Ciente de que o futuro deve ser construído no presente, o Rock in Rio se propõe a dar palco a conversas relevantes que contribuem para a construção de um mundo melhor. Hoje, a organização do festival celebra junto aos fãs as conquistas que obteve por meio das iniciativas socioambientais realizadas na última edição.
Foram mais de 250 toneladas de resíduos separados durante os sete dias de festival e encaminhados para reciclagem, número que supera o peso do aço utilizado na cenografia do Palco Mundo. A ação, em colaboração com marcas parceiras, resultou na reciclagem de 89% dos copos plásticos utilizados no festival. Cerca de R$ 230 mil foram arrecadados no Leilão de Guitarras e outros artigos e destinados para o projeto Amazonia Live e a ONG Ação da Cidadania.
“Estamos muito animados com os resultados conquistados. Sabemos que estamos no caminho certo para a construção de um mundo melhor e mais sustentável. O engajamento do nosso público foi fundamental e nos deixa muito feliz ver as pessoas abraçando nossas iniciativas e participando ativamente das nossas ações. O Rock in Rio é um grande agente mobilizador que gera impactos positivos, buscando conscientizar a sociedade para uma vida mais consciente e sustentável.” celebra Roberta Medina, vice-presidente executiva do Rock in Rio e The Town.
O festival abraça ações de sustentabilidade desde a primeira edição em 1985, e há 16 anos, se estabeleceu como o primeiro grande evento de música do mundo a compensar a sua pegada carbônica. Também foi pioneiro em ter a certificação ISO 20121 — Eventos Sustentáveis. Em 2022, o festival começou a trabalhar ambiciosas metas para 2030, que se concentram essencialmente nas temáticas de formação, sistemas alimentares, engajamento de parceiros, segurança e bem-estar de todos, economia circular, inclusão e pluralidade.
Mais uma vez, o Rock in Rio promoveu uma série de ações com um olhar voltado para o socioambiental. Entre elas, estão a força-tarefa de reciclagem de resíduos, copos plásticos, embalagens de plástico e papel; o leilão de 30 guitarras e outros itens das bandas que tiveram seus valores revertidos para o Ação da Cidadania e o projeto Amazonia Live; mais recursos de acessibilidade, compensação da pegada carbônica, e diversas outras.
Ambiental: Gestão de resíduos foi destaque na edição do reencontro
Hoje, o festival presta contas com os fãs e anuncia o resultado da ação de gestão de resíduos na Cidade do Rock, feita com marcas parceiras. Alinhadas ao objetivo do Rock in Rio de ser zero resíduos em aterro até 2030, as marcas Braskem e Suzano se juntaram ao festival e marcaram presença nos pontos de gestão de resíduos da Cidade do Rock, com distribuição de brindes para incentivar a atitude consciente do público. Mais de 250 toneladas de resíduos potencialmente recicláveis, equivalente a mais de 40 caminhões, foram recolhidos pela Comlurb e encaminhados para a central de triagem de resíduos, onde trabalharam as cooperativas contratadas pelo festival. Todo o processo era acompanhado pela startup Reutiliza Já que conduziu a operação e assegurou a rastreabilidade. No total, foram recolhidas mais de 311 toneladas de resíduos nos sete dias de festival.
Outra ação que envolveu o Rock in Rio, Heineken®, Coca-Cola, Natura e Braskem foi a promoção da reciclagem dos copos plásticos usados pelo público durante o festival. Milhões de unidades foram recolhidas e 13 toneladas deste tipo de resíduo foram encaminhados para reciclagem, o que representa 89% do consumo de copos plásticos durante a última edição. Para se ter uma ideia, a energia elétrica economizada apenas com a reciclagem do plástico nos dias de show foi mais de 1.626 MWh. Com a colaboração entre as marcas e diversos atores da cadeia, a iniciativa garante que os copos de plástico descartados durante o maior festival de música e entretenimento do mundo sejam transformados em resinas recicladas e depois em embalagens de produtos Natura. Além de gerar renda aos catadores e cooperativas envolvidos, a iniciativa reduz o impacto ambiental da geração de resíduos do evento e estimula o consumo consciente entre os clientes.
Após o descarte feito pelo público, a Comlurb fez o gerenciamento da destinação dos resíduos plásticos para 80 cooperados contratados do Rock in Rio e o processo teve sua rastreabilidade garantida pela startup Reutiliza Já. As cooperativas, por sua vez, realizaram a separação e deram o destino correto para que o processo de transformação destes resíduos em resina circular da Braskem fosse realizado com sucesso. Ao todo, 350 pessoas foram indiretamente beneficiadas por esse processo, que contou com 28 diárias de R$ 110,00 para cada cooperado. Além disso, só a venda dos materiais foi responsável por garantir R$ 293.444,10 de lucro para as cooperativas.
iFood e Suzano também se uniram para investir em ações de sustentabilidade no Rock in Rio. As empresas disponibilizaram mais de 230 mil embalagens sustentáveis, feitas de papel — material 100% reciclável, renovável e biodegradável. As mais de 143 toneladas de papel separadas no festival correspondem a mais de 2.876 árvores poupadas. No total, entre todos os itens reciclados no período do festival, como plástico, alumínio, papel, aço e vidro, foram mais de 3.127 MWh economizados, equivalente ao consumo de 1.303 casas por um ano. Já com a economia de 4.199 metros cúbicos de água, seria possível tomar mais de 93 mil banhos de 5 minutos.
Social: Leilão de Guitarras arrecadou mais de R$ 230 mil em doações
O tradicional leilão “Fans For Change” com instrumentos musicais e outros artigos assinados por artistas que compõem o line-up do Rock in Rio, voltou na edição do reencontro. Os fundos arrecadados no leilão foram revertidos para a ONG Ação da Cidadania, principal entidade de combate à fome no Brasil. O valor angariado também beneficiou o braço socioambiental do festival — Amazonia Live. O valor arrecadado foi convertido em refeições na ONG e em árvores para a Amazônia.
No total, foram mais de R$ 230 mil arrecadados com 33 itens assinados por artistas como Demi Lovato, Iza, Post Malone, IRON MAIDEN, Coldplay, dentre outros.
Os destaques ficaram por conta da guitarra assinada pelo Green Day, que angariou R$ 26.500, a guitarra assinada pela Dua Lipa, que angariou R$ 25.400 e o violão assinado por Jessie J, R$ 14.150.
Sobre o Rock in Rio
O Rock in Rio foi criado para dar voz a uma geração e promover experiências únicas e inovadoras. Em 1985, o evento foi responsável por colocar o Brasil na rota de shows internacionais. Batendo recordes de público a cada edição e gerando impactos positivos nos países onde é realizado, se consagrou como o maior festival de música e entretenimento do mundo. Consciente do poder disseminador da marca, hoje o Rock in Rio pauta-se por ser um evento com o propósito de construir um mundo melhor para pessoas mais felizes, confiantes e empáticas num planeta mais saudável.
A internacionalização da marca começou por Portugal, Lisboa, em 2004, onde o evento acontece até hoje, seguido por Espanha (Madri) e pelos Estados Unidos (Las Vegas). No Rock in Rio, os números não param de crescer. Pelas Cidades do Rock já passaram mais de 11 milhões de visitantes nestas 22 edições. Em 37 anos, o festival ganhou o mundo e tornou-se um verdadeiro parque de experiências, mas muito além disso, cresceu e ampliou a sua atuação, sempre com o olhar no futuro.
Adotando e incentivando práticas que apoiam o coletivo, o Rock in Rio preza pela construção de um mundo melhor e se une a empresas que possuem este mesmo olhar e diretriz. Em 2013, foi reconhecido por seu poder realizador ao receber a certificação da norma ISO 20121 – Eventos Sustentáveis. Desde a primeira edição, já gerou 279 mil empregos diretos e indiretos e investiu, junto com seus parceiros, mais de R$ 110 milhões em diferentes projetos de impacto social e/ou ambiental, passando por temas como sustentabilidade, educação, música, florestas, entre outros.