU), de Consumo e Produção Responsáveis, enfatizando a ideia de combinar arte, cultura e sustentabilidade, em um contexto criativo e educativo. “Foi uma honra participar de mais uma edição da Virada Sustentável como principal patrocinadora, promovendo uma ação que permeia o dia a dia da Gerdau e, ao mesmo tempo, foi uma oportunidade de valorização da cultura brasileira. Sabemos que cada robô é uma manifestação artística que busca abordar os desafios da sociedade, transmitindo uma visão transformadora para o futuro. Levamos arte, cultura e aprendizado para os visitantes”, completou Torres.
Ao todo, foram três instalações, sendo a primeira o Robô Equitron, que simbolizou a importância da cooperação e da solidariedade na erradicação da pobreza. Este ser simbolizou o comprometimento com a promoção da igualdade de oportunidades para todos. A escultura media aproximadamente 5 metros e foi construída com fios de metal, cabos de aço Gerdau, placas de circuito e peças de computador.
A segunda arte foi representada pelo Robô Vitalis, que destacou a importância da saúde preventiva e de um estilo de vida saudável. Vitalis era um robô dedicado a promover a saúde e o bem-estar, visando melhorar a qualidade de vida das pessoas. A escultura em formato de coração com aproximadamente 5 metros de altura, foi construída com peças de computadores e eletroeletrônicos.
Já o Robô Aquatron enfatizou a importância da conservação e do uso responsável dos recursos hídricos, era um robô empenhado em preservar, revitalizar e garantir o acesso à água limpa e saneamento básico para todos. A escultura em formato de fonte de água, com aproximadamente 5 metros de altura, foi construída com canos, tubos e circuitos eletrônicos reciclados.
Segundo o cofundador da Virada Sustentável, André Palhano, “Para chamar a atenção para uma conscientização coletiva sobre o momento climático que estamos vivendo, a Virada apresenta temas importantes e pouco conhecidos da população de uma forma palatável, lúdica e prazerosa, através da arte, cultura e ações para o despertar do conhecimento”.
A 13ª edição da Virada Sustentável, o maior festival de sustentabilidade do país, foi realizada em parceria com a Organização das Nações Unidas (ONU) e diversas outras instituições. Sua realização é apresentada pela Lei de Incentivo à Cultura e pela Gerdau, com realização Virada Sustentável e Ministério da Cultura – Governo Federal.