A Rastro, que já vem atuando com importantes players do mercado de energia, como Brava, Energisa, Ultragaz, PRIO e Trident, anuncia oficialmente o lançamento da Rastro Lab, sua nova unidade de negócios especializada em Branding. A Rastro Lab faz sua estreia desenvolvendo a identidade da Brava Energia, a nova empresa independente brasileira de óleo e gás, fruto da fusão entre Enauta e 3R Petroleum.
Após quatro meses de parceria com os times de marketing das empresas envolvidas, a criação do nome e da identidade da Brava Energia marcou o primeiro grande desafio de fusão corporativa para a Rastro Lab. “Foi um processo muito cuidadoso, de muita troca entre as equipes, até a validação do nome pelo Conselho”, explica Afonso Soares, Diretor Criativo da Rastro à frente da nova unidade. A criação do nome Brava Energia reflete a força e o dinamismo das empresas que deram origem à nova marca, trazendo um design sofisticado e uma compreensão profunda das nuances de cada identidade.
“O novo nome reforça a identidade brasileira da companhia, além de sua bravura na busca por melhores resultados. A marca destaca os atributos de uma empresa responsável, segura, eficaz, eficiente, corajosa, robusta, ágil e pragmática”, afirma o CEO da Brava Energia, Décio Oddone.
A Rastro Lab surge em um momento estratégico para a Rastro, que já se consolidou como um ecossistema completo de soluções integradas de branding e comunicação. Desde o conceito inicial até a execução final, a agência atua em campanhas digitais e OOH, além da produção audiovisual com Rastro Studios.
“No caso da Brava Energia, a equipe conseguiu articular uma solução criativa que atende tanto às expectativas dos acionistas quanto às demandas do mercado, criando uma marca com personalidade única e de forte relevância no futuro do setor”, acrescenta Afonso Soares.
“O lançamento da unidade de branding marca uma nova fase para a Rastro, onde a especialização em estratégia de marca ganha destaque. A Rastro Lab está pronta para enfrentar os desafios mais complexos do mercado corporativo”, conclui Soares.
