O Banco do Brasil (BB) deu mais um passo em sua trajetória de liderança em sustentabilidade com o lançamento do movimento “A gente se importa”. A campanha, que busca sensibilizar a sociedade sobre questões ambientais, sociais e de governança (ASG), propõe uma reflexão otimista sobre como cada pessoa pode contribuir para reverter desafios globais como a crise ambiental, a desigualdade social e o preconceito.
Essa é a pergunta que norteia as peças da campanha. O objetivo é reforçar o compromisso do BB com a sustentabilidade e inspirar ações concretas por meio de uma comunicação inclusiva e aspiracional. O movimento chegou às telas de TV nesta segunda-feira, 16, com um elenco diverso que inclui o DJ Alok, a skatista Rayssa Leal, o rapper indígena Owerá, a estilista Day Molina e o skatista Felipe Nunes. Além disso, a campanha se expande para mídias exteriores, redes sociais e uma ampla estratégia digital, que contará com a participação de influenciadores para debater o tema “O que importa”.
A campanha reflete o papel do BB como protagonista em sustentabilidade. Pela primeira vez, o feed das redes sociais do BB está completamente dedicado à campanha. Em janeiro, os influenciadores também irão destacar os compromissos ASG do banco, consolidando sua posição como líder em inovação e sustentabilidade.
A campanha já marcou presença no G20, realizado no Rio de Janeiro, onde o BB apresentou ativações como estandes e vídeo mapping na fachada do Centro Cultural Banco do Brasil, com arte assinada por Roberta Carvalho.
McDonald’s apresenta o “Meu Méqui do Ano”, uma retrospectiva interativa e personalizada que promete celebrar os hábitos e histórias de consumo de seus clientes mais fiéis, os MéquiLovers. Disponível no aplicativo oficial da marca, a iniciativa é voltada para todos que realizaram compras ao longo do ano e combina dados, criatividade e humor para proporcionar uma experiência única.
Inspirada no formato de retrospectivas populares no final do ano, a ação transforma os dados de consumo em arquétipos divertidos e insights engajadores. Além de revisitar momentos marcantes, os clientes podem aproveitar ofertas exclusivas, criadas com base em seus hábitos de consumo. A ação inclui um cupom especial, que dá direito a pontos em dobro no programa de fidelidade Meu Méqui. A retrospectiva “Meu Méqui do Ano” está acessível na aba ‘Meu M’ do aplicativo do McDonald’s. Basta clicar no banner da campanha para visualizar insights personalizados sobre os pedidos realizados em 2024. Cada cliente é associado a um arquétipo divertido e bem humorado contando sua história de consumo com os produtos Méqui. Ao final da experiência, o consumidor recebe um cupom de desconto personalizado, alinhado aos seus hábitos de consumo.
A cotação do dólar alcançou R$ 6,27 nesta semana, gerando uma onda de preocupações em diferentes setores da economia brasileira. O impacto dessa alta se estende das despesas das famílias ao planejamento estratégico de indústrias e empreendedores, criando um cenário de desafios e adaptações. A alta do dólar afeta diretamente o custo de vida das famílias brasileiras. Produtos importados, como eletrônicos e medicamentos, tornam-se mais caros, enquanto alimentos com insumos dolarizados, como trigo e óleo de soja, também sofrem aumentos.
Para famílias que planejam viagens ao exterior, o impacto é ainda mais evidente. Além disso, mensalidades de escolas e universidades internacionais pagas em dólar também representam um peso adicional no orçamento. Em relação aos custos do material escolar para o próximo ano letivo. Muitos itens como cadernos, mochilas, estojos, e até materiais básicos como canetas e lápis, dependem de insumos importados ou são adquiridos de fabricantes internacionais. Com a valorização da moeda americana, os preços desses produtos tendem a subir significativamente, impactando diretamente o orçamento das famílias, principalmente as de baixa e média renda, que enfrentam maiores dificuldades para equilibrar despesas sazonais.
Além disso, a alta do dólar também afeta os custos de livros didáticos, muitos dos quais são produzidos com papel importado ou licenças adquiridas no exterior. Com a proximidade da volta às aulas, as famílias devem sentir o peso do aumento nos valores, sendo forçadas a buscar alternativas como compra de produtos mais simples, reaproveitamento de materiais e participação em grupos de troca. No entanto, essa contenção pode não ser suficiente para evitar que o gasto com a educação comprometa outras áreas do orçamento doméstico, ampliando as dificuldades financeiras no início do ano.
Existem impactos significativos para o agronegócio brasileiro, setor fortemente dependente do mercado externo e da importação de insumos. Por um lado, os produtores que exportam commodities como soja, milho e carne podem se beneficiar da valorização cambial, já que suas receitas em dólar aumentam, proporcionando maior competitividade no mercado internacional. No entanto, esse mesmo cenário pode elevar os custos de produção, uma vez que grande parte dos insumos utilizados no campo, como fertilizantes, defensivos agrícolas e maquinário, é importada e sofre diretamente com a alta da moeda americana.
Esse aumento nos custos de insumos representa um desafio maior para pequenos e médios produtores, que possuem menos capacidade de negociação e reservas financeiras. Para esses agricultores, a alta do dólar pode comprometer a rentabilidade e até inviabilizar a manutenção de safras futuras, pressionando os preços no mercado interno. Como consequência, a cadeia produtiva pode enfrentar um efeito cascata, com aumento dos preços de alimentos e redução do consumo, impactando não apenas o setor, mas toda a economia brasileira.
No setor industrial, a valorização do dólar eleva os custos de produção, especialmente para empresas que dependem de insumos importados. Embora alguns segmentos, como o agronegócio, possam se beneficiar com o aumento da competitividade no mercado internacional, o impacto geral é de maior pressão inflacionária e redução das margens de lucro.
Para os empreendedores, o momento é de cautela. Quem atua no mercado de exportação pode ver um aumento na demanda por produtos brasileiros, já que os preços em dólar tornam-se mais atrativos no mercado internacional. Por outro lado, startups e pequenas empresas que dependem de tecnologias ou insumos importados enfrentam dificuldades para sustentar seus negócios. Segundo especialistas, a chave está na diversificação de fornecedores e no investimento em soluções locais.
No setor varejista, os impactos da alta do dólar devem começar a ser percebidos com maior intensidade entre janeiro e fevereiro de 2025, especialmente na reposição de estoques. Para mercados de grande porte, que possuem maior capacidade de negociação com fornecedores e costumam trabalhar com estoques mais robustos, o repasse dos custos pode ser diluído em prazos mais longos. No entanto, mesmo esses players enfrentarão desafios, principalmente em categorias que dependem de insumos ou produtos importados, como eletrônicos, bebidas e itens de vestuário.
Já os pequenos e médios varejistas, com menos poder de barganha e maior vulnerabilidade às oscilações cambiais, devem sentir os efeitos de maneira mais imediata. Sem estoques elevados, muitos serão obrigados a repassar os aumentos aos consumidores já no início do ano, o que pode resultar em retração no consumo em categorias não essenciais.
Para minimizar os impactos, especialistas recomendam planejamento financeiro, controle de custos e diversificação das receitas, tanto para famílias quanto para empresas. Com um cenário desafiador pela frente, a resiliência e a inovação continuam sendo as principais ferramentas para atravessar a turbulência econômica e encontrar novas oportunidades em meio à crise.
A Lacta apresenta uma nova campanha natalina, “Pedacinhos de Natal”. A proposta inovadora utiliza Inteligência Artificial (IA) para transformar memórias em ilustrações animadas, a partir de fotos e descrições enviadas pelos usuários. A ferramenta já está disponível no site oficial da ação.
Por meio da tecnologia, o recurso permite que imagens e textos sejam convertidos em histórias ilustradas. A intenção é prolongar os momentos felizes das festas de fim de ano, reforçando a conexão emocional dos consumidores com a marca.
As atrizes Ingrid Guimarães e Mônica Martelli lideram a divulgação da campanha. Com seu carisma e conexão nas redes sociais, elas explicam como usar a ferramenta por meio de tutoriais e vídeos, incentivando os consumidores a recriarem memórias natalinas de forma criativa.
A escolha das atrizes reflete os valores da campanha: amizade, alegria e bons momentos compartilhados. O resultado final, um vídeo animado, pode ser facilmente compartilhado em redes sociais, ampliando o impacto da ação.
A campanha foi inspirada em uma ação de Valentine’s Day da Mondelēz India, que transformava histórias de amor em animações. Agora, adaptada ao Natal brasileiro, a Lacta reforça sua estratégia de se consolidar como uma marca essencial para as festas de fim de ano.
Um filme também foi lançado, retratando um momento especial em família: o pai surpreende as filhas enquanto elas procuram por uma barra de chocolate Lacta no alto de uma estante, criando uma cena carregada de emoção e ternura.
O jovem tenista brasileiro João Fonseca começou sua jornada no Next Gen Finals com uma vitória impressionante sobre o favorito francês Arthur Fils, número 20 do mundo. Em um confronto disputado nesta quarta-feira (18), Fonseca venceu por 4×3, 2×4, 1×4, 4×1 e 4×1, demonstrando muita estratégia e habilidade para superar um adversário de alto nível.
O jogo começou com João impondo seu ritmo e conquistando o primeiro set no tiebreak. No entanto, Fils reagiu e venceu os dois sets seguintes, mostrando por que é considerado um dos jovens mais promissores do circuito. Quando parecia que o francês caminhava para a vitória, Fonseca deu uma virada espetacular, dominando os últimos dois sets com autoridade e garantindo o triunfo em sua estreia.
O Next Gen Finals é uma competição que reúne os oito melhores jogadores do mundo com até 20 anos, sendo um dos torneios mais prestigiados para as futuras estrelas do tênis. Disputado em Jeddah, na Arábia Saudita, o evento apresenta um formato inovador, com sets curtos de até quatro games e regras adaptadas para dinamizar as partidas.
A vitória sobre Fils coloca Fonseca em destaque, já que ele superou um adversário que ocupa a 20ª posição no ranking da ATP, enquanto o brasileiro, aos 18 anos, aparece na 145ª posição. Este resultado não apenas eleva a moral de João, mas também o coloca como um forte concorrente no grupo.
Fonseca vem de um ano extraordinário no circuito. Em fevereiro, ele brilhou no Rio Open, um ATP 500, onde chegou às quartas de final após vencer o próprio Arthur Fils. Desde então, o jovem carioca subiu mais de 500 posições no ranking, firmando-se como uma das grandes promessas do tênis brasileiro e mundial.
Com o apoio de grandes patrocinadores como XP Investimentos, Yonex e Rolex, João Fonseca está se consolidando como uma referência para a nova geração do tênis no Brasil.
O jovem tenista brasileiro João Fonseca, de apenas 18 anos, fará sua aguardada estreia no Next Gen Finals nesta quarta-feira (18). A competição, que acontece em Jeddah, na Arábia Saudita, reúne os oito melhores jogadores do mundo com até 20 anos e é considerada uma vitrine para as futuras estrelas do tênis mundial.
Na primeira rodada, Fonseca enfrentará o francês Arthur Fils, cabeça de chave do torneio e atual número 36 do ranking da ATP. A partida está marcada para as 14h (horário de Brasília).
João Fonseca chega ao Next Gen Finals embalado por um ano de grande evolução. O carioca iniciou a temporada no 727º lugar do ranking da ATP e, com excelentes performances, alcançou a posição de número 145. Entre seus destaques, está a histórica campanha no ATP 500 do Rio Open, onde avançou até as quartas de final e derrotou o próprio Fils em uma partida emocionante.
O Next Gen Finals oferece uma premiação total de US$ 2,05 milhões (cerca de R$ 12,52 milhões). Todos os participantes garantem ao menos US$ 150 mil (R$ 916 mil), enquanto o campeão pode faturar cerca de US$ 900 mil (R$ 6,07 milhões).
O torneio apresenta um formato único, com regras experimentais para tornar o jogo mais dinâmico e atrativo. Além disso, cada atleta é colocado em um dos dois grupos e disputa partidas em formato de round-robin (todos contra todos), com os dois melhores de cada grupo avançando para as semifinais. A final está prevista para o dia 22 de dezembro.
João Fonseca conta com o apoio de grandes marcas, como XP Investimentos, Yonex, On Brasil e Rolex, que investem no potencial do jovem como futuro representante de destaque no tênis brasileiro.
Os jogos do Next Gen Finals serão transmitidos pelo canal ESPN 2 e também pelo streaming Disney+, oferecendo aos fãs do esporte uma oportunidade única de acompanhar os futuros astros do tênis mundial.
Nos últimos dias, uma declaração da diretora de comunicação da Fatal Model, Nina Sang, movimentou as redes sociais ao mencionar uma possível parceria entre a empresa e o Sport Club Corinthians Paulista. Segundo Nina, a negociação incluiria um patrocínio com o objetivo de viabilizar a contratação do meio-campista francês Paul Pogba.
No vídeo divulgado em seu perfil no Instagram, a executiva afirmou:
“Imagina ver o craque francês vestindo a camisa do Timão? Nossa proposta é colaborar para tornar esse sonho da Fiel realidade. Afinal, futebol e inovação andam juntos, e estamos prontos para fazer história!”
A Fatal Model, conhecida por apoiar clubes de futebol, recentemente fechou contratos de patrocínio com equipes alagoanas como Penedense, CSA e CRB. A marca vem ampliando sua presença no esporte por meio de exposições midiáticas, incluindo espaço em uniformes de jogo e outras plataformas publicitárias.
No entanto, o Corinthians desmentiu qualquer envolvimento com a empresa. Por meio de uma nota oficial, o departamento de Marketing do clube afirmou:
“O departamento de Marketing do Sport Club Corinthians Paulista vem a público informar que recebeu um e-mail da empresa Fatal Model, porém não há negociação em andamento. O Clube agradece o interesse da empresa.”
O departamento de Marketing do Sport Club Corinthians Paulista vem a público informar que recebeu um e-mail da empresa Fatal Model, porém não há negociação em andamento.
A notícia gerou repercussão entre os torcedores, especialmente pela menção ao jogador Paul Pogba, atualmente no centro das atenções do futebol internacional. Apesar da negativa do Corinthians, o episódio demonstra como o interesse de empresas no universo esportivo pode abrir caminhos para iniciativas estratégias de marketing audaciosas.
A postagem gerou uma onda de memes nas redes sociais, especialmente pelo fato de a Fatal Model ser conhecida como o maior site de acompanhantes do Brasil. A combinação inusitada entre o universo do futebol e a atuação da marca gerou comentários irreverentes e viralizou rapidamente entre os internautas
A pré-venda para os aguardados shows da banda System Of A Down no Brasil começou nesta terça-feira (17), às 10h, com exclusividade para fãs que receberam um código de acesso enviado pela banda após inscrição prévia. No entanto, o início das vendas pela plataforma Eventim tem sido marcado por denúncias de instabilidade e dificuldades relatadas por internautas nas redes sociais.
O System Of A Down, conhecido por sucessos como “Chop Suey” e “Toxicity”, se apresentará nas cidades de Curitiba (Couto Pereira), Rio de Janeiro (Engenhão) e São Paulo (Allianz Parque) nos dias 6, 8 e 10 de maio de 2025, respectivamente. Os ingressos custam entre R$ 197,50 (meia-entrada para arquibancada em Curitiba) e R$ 1.095 (inteira na pista premium em qualquer cidade).
Além disso, há pacotes especiais, como o Hot Seat e o Pacote VIP, que oferecem benefícios como entrada antecipada, acesso a itens exclusivos da turnê e pôsteres autografados.
Desde o início da pré-venda, usuários têm relatado dificuldades em acessar a plataforma e concluir as compras. Entre as principais reclamações estão:
Fila virtual infinita: Muitos usuários foram direcionados para uma sala de espera virtual, onde uma mensagem informava que o sistema estava buscando ingressos, mas sem avanços no processo. Erros no pagamento: Outros relataram que chegaram à etapa de pagamento, mas enfrentaram falhas que resultaram no cancelamento da operação. Reinício do processo: Alguns internautas afirmaram que foram removidos da fila após concluírem a seleção dos ingressos, retornando ao início da fila virtual.
Um exemplo é o relato do internauta Artur Limp, que compartilhou sua experiência no X (antigo Twitter):
“Cara, eu literalmente estava na parte de comprar o ingresso e o pagamento tava processando, quando simplesmente a Eventim me joga na fila e cancela tudo.”
Outro usuário, Bruno Anjos, desabafou:
“Desisto da Eventim. 10 em ponto, jogou pra essa tela e já era. Sem ingresso.”
A equipe de comunicação da Eventim divulgou a seguinte nota:
“A Eventim, empresa contratada pelos promotores do evento para realizar as vendas dos ingressos, lamenta que não tenha sido possível atender à grande demanda de fãs que gostariam de comprar ingressos para o show.
O esgotamento dos ingressos quase que imediatamente à abertura de vendas é um fenômeno bastante comum aos eventos de grande relevância nos cenários nacionais e internacionais. Infelizmente, nestes casos em que a demanda por compra supera em muitas vezes o número de ingressos disponibilizados para a venda e por mais que nossos sistemas e operação funcionem na normalidade, há, na sua grande maioria, um grande sentimento de frustração dos fãs que reverbera negativamente na mídia e nas redes sociais.
O processo de compras é seguro e orgânico, e alguns retornos no estoque de ingressos podem ocorrer (quando há falta de crédito no cartão do cliente, por exemplo), e neste caso, uma janela de disponibilidade poderá se abrir para os clientes seguintes.
A Eventim reitera seu compromisso de cooperação com os órgãos competentes nos temas relevantes à venda de ingressos, sempre com o objetivo de trazer a melhor experiência para os fãs.
Vale ressaltar que o único site de vendas oficial show do System Of a Down é o da Eventim (https://www.eventim.com.br/systemofadown). A Eventim solicita aos clientes que sempre estejam atentos a essa URL e não comprem ingressos em qualquer site que não seja o oficial. Muitas vezes os ingressos vendidos nesses sites podem ser falsos ou mesmo não existir. A empresa possui sistema de monitoramento de sites falsos e, quando os identifica, solicita imediato cancelamento destes aos portais de busca e redes sociais.
Por fim, a Eventim está presente em 27 países e é responsável pela comercialização de mais de 250 milhões por ano (eventos como Jogos Olímpicos de Paris e do Rio de Janeiro, final da Copa Libertadores da América de futebol em 2021 e de grandes tours de artistas nacionais e internacionais como Titãs, Natiruts, Coldplay, RBD entre diversos outros).
A empresa, líder do mercado europeu, informa que seus sistemas seguem os mais altos níveis de segurança tecnológica e possuem capacidade para processar a demanda intensa de tais eventos, o que se verificou, diante da efetiva aquisição, pelo público consumidor, do total de ingressos disponíveis à venda.”
Nesta terça-feira (17), o dólar turismo atingiu a marca de R$ 6,56 em casas de câmbio de Aracaju, refletindo a recente volatilidade do mercado cambial. A alta da moeda americana impacta diretamente o planejamento financeiro de quem tem viagens internacionais programadas, além de influenciar o setor de turismo como um todo.
Para turistas com planos de viajar ao exterior, a valorização do dólar encarece os custos em moeda estrangeira, como hospedagem, alimentação, transporte e passeios. Muitos viajantes que já haviam comprado pacotes de viagem agora enfrentam desafios para ajustar seus orçamentos. Aqueles que ainda não adquiriram moeda estrangeira estão buscando alternativas, como reduzir gastos durante a viagem ou postergar os planos.
A instabilidade no câmbio também gera incertezas sobre o melhor momento para compra de dólares. Em algumas casas de câmbio, as taxas de conversão podem variar significativamente, dependendo do volume adquirido e das condições de mercado.
A cotação do dólar turismo nordeste tem apresentado variações entre diferentes casas de câmbio. Especialistas recomendam que os consumidores pesquisem e comparem valores antes de realizar a compra. Além disso, a compra planejada em pequenas quantidades ao longo do tempo pode ajudar a minimizar os efeitos da alta repentina.
Agências de viagens têm observado uma redução na procura por pacotes para destinos como Estados Unidos e Europa, diretamente afetados pela valorização do dólar. Em contrapartida, destinos nacionais e na América Latina, com economias menos atreladas ao dólar, estão ganhando popularidade entre os turistas que buscam opções mais econômicas.
Antecipar compras de moeda: Aproveite momentos de baixa no câmbio para adquirir dólares de forma parcelada. Explorar destinos alternativos: Considere destinos nacionais ou em países com moedas mais desvalorizadas em relação ao real. Negociar pacotes de viagem: Verifique com agências a possibilidade de renegociar pacotes para destinos que tenham custos menores. Reduzir despesas no exterior: Planeje atividades gratuitas ou de baixo custo e opte por acomodações econômicas.
A oscilação do dólar turismo continua a ser um desafio para viajantes e para o setor turístico.
O dólar registrou uma forte alta na manhã desta terça-feira (17), alcançando o patamar de R$ 6,157 durante a abertura do mercado. A moeda americana iniciou o pregão sendo negociada a R$ 6,144, recuou brevemente para R$ 6,140 e, em seguida, disparou para quase R$ 6,17, marcando um novo recorde nominal.
Por volta das 9h50, após oscilações, o dólar era cotado a R$ 6,123. A volatilidade do mercado reflete a crescente apreensão em relação ao cenário fiscal do Brasil e aos impactos das políticas monetárias globais.
A recente alta foi impulsionada pela divulgação da ata da última reunião do Comitê de Política Monetária (Copom). O documento trouxe um tom mais cauteloso, destacando uma piora na percepção dos riscos fiscais do país, o que elevou a aversão ao risco entre investidores.
A disparada do dólar também gerou reflexos nos mercados financeiros. O índice Bovespa abriu em queda, com investidores monitorando os desdobramentos da ata do Copom e avaliando os impactos para os setores mais expostos ao cenário externo, como commodities e indústrias dependentes de insumos importados.
Para empreendedores, a alta do dólar representa um aumento significativo nos custos de operação, especialmente para aqueles que dependem de insumos ou produtos importados. Pequenos e médios negócios podem enfrentar dificuldades adicionais para manter margens de lucro, exigindo estratégias criativas para minimizar impactos financeiros e continuar competitivos.
No consumo, a valorização da moeda americana pode elevar os preços de produtos eletrônicos, veículos e outros itens de alto valor agregado, pressionando o poder de compra da população. Além disso, viagens internacionais se tornam mais onerosas, reduzindo o acesso a bens e serviços dolarizados e impactando o setor de turismo.
Para a indústria, o cenário é de maior pressão nos custos de produção, devido à dependência de componentes e matérias-primas importadas. Setores como o automotivo, de tecnologia e farmacêutico são especialmente afetados, o que pode levar a ajustes nos preços finais ao consumidor e até mesmo na produção de bens.