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Inscrições para o Prêmio Roche de Jornalismo em Saúde são prorrogadas até 31 de maio com menção honrosa por trabalhos sobre a Covid-19

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As inscrições da oitava edição do Prêmio Roche de Jornalismo em Saúde, idealizado pela Roche América Latina em parceria com a Secretaria Técnica da Fundação Gabriel García Márquez para o Novo Jornalismo Ibero-americano (FNPI), foram prorrogadas e ficarão abertas até o dia 31 de maio de 2020. A premiação decidiu acrescentar uma menção honrosa por trabalhos que demonstram excelente cobertura jornalística da Covid-19.

Devido à pandemia do coronavírus, a Roche e a Fundação Gabo estão cientes dos esforços para realizar uma cobertura rigorosa e de qualidade em um contexto tão desafiador. Os trabalhos considerados para a menção devem ter sido publicados pela primeira vez entre 1º de janeiro e 20 de maio de 2020, com o tema: a doença e sua relação com a sustentabilidade dos sistemas de saúde na América Latina, com base nos desafios de saúde pública que a região enfrenta e que colocam em risco as atuais capacidades de saúde do futuro. Além disso, precisam estar enquadrados nas categorias do prêmio. Neste link, é possível encontrar a declaração emitida, com a menção e os requisitos para participar.

O prêmio reconhece a excelência e estimula a cobertura jornalística de qualidade relacionada à saúde na América Latina. Neste ano, as categorias são Jornalismo de Rádio, para trabalhos publicados em linguagem de som produzido e transmitido em programas de rádio, por radiofrequência de emissoras, cadeias legalmente constituídas ou em plataformas digitais tais como sites de internet, aplicativos ou redes sociais de qualquer país da AL; Jornalismo Digital, para reportagens transmitidas em meios ou entornos digitais; e Cobertura Diária, em que será premiada a melhor série de publicações na cobertura de um mesmo tema da atualidade, feita com periodicidade em um meio de comunicação de qualquer formato e plataforma. Os temas são:

  • Acesso à saúde
  • Doenças não transmissíveis
  • Doenças raras ou órfãs
  • Inovação nos cuidados da saúde
  • Inovação nos sistemas de saúde
  • Regulação, reformas e políticas públicas

Os jornalistas que desejarem participar do prêmio devem realizar a inscrição pelo site www.premiorochedejornalismo.com. Serão aceitos materiais produzidos originalmente em espanhol ou português, publicados ou transmitidos na América Latina de 1º de janeiro de 2018 a 31 de dezembro de 2019.

Além disso, na oitava edição do Prêmio Roche serão entregues outras três menções honrosas – uma em cada categoria da premiação – para trabalhos que abordem o tema acesso à saúde. Os trabalhos inscritos que contenham essa temática como principal estarão automaticamente concorrendo à menção.

Pela primeira vez, também será entregue uma menção honrosa em jornalismo de soluções. Todos os trabalhos inscritos no Prêmio Roche estarão automaticamente concorrendo a este reconhecimento, que busca promover a produção de histórias jornalísticas que investiguem, narrem e expliquem em profundidade as respostas que instituições, comunidades e pessoas estão desenvolvendo ante desafios, problemas e brechas da saúde na América Latina.

Entre os critérios que serão avaliados pela Secretaria Técnica do Prêmio, estão: qualidade narrativa; tratamento contextualizado e com domínio técnico do tema; foco socialmente relevante ao setor de saúde; reportagem, investigação próprias e completas; Independência e valores éticos profissionais refletidos no trabalho; valor informativo próprio e diversidade geográfica – os trabalhos finalistas de cada categoria serão de meios de comunicação de diferentes países.

Os vencedores de cada uma das três categorias do Prêmio Roche de Jornalismo em Saúde 2020 vão receber um troféu, um certificado e uma cópia do livro Gabo Periodista. Além disso, poderão escolher entre uma bolsa com todos os gastos pagos para participar de um workshop da Fundação Gabo ou do Festival Gabo 2020, realizado em Medellín, na Colômbia. Os finalistas, por sua parte, receberão um certificado, uma medalha e uma cópia do livro Gabo Periodista. Aqueles que receberem menções honrosas vão ganhar um certificado. 

Um representante de cada trabalho finalista e um membro dos trabalhos vencedores de menções honrosas serão convidados com todos os gastos pagos ao Roche Press Day, um fórum anual de educação em jornalismo científico e de saúde. Com base nos acontecimentos recentes em torno do surto da Covid-19, a Roche decidiu adiar o evento, que será realizado de 12 a 16 de outubro de 2020 em Lima, Peru. Apesar do adiamento, todo o trabalho no desenvolvimento da agenda, no convite para os palestrantes e no avanço dos materiais e logística relacionados ao evento continua sendo realizado.

A Roche continua incentivando a cobertura de qualidade em temas de saúde e em reconhecer o grande trabalho dos jornalistas, que tem um papel chave em informar e empoderar a população para que cuide melhor da saúde. O jornalismo em saúde tem o potencial de incentivar diálogos que levem a mudanças concretas para melhorar a saúde dos latino-americanos. Para conhecer o regulamento completo, acesse aqui.

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Friboi e Instituto Inttegra lançam programa para otimizar gestão e produtividade de pecuaristas

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Reprodução/Site

Oferecer treinamentos para uma gestão de alta performance que permita maximizar os resultados das fazendas de gado de corte no Brasil. Esse é um dos objetivos do programa Fazenda Nota 10 (FN10), desenvolvido pela Friboi em parceria com o Instituto Inttegra e voltado para pecuaristas parceiros da Companhia em todo o país.

O projeto promove a avaliação de indicadores de produtividade das fazendas, gestão de informações estratégicas, auxílio na tomada de decisões e capacitação das equipes que atuam nas propriedades, visando ao fortalecimento do negócio.

Trata-se de uma evolução do Conexão Gestão, que já ajudava os pecuaristas a aprimorar as habilidades gerenciais no dia a dia da fazenda. Agora, no entanto, todo o suporte oferecido pela Friboi e o Inttegra acontecerá de forma online, o que deve ampliar o alcance da iniciativa de 30 para 130 participantes.

“O ‘Fazenda Nota 10’ é uma plataforma que oferecemos aos nossos parceiros em todo o país na busca constante por uma cadeia produtiva cada vez mais profissionalizada e com foco em alta performance, resultados e produtividade”, afirma o diretor de Relações com Pecuaristas da Friboi, Fábio Dias.

O diretor do Inttegra, Antônio Chaker, ressalta que a plataforma de gestão FN10 vai permitir aos produtores apurar seus indicadores, comparar com as melhores fazendas, identificar as oportunidades de melhoria e de capacitação de sua equipe. “É praticamente um MBA avançado sobre gestão de resultados e pessoas na atividade pecuária”, complementa.

Os participantes serão acompanhados por consultores do Inttegra em reuniões de resultados mensais e farão parte do fórum trimestral de troca de experiências e benchmarking do FN10. Na pauta, serão discutidos temas como metas, planejamento estratégico,comparação de resultados, modelos de sucesso, capacitação e gestão de pessoas.

Pesquisa de avaliação desenvolvida pelo Instituto Inttegra, junto a pecuaristas que já adotaram este modelo consolidado de gestão e treinamentos, mostra que 92% dos participantes melhoram seus resultados com a adoção do método.

Os interessados em aderir ao programa podem se inscrever pelo site www.fazendanota10.com.br. Pela página, também é possível obter outras informações detalhadas sobre o projeto, além de conferir depoimentos de produtores que já implementaram o modelo em suas propriedades.

O lançamento oficial do FN10 aconteceu hoje (23), durante a segunda edição do webinar Giro do Boi. O evento, com o tema “O segredo dos gestores das melhores fazendas”, contou com a participação do diretor de Relações com Pecuaristas da Friboi, Fábio Dias; do diretor do Inttegra, Antônio Chaker; da consultora em gestão de pessoas e desenvolvimento humano em empresas rurais, Jack Lubaski; e do presidente do Grupo Roncador, Pelerson Penido D. Vechia.

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Instituto Renault apoia iniciativa do Governo do Estado do Paraná para distribuição de máscaras

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Divulgação

Em mais uma iniciativa do Instituto Renault com foco na geração de renda para famílias em vulnerabilidade social, em parceria com a Secretaria da Justiça, Família e Trabalho do Paraná e da rede de voluntários “Família Solidária”, 11 mil máscaras serão destinadas a profissionais da saúde e instituições sociais. Parte da produção será entregue à Secretaria da Saúde de São José dos Pinhais e à Instituição Pequeno Cotolengo.

A confecção das máscaras é feita pelo Programa Supera, uma das unidades de inclusão da Unilehu, que por meio da formação na costura e estamparia gera renda para diversas pessoas em situação de vulnerabilidade social.

 “Por meio dessa iniciativa buscamos gerar renda para famílias neste momento de paralisação e, ao mesmo tempo, produzir máscaras que são essenciais para conter o aumento do número de casos de coronavírus no estado”, afirma Caique Ferreira, vice-presidente do Instituto Renault e diretor de Comunicação da Renault do Brasil.

“Essas máscaras serão repassadas para entidades e famílias em situação de vulnerabilidade social pela Rede Família Solidária. Essa é mais uma boa contribuição neste momento tão complicado em que vivemos. Por isso, pedimos que a sociedade paranaense continue ajudando quem mais precisa”, explicou o secretário da Justiça, Família e Trabalho do Paraná, Ney Leprevost.

“Em nossa instituição social temos várias unidades e setores de inclusão, uma delas é uma fábrica que faz a qualificação profissional de costureiros de Curitiba. Com essa pandemia decidimos usar essa estrutura para confeccionar essas máscaras que serão utilizadas por instituições que mais precisam”, disse a presidente da Unilehu, Andrea Koppe.

Sobre o projeto Supera
O Programa Supera é a unidade de geração de renda da Unilehu, organização do terceiro setor que tem por missão principal tornar possíveis iniciativas sociais de inclusão. Com foco na geração de renda, desde 2007 o Supera possibilita a criação de oportunidades a pessoas em vulnerabilidade social, através da oportunidade de trabalho e formação na costura.    

Em oficinas de produção de costura, estamparia e artesanato, mais de 150 pessoas em vulnerabilidade social foram qualificadas para fazer os produtos do portfólio Supera, que conta com diversas opções de brindes, presentes e vestuário. Desde o início das atividades, 62 alunos já se tornaram produtores certificados e passaram a ter remuneração por produção.

Para ajudar ainda mais o processo, o Supera fornece infraestrutura, com equipamentos e matéria prima para a confecção dos produtos e se responsabiliza pela comercialização do estoque produzido.

O projeto amplia o seu impacto social ao dar prioridade no desenvolvimento de produtos sustentáveis feitos de diversos tipos resíduos, contribuindo para a preservação do meio ambiente.

Sobre o Pequeno Cotolengo
O Pequeno Cotolengo acolhe pessoas com deficiências múltiplas (físicas e intelectuais) de todas as idades e de qualquer região do estado do Paraná, que foram abandonadas por suas famílias, sofreram maus tratos ou viviam em situação de risco. São cerca de 220 assistidos que recebem na instituição acolhimento, educação e saúde, tudo feito com muito carinho para oferecer qualidade de vida a cada um deles.

Todo o atendimento realizado pelo Pequeno Cotolengo é gratuito para os moradores, e a instituição se mantém com o apoio de empresas e de toda a sociedade. Recentemente, foi inaugurado um Lar que acolhe idosos que estavam em longa permanência em leitos hospitalares, em sua grande maioria, sem contato com a família, e agora, moram na Instituição.

A organização é a única instituição do país a ser eleita por três anos seguidos uma das 100 melhores do Brasil, reafirmando sua transparência, e compromisso para com os Assistidos e a sociedade.

Sobre o Instituto Renault
Fundado em 14 de setembro de 2010, o Instituto Renault já impactou mais de 740 mil pessoas, atuando nos eixos de inclusão e mobilidade sustentável.  Criado há nove anos, o Instituto Renault tem como objetivo promover ações voltadas à sustentabilidade socioambiental, atuando em dois eixos: Mobilidade Sustentável e Inclusão.

No eixo Inclusão, além do Renault Experience a Renault apoia a Associação Borda Viva, para promoção do desenvolvimento social, da segurança alimentar para crianças e do empoderamento feminino por meio do empreendedorismo e da geração de renda.

No eixo Mobilidade Sustentável, destaque para o Programa “O Trânsito e Eu”, de educação para segurança no trânsito, presente de forma permanente em oito municípios do país: Curitiba, São José dos Pinhais, Maringá e Arapongas, no Paraná; Pelotas (RS); além das cidades paulistas de São Bernardo do Campo, Santa Bárbara d’Oeste e São Paulo, capital. O programa também desenvolve ações itinerantes em parques, shoppings e eventos. Cerca de 230 mil crianças já foram impactadas pela iniciativa. No mesmo eixo, a Renault já comercializou cerca de 300 veículos 100% elétricos no Brasil a empresas que possuem projetos relacionados à mobilidade zero emissão. 

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Recife incorpora uso de drones para ampliar índice de isolamento social

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Apesar de figurar como primeira capital do país em ranking nacional de distanciamento na terça, com 55,6% das pessoas reclusas, ferramenta passa a ser aliada para conscientização acerca de isolamento social em comunidades de difícil acesso (Foto: Andréa Rêgo Barros/PCR)

Na última terça-feira (14), quando começaram a vigorar as novas medidas restritivas adotadas pela Prefeitura do Recife para acesso a bancos e supermercados, a cidade passou a figurar como a capital brasileira com maior índice de isolamento social do país (55,6%). A medida de isolamento é considerada essencial para o combate à disseminação do novo coronavírus e os dados são da empresa In Loco, que utiliza tecnologia de aplicativos parceiros para aferir o índice de deslocamento de usuários via acompanhamento por celular. O índice de isolamento, entretanto, é considerado distante do ideal, que seria de 70%, motivo pelo qual a Prefeitura passou a reforçar as mensagens para áreas de comunidades com difícil acesso.

Para reforçar o incentivo para que a população permaneça reclusa a seus lares, a Prefeitura passou a adotar uma nova estratégia para reforçar as medidas educativas: a utilização de drones com mensagens de áudio para localidades de difícil acesso. “Cerca de 70% da área do Recife é formada por morros e áreas de difícil acesso e a utilização dos drones amplia nossa capacidade de comunicação com as comunidades”, pontua Tulio Ponzi, secretário Executivo de Inovação Urbana. A iniciativa reforça as ações já realizadas para apoiar ações educativas como envio de carros de som e mensagens via celular para cidadãos de localidades com menor índice de reclusão domiciliar.

Desde segunda (13), uma equipe opera cinco drones com planos de voo devidamente autorizados pela ANAC, que percorrem diariamente as áreas de difícil acesso com menor índice de isolamento social e disseminam mensagens de áudio previamente gravadas pela Prefeitura com alertas sobre a necessidade do distanciamento como forma mais eficaz no combate à pandemia. “Atualmente os drones percorrem cerca de 15 comunidades diariamente, entre 8h e 17h, e a aceitação é muito boa. Ao mesmo tempo em que causa um certo estranhamento e surpresa junto aos adultos pelo ineditismo, causa felicidade nas crianças”, revela Ponzi. 

A ampliação do índice de isolamento desde a terça é reflexo imediato das novas medidas anunciadas pelo prefeito Geraldo Julio como a restrição de acesso a supermercados (distanciamento em filas, limite de vagas de estacionamento, quantidade de consumidores dentro da loja de acordo com a capacidade de cada uma, dentre outras).  Recife também foi pioneira no uso desta tecnologia para apoiar ações educativas como envio de carros de som e mensagens via celular para cidadãos de localidades com menor índice de reclusão domiciliar.

CidadeMarketing com informações do Governo de Pernambuco.

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Caminhos da Reportagem apresenta especial “Vidas em quarentena” neste domingo (26/4)

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Divulgação: TV Brasil

Produção jornalística da emissora pública revela novos hábitos durante pandemia do novo coronavírus

O Caminhos da Reportagem reflete sobre o cotidiano em tempos de pandemia do novo coronavírus na edição inédita deste domingo (26), às 20h, na TV Brasil. O conteúdo pode ser acessado também através do aplicativo EBC Play.

Com a pandemia, empresas, empregados e autônomos, quando possível, utilizam o trabalho remoto. A equipe de produção e reportagem da emissora pública também experimenta esse formato para colocar no ar a matéria especial “Vidas em quarentena”. As jornalistas Flavia Peixoto e Gracielly Bittencourt conduziram essa edição, cada uma em sua casa.

A arqueóloga portuguesa Joana Freitas lembra que esse tipo de epidemia e pandemia tem ao longo dos séculos assustado e feito parte das vivências do homem. Nessa experiência, que é histórica, a produção jornalística da TV Brasil recebeu vídeos de pessoas que estão vivendo este momento de formas diferentes.

Marcella Martins é trans e trabalha como taxista em São Paulo. No início da pandemia, ela seguiu rodando na rua. Em uma das corridas, a motorista precisou ir de madrugada buscar no aeroporto de Guarulhos uma família que chegava de viagem da Europa.

“Eu fiquei com medo, mas eu também não poderia deixar eles na mão porque são pessoas que estão comigo no dia a dia”, explica, se referindo aos passageiros. No decorrer das semanas, porém, o medo aumentou e a procura por taxi caiu bastante. Marcella decidiu se confinar em casa.

Quem também não pode ficar o tempo todo em casa é Paula Braga, uma jovem de 23 anos que mora no interior de Minas Gerais. Ela tem um problema renal crônico e precisa fazer hemodiálise três vezes por semana. Para fazer o tratamento, ela sai de Guimarânia, onde mora, e vai a uma cidade vizinha, Patrocínio.

“Eu já estou na fila do transplante renal, desde agosto de 2019. Meu pai se ofereceu para ser um doador renal para mim e a gente estava fazendo exames, procurando saber se a gente conseguiria fazer esse transplante o mais rápido possível. E por conta da epidemia foi tudo parado”, lamenta.

Do Pará, o Caminhos da Reportagem recebeu vídeos de pessoas que estão saindo de casa para ajudar quem está mais vulnerável: a população de rua, os refugiados, autônomos e aqueles que perderam empregos em decorrência dos reflexos da pandemia na economia.

Sofia Paz é voluntária da ONG Pará Solidário. Ela explica que após a pandemia, muitos grupos que ajudavam as pessoas em situação de rua param de atuar e a ONG começou a oferecer apoio também a esse público. Elthon Costa é autônomo e, junto com a esposa, organiza ações solidárias na região metropolitana de Belém.

Se há quem precise trabalhar e sair de casa; há quem pode ficar em casa. A quarentena em família, dentro de casa, também é um tema que aparece no programa da TV Brasil. A equipe da atração fez contato com várias famílias que mostram como está a rotina (há uma rotina?).

O momento restrito às atividades dentro de casa, com filhos pequenos e adolescentes é uma situação comum como na família Imhoff em Florianópolis. A pequena Luísa completou 3 anos de idade e a festinha, que antes seria com as colegas da escola, foi feita com as bonecas da menina.

Essa matéria da produção jornalística entrevista, ainda, pessoas como Marina Simpson que faz meditação para ajudar neste momento de quarentena. Ela explica a contribuição dessa atividade na forma como busca lidar com os desafios que enfrenta em seu cotidiano no contexto atual.

A psicanalista Vera Iaconelli reforça que as pessoas precisam lembrar de que tudo isso vai passar. “Com perdas e ganhos, mas a gente vai ultrapassar. Já passamos guerras mundiais, a depressão econômica mundial de 1929 e muito sofrimento. A gente vai ultrapassar isso, sim, e depois vai ter que correr atrás de um monte de perdas, mas também de um monte de ganhos”.

A advogada Daniela Teixeira recebeu diagnóstico da covid 19, a doença causada pelo novo coronavírus. Daniela foi a primeira paciente do Distrito Federal que se curou da doença. “Eu estou doida para abrir a porta e sair de casa, né? A gente ainda está em isolamento e como o mundo mudou em 20 dias. O mundo mudou, o país mudou, tudo mudou. É importante que a gente mude também”.

Sobre o programa

Atração jornalística semanal da TV Brasil, o Caminhos da Reportagem leva o telespectador para uma viagem pelo país e pelo mundo atrás de grandes histórias, com uma visão diferente, instigante e complexa de cada um dos assuntos escolhidos.

Temas atuais e polêmicos são tratados com profundidade e seriedade pela equipe formada pelos profissionais da emissora pública. Premiado, o programa é reconhecido como uma das principais atrações jornalísticas do país.

No ar aos domingos, às 20h, o Caminhos da Reportagem oferece acesso às matérias especiais por meio do site http://tvbrasil.ebc.com.br/caminhosdareportagem. As edições anteriores também estão no aplicativo EBC Play, disponível nas versões Android e iOS, e no site http://play.ebc.com.br.

Serviço

Caminhos da Reportagem – domingo, dia 26/4, às 20h, na TV Brasil

Caminhos da Reportagem – aplicativo EBC Play, disponível para Android, iOS e no site http://play.ebc.com.br

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Brasileiros são os mais propícios a cortar ou tingir o próprio cabelo sozinhos durante a quarentena

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Reprodução/Instagram

É fato que a pandemia do novo Coronavírus mudou os hábitos de consumo, mas o que acontece especificamente com os procedimentos em relação aos cuidados com os cabelos? A Kantar, líder global em dados, insights e consultoria, mostra como esta atividade está se transformando no Brasil e no mundo durante o isolamento social.

No Brasil, 58% das pessoas pagam para fazer algum tratamento nos cabelos no mínimo a cada dois meses, o que representa 61 milhões de indivíduos versus 40% da média global. 

E agora, com os salões de beleza fechados devido às determinações de isolamento social, mais de 50% dos entrevistados do Reino Unido, Estados Unidos, Espanha, Alemanha, Itália, França e Brasil afirmam que esperarão a quarentena terminar para procurar seus cabelereiros, enquanto 19% pretendem pedir ajuda às pessoas com quem moram e 21% fazer sozinhas. Os brasileiros se mostram os mais ousados: o percentual dos que resolveriam fazer cortes e tinturas sozinhas é 28%, sendo que 15% recorreriam a tutoriais online.

Globalmente, as mulheres são mais pacientes em relação a ter de novo serviços profissionais: 55% delas versus 48% dos homens, que serão os mais afetados, uma vez que costumam cortar os cabelos com mais frequência.

“Nesse cenário, os homens mais novos estão confortáveis em deixar um amigo ou membro da família cuidar da sua aparência durante o período de quarentena. Em todos os países pesquisados, quase 25% dos homens entre 18 a 24 anos disseram que fariam isso”, explica Renan Morais, Gerente de Expert Solutions & Out Of Home da Kantar.

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Multishow estreia segunda temporada de “O Dono do Lar”, com Maurício Manfrini, dia 29 de abril

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Maurício Manfrini, Roberta Santiago, Lili Siqueira e JP Rufino durante as gravações Créditos: Guto Costa/ Divulgação Multishow

Américo (Maurício Manfrini) e sua divertida família se envolvem em novas aventuras hilárias na segunda temporada de “O Dono do Lar”, que estreia na quarta, dia 29 de abril, às 22h, no Multishow. Nos episódios inéditos, Fafy Siqueira faz uma participação especial como Marluce, uma amiga de Dona Nina (Grace Gianoukas). Marcos OliveiraRoberta SantiagoJP RufinoLili Siqueira e Estevam Nabote seguem no elenco do programa. Os dez episódios contam com direção de Silvio Guindane, produção da RG Produções e incentivo da Ancine.

Manfrini destaca as relações familiares no programa: “O público que acompanhou a primeira temporada de ‘O Dono do Lar’ pode ter certeza de que vai curtir ainda mais os novos episódios. Seguimos com o objetivo de quebrar barreiras e paradigmas sociais que existem no contexto familiar, e sempre com as alfinetadas entre os personagens. Acredito que o público assimila e se identifica muito com isso, todo mundo enfrenta momentos de perturbação com quem convive, de implicar e brincar com o outro. Mas, essa implicância também é uma forma de acertar a outra pessoa. No programa, essa relação se observa principalmente entre Américo e seu cunhado Cris, sua sogra, Dona Nina e seu pai, Rodolfo.

O programa acompanha os desafios domésticos e familiares de Américo, que se torna o dono do lar na casa de sua sogra, após perder o emprego. Na trama, enquanto a esposa trabalha como enfermeira em um hospital e cuidadora de uma senhora para sustentar a família, ele se adapta ao seu papel na nova residência. Além de aprender a usar a máquina de lavar, passar roupas e cozinhar, ele ainda precisa lidar com a sogra intrometida, com seu cunhado folgado e com seu pai, um aposentado mal-humorado que mora no mesmo bairro.

         O ator comenta sobre o clima nos bastidores da atração: “O elenco está entrosado, mais confortável em cena e seguro com o texto bem escrito pelos redatores. Dessa forma, improvisamos mais, as brincadeiras ficam mais evidentes. Além disso, nos bastidores, também nos divertimos juntos e nos permitimos estarmos juntos. Isso ajuda bastante, não só no trabalho artístico, como também na vida pessoal. Todos integrantes do elenco têm uma grande empatia e carinho um pelo outro. E essa boa relação também se estende a direção, a equipe técnica, a produtora Floresta, os profissionais de filmagem, o que resultou em um trabalho ótimo.”

SEGUNDA TEMPORADA “O DONO DO LAR”

Estreia: 29 de abril, quarta-feira, às 22h no Multishow

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Milton Nascimento e Criolo lançam nova versão de “Não Existe Amor em SP” e fundo solidário para pessoas em situação de vulnerabilidade social

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Divulgação

Através de um dueto tão delicado quanto a condição humana nestes tempos de crise humanitária, Milton Nascimento e Criolo se unem e clamam por ajuda àqueles que mais necessitam em seu novo projeto. 

Com direção musical de Daniel Ganjaman, lançam hoje, dia 24 de abril o primeiro single, uma releitura da faixa “Não Existe Amor em SP” com uma profunda e delicada interpretação, na qual Milton e Criolo são acompanhados do ilustre pianista recifense Amaro Freitas. Ouça aqui: https://ffm.to/naoexisteamoremsp 

A faixa acompanha clipe dirigido por Denis Cisma (diretor do clipe de “Boca de Lobo”, indicado ao Grammy Latino 2019) e Beto Macedo, com imagens gravadas durante o segundo encontro da dupla em estúdio, entre os dias 4 e 5 de março, e outras feitas na capital paulista durante os tempos de isolamento social.

Para chamar a atenção da sociedade aos mais de 40 milhões de brasileiros que não tem casa ou vivem em condições precárias, o lançamento da campanha ocorreu nas ruas: o clipe de “Não Existe Amor em SP” foi projetado em primeira mão nas empenas dos edifícios de São Paulo, como um incentivo ao movimento de ressignificar o seu título em função do momento atual.

As doações podem ser feitas no existeamor.com/doe através da plataforma de crowdfunding administrada pela Benfeitoria. O fundo é gerenciado pela SITAWI, que repassará os recursos para organizações como É de Lei, SP Invisível, Arsenal da Esperança, entre outras. A realização é uma parceria da agência AKQA, que também criou a campanha, e do Coala.Lab (núcleo de música e projetos do Coala Festival) com a Nascimento Música e a Oloko Records, gravadoras de Milton e Criolo. 

O single faz parte do projeto “Existe Amor”, que é ao mesmo tempo um EP com quatro faixas e lançamento previsto para maio de 2020 como também uma campanha de um fundo solidário para a população em situação de vulnerabilidade social durante a pandemia do COVID-19.

“Esse projeto pra mim é como um sonho. Depois de tantas coisas maravilhosas que eu vivi nestes mais de cinquenta anos de carreira, nunca pensei que fosse ter o privilégio de participar de algo tão intenso como este. A união entre Criolo, Arthur Verocai, Amaro Freitas, Daniel Ganjaman e eu, foi uma das experiências musicais mais profundas que eu já tive. Tenho uma admiração gigante por cada um deles, e a nossa ligação através da música é uma força ancestral, mística e, sem dúvida nenhuma, divina. Disso, eu tenho certeza, e este encontro não foi à toa. E é com um sentimento de muita emoção que nós agora compartilhamos essa história com vocês”, afirma Milton sobre o projeto.

Já Criolo destaca a importância do encontro como motivador de transformações sociais: “Mais uma vez, a arte se apresenta como instrumento de humanização e sensibilidade em um momento de crise. É a exaltação da importância das questões humanitárias, já que nos extremos e em todas as favelas do Brasil, o estado de calamidade pública existe durante o ano todo. E o que fica de lição deste momento é que nós temos sim força para transformar tudo em algo bom, em algo melhor. Passaremos por isso e estaremos mais atentos ao tanto de necessidade que os lugares mais frágeis da sociedade brasileira tem passado. Que possamos nos unir e não esquecer dessa dura passagem de nossas vidas, que possamos tornar isso energia de solidariedade e de construção de um mundo menos desigual. Só o amor, através da compreensão, compaixão e trabalho, pode oferecer essa mudança. E a arte é ferramenta fundamental deste processo”, diz ele.

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Digital Agro Connection seleciona as mais inovadoras startups para o agronegócio

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O agronegócio integra há algum tempo produtos e serviços inovadores para aprimorar processos e melhorar resultados. Mas ainda há um caminho desafiador a ser percorrido. A Frísia, com tradição nesse segmento, lançou o Digital Agro Connection e selecionará seis startups para desenvolverem soluções inovadoras para o agronegócio e a cadeia produtiva. As inscrições para o programa vão até o dia 22 de junho deste ano.

De forma rápida, o mercado alterou sua maneira de agir devido à inovação e, com o tempo, os processos mudaram, reduzindo custos e tempo de entrega. “Vendo essa necessidade de melhorar os processos no agronegócio, a Frísia desenvolveu esse programa de inovação, que tem várias frentes de trabalho. O Digital Agro Connection é uma dessas frentes para aumentar ainda mais a cultura de inovação, mas também contribuir para toda a comunidade, região, conectando vários parceiros em um ecossistema de inovação”, explica o analista de Estratégia e Inovação da Frísia, Fábio Solano.

Serão em torno de dois meses de inscrição de startups, iniciada dia 13 de abril, em que as concorrentes informam qual dos dois temas querem trabalhar: Agropecuária Sustentável ou Indústria 4.0. Depois, haverá um mês (até 22 de julho) para selecionar as startups, por nota, de acordo com uma classificação, que será baseada nas soluções apresentadas.

Nessa classificação, serão escolhidas 12 startups, para, em seguida, sobrarem apenas seis, três para cada um dos temas. “As startups, para participarem, já devem estar consolidadas no mercado, ter pelo menos alguma venda de produto ou serviço e já ter um projeto pronto”, explica Solano.

Etapas
As primeiras etapas, após a seleção das seis integrantes, terão monitorias e treinamentos (workshops), tudo online, dessa forma, não haverá necessidade, nesse primeiro momento, da presença dos profissionais das startups escolhidas na matriz da Frísia, em Carambeí (PR).

Após a seleção, as participantes poderão apresentar uma prova de conceito (POC), ou seja, uma proposta de trabalho que tem uma apresentação da startup, com informações como quem são os integrantes, qual a área de atuação, qual o projeto e como isso está alinhado com os desafios da cooperativa.

Em seguida, detalham como será o trabalho, quanto tempo irá demandar e qual o suporte a cooperativa pode fornecer, por exemplo. Elas oferecerão esse projeto para a cooperativa, podendo ter uma possibilidade de custeio na prova de conceito.

Premiação
Entre os prêmios que as startups escolhidas receberão, está a participação na próxima edição da Digital Agro, uma das principais feiras de tecnologia digital do Brasil, que, devido à pandemia do Covid-19, teve a data adiada, ainda sem previsão.

Além disso, elas terão dez horas de treinamentos, mentorias e workshops para se aprimorarem durante o programa. Outra vantagem é que serão pré-selecionadas para o Desafio Paraná de Startups, organizado pelo Sistema Federação das Indústrias do Estado do Paraná (Fiep).

As startups ainda poderão fazer prova de conceito na Frísia, com possiblidade de custeio do investimento e potencial de parceria com a cooperativa e/ou a Unium (marca do sistema de intercooperação entre Frísia, Castrolanda e Capal). Também poderá ter acesso a um fundo de investimento da própria Frísia.

Confira o regulamento e realize as inscrições em https://connection.digitalagro.com.br/.

Etapas

Inscrições – 13/04 a 22/06
Período para as startups escolherem o tema de interesse (Agropecuária Sustentável ou Indústria 4.0).

Hunting’n Dev – 23/06 a 22/07
Seleção de acordo com as pontuações adquiridas.

Workshop Business Model e Imersão – 23/07 a 12/08
Aprofundamento das squads nas problemáticas e modelo de negócio da Frísia;
Visitas técnicas programadas;
Workshop de cocriação Business Model.

Demoday e proposta de POC – 13/08 a 11/09
Período destinado para apresentação das propostas de Provas de Conceito (POC).

Start POC e Sprints – 14/09 a 13/11
Aplicação das experimentações e provas de conceito na cooperativa e indústria pelas startups selecionadas;
Sprints online ou presenciais em Carambeí (PR);
Mentorias das sprints;
Mentoria técnica sob demanda.

Demoday Final – 16/11 a 18/12
Apresentação do pitch final pelas equipes de trabalho para banca examinadora e demais participantes.

Rodada de Negócio – 07/12 a 18/12
Negociação com as áreas interessadas na POC.

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TV ESCOLA libera mais de 1.000 horas de conteúdo educacional

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A Fundação Roquette Pinto anuncia a liberação gratuita de mais de 1.000 horas de conteúdo educativo do acervo da TV ESCOLA, a principal plataforma educacional de TV do Brasil, a partir do dia 27 de abril segunda-feira.

O objetivo é ajudar a reorganizar as rotinas de mais de 50 milhões de crianças e jovens brasileiros sem aulas por causa da Covid-19, dando acesso a conteúdos do ensino fundamental e médio, e encaminhamento profissional a professores e educadores.

A iniciativa, intitulada “Seguimos Conectados”, tem como principal plataforma de distribuição o hotsite: hotsite.tvescola.org.br/seguimosconectados/, onde estão disponibilizadas mais de 500 horas de conteúdo educativo, organizado em diferentes níveis escolares – do ensino fundamental, ao médio e encaminhamento profissional.

São 200 horas de conteúdos educacionais inéditos, mais vídeo aulas que fazem parte do acervo da TV ESCOLA, inclusive programas como “Hora do Enem”, que prepara alunos para o exame nacional do ensino médio. Todo esse conteúdo está liberado para uso de redes educativas, públicas e privadas.

Outras 500 horas estão sendo organizadas em uma plataforma exclusivamente  dedicada a videoaulas produzidas e enviadas pelos próprios professores. Os conteúdos são gravados diretamente por eles em celular e disponibilizados na internet a partir de uma curadoria de especialistas em educação. Todo professor está convidado a  colaborar enviando conteúdos. Contatos e encaminhamentos de conteúdos podem ser feitos pelo e-mail conexaoescola@tvescola.org.br.

“Queremos envolver professores, educadores, alunos e familiares neste projeto de forma que todos eles possam aproveitar esse extenso e qualificado conteúdo educativo da melhor forma possível”, diz Francisco Câmpera, diretor geral da Associação Roquette Pinto, gestora da TV ESCOLA há 25 anos.

A TV ESCOLA é a principal plataforma pública de conteúdos audiovisuais para educação do Brasil. Além do canal de TV, com distribuição em TV aberta que compreende geradoras em UHF no Rio de Janeiro, Brasília e São Paulo, tem cobertura nacional por parabólica de canal aberto (banda C) e TV paga; distribuição via RNP para áreas remotas; e uma plataforma de Internet em operação, com todo o conteúdo disponível sob demanda via hotsite, além de exibição via redes sociais como Youtube e Facebook. O canal chega a todo território nacional, regiões de fronteiras, batalhões do exército e até ilhas distantes, o chamado Brasil profundo.

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