No último dia 5, a Stone, empresa de tecnologia em serviços financeiros, lançou uma grande campanha com o mote “menos banco, mais negócio”, criada pelo Stone Lab em parceria com a Adventures. De lá para cá, além dos filmes publicitários em televisão aberta, diversas ações pipocaram provocando a burocracia desnecessária e um sistema arcaico e engessado. Agora, numa esquete bem humorada produzida pelo canal Porta dos Fundos, a fintech satiriza o modelo de atendimento ao cliente que deixa muito a desejar.
“A Stone nasceu com o objetivo de empoderar o pequeno e médio empreendedor brasileiro, que sempre reclamou do atendimento de um setor muito verticalizado e concentrado, praticamente sem concorrência”, explica Augusto Lins, presidente da companhia. “Por isso, focamos nas necessidades do cliente para oferecer o melhor serviço possível. Desde o início, mantemos uma equipe 100% própria, e sem máquinas, com atendimento humanizado ao cliente, porque entendemos que não podíamos terceirizar essas relações”, compara.
As mensagens retratam a estratégia da companhia de se posicionar como principal parceira do empreendedor brasileiro, com um atendimento diferenciado e uma oferta completa de serviços que facilitam a vida dele. “O tempo é um ativo escasso e nós sabemos que para quem empreende, principalmente, ele significa a saúde do próprio negócio”, diz Lins. Na Stone, as ligações são atendidas em até cinco segundos e mais de 90% dos casos são solucionados na primeira chamada.
A esquete vai ao ar poucos dias depois do lançamento – e do sold out – do kit de Chás de Cadeira, com três sabores inspirados nas maiores esperas e dores dos empreendedores em relação aos serviços bancários, e da volta por cima da Judite, personagem inesquecível do próprio Porta que, em mais uma ação da Stone, ganhou na justiça o direito de resposta nas redes sociais do humorista Fábio Porchat. “Queremos mostrar os inconvenientes de alguns processos e situações, porque nosso objetivo é facilitar o acesso a um serviço simples, rápido e de qualidade. Queremos estabelecer uma relação de confiança com o lojista para contribuir com a democratização dos meios de pagamento e dos serviços financeiros no País”, completa Lins.