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Uber Eats patrocina Mestre do Sabor, novo reality gastronômico da Globo

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O Uber Eats, app da Uber que conecta você aos melhores restaurantes da sua cidade, é um dos patrocinadores do novo reality de culinária da Globo, “Mestre do Sabor”. A estreia do programa, que será apresentado pelo chef francês Claude Troisgros e pelo seu fiel escudeiro Batista –  e tem três chefs no papel de mestres: o português José Avillez, a carioca Kátia Barbosa e o mineiro Leo Paixão – acontece no dia 10 de outubro.

“É a primeira vez que o Uber Eats patrocina e investe nesse tipo de mídia no Brasil, e estamos muito felizes em ter a Globo como aliada nesse processo. Essa parceria é muito simbólica para o Eats, que tem como propósito fazer com que as pessoas se encantem pelas milhares de culinárias existentes no mundo”, comenta Thaís Azevedo, diretora de marketing do Uber Eats no Brasil.

“Também queremos aproveitar esse momento de grande exposição para incentivar milhões de pessoas a baixar o aplicativo e pedir em suas casas a grande diversidade de cozinhas e restaurantes que oferecemos no Uber Eats”, explica a diretora.

Além do patrocínio integrado do Mestre do Sabor na TV e no Digital da Globo e do GNT, o Uber Eats prepara uma série de ações com o público e pretende, por meio da tecnologia, levar um pouco dos sabores do programa para a casa dos telespectadores. 

O Mestre do Sabor será dividido em seis fases: “Prato de entrada”, “Na pressão”, “Duelos”, “Na balança”, “Semifinal” e “Final”. Na primeira fase, os chefs participantes do programa escolhem um prato e o preparam para o apresentador Claude e para os Mestres: José Avillez, Kátia Barbosa e Leo Paixão. Sem saber quem cozinhou cada prato, os mestres avaliam as receitas e decidem se querem os donos dos pratos em seus times. Se algum dos pratos não for escolhido por nenhum mestre, o candidato está eliminado do programa.

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Fundação Toyota reforça campanha para captação de recursos no Projeto Arara Azul

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Desde o dia 09 de setembro de 2019, período de seca, um incêndio originado em uma fazenda vizinha já destruiu cerca de 60% do Refúgio Ecológico Caiman, em Miranda (MS). O local, que abriga uma Reserva Particular do Patrimônio Natural (RPPN), sedia os trabalhos de campo do Projeto Arara Azul, comandado pela bióloga Neiva Guedes, que vem alcançando resultados importantes para a espécie, ameaçada de extinção até 2014. Em 2019, a ação completa 30 anos de atividades com o apoio da Fundação Toyota do Brasil e da montadora japonesa.
Por conta do clima extremamente seco e sem chuva, a estação reprodutiva encontrava-se bastante atrasada, cerca de 30 ninhos ativos com ovos e filhotes. Neiva, que não vê um quadro otimista de melhora na reprodução da espécie neste ano, afirma que a equipe do projeto Arara Azul está atuando junto às equipes do Refúgio Ecológico Caiman e auxiliando o trabalho de mais de 150 profissionais, entre funcionários, vizinhos, bombeiros e demais órgãos ambientais, para combater o fogo, durante 24 horas por dia. “Neste momento, o mais importante é conseguir conter o fogo, para que não destrua a RPPN Aracy Klabin, com ambientes naturais protegidos há mais de 20 anos”, salienta a bióloga, que acredita ser necessária uma avaliação mais crítica do impact o ambiental após o término do incêndio.
“Na madrugada com temperaturas mais amenas o fogo tende a se alastrar menos. No entanto, à medida que o dia avança e a temperatura aumenta, pequenas rajadas de vento são suficientes para reiniciar o fogo e espalhar rapidamente”, explica Neiva. Especialistas preveem uma chuva apenas para a última semana de setembro, o que pode contribuir com a contenção dos focos de incêndio.
Pessoas físicas podem contribuir
Muitas pessoas têm procurado pelas entidades a fim de ajudar os projetos de conservação de espécies com base de campo no Refúgio Ecológico Caiman. Além de, evidentemente, evitar desmatamento e queimadas, os interessados (pessoas físicas e jurídicas) podem realizar doações no site do Instituto, acesse: http://institutoararaazul.org.br/como_ajudar.
As doações partem de R$ 1,00. E você ainda pode doar materiais e equipamentos como laptops, câmeras, cartões de memória, binóculos, GPS, entre outros que também, são necessários. Neste caso, entre em contato conosco através do e-mail: contato@institutoararaazul.org.br.
Consequências para o Projeto Arara Azul
No momento, não é possível mensurar o número de mortes de espécies da fauna do Pantanal. No caso da arara-azul, que está em período reprodutivo, a equipe de biólogos está avaliando diariamente as condições. A boa notícia é que, até o momento, os incêndios não destruíram muitos ninhos, diretamente. No entanto, já houve uma perda de um filhote por calor e desidratação, e um por predação. Porém, sabe-se que em situações semelhantes, deverá aumentar a competição e predação.
De acordo com avaliações prévias, uma grande área natural foi destruída, o que diminui a oferta de abrigo e alimento para os animais, aumentando a concorrência para os que continuam vivos. E a informação é de que diversos mamíferos e aves conseguiram migrar para outras áreas. Porém, cobras, jacarés e tatus são alguns dos animais que se tornaram vítimas do fogo. A realização de um censo, assim que o fogo for contido, envolvendo os dois projetos: Arara Azul e Onçafari, juntamente com pesquisadores da Embrapa Pantanal e universidades deverá ser conduzido para avaliar os impactos na fauna, bem como estabelecer um Projeto de longo prazo para acompanhar a recuperação da região.
Ainda segundo Neiva, esse desastre afetará drasticamente a reprodução das espécies do Pantanal nos anos seguintes, principalmente, a arara-azul considerando que tem baixa taxa reprodutiva. “Filhotes que nasceriam esse ano, estariam aptos a reproduzir apenas daqui 7 ou 8 anos, para ter um, no máximo, dois filhotes. Já os casais aptos nesse e nos próximos anos, sofrerão para encontrar cavidades adequadas para reprodução. Portanto, nosso trabalho de pesquisa e conservação terá que ser ainda mais focado e fortalecido para seguirmos com o equilíbrio do meio ambiente”, finaliza Neiva.
“É, justamente, para reverter essa situação, e dar vida à biodiversidade do Pantanal brasileiro, que a Fundação Toyota permanece firme no combate aos danos que afetam o ciclo reprodutivo da espécie”, afirma Saori Yano, diretora-executiva da Fundação Toyota do Brasil.

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Empresa usa plataforma inovadora de distribuição de seguros via robôs com inteligência artificial

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O BNDES Garagem, programa de desenvolvimento de startups, proporcionou o primeiro negócio fechado entre uma empresa participante do módulo de aceleração da iniciativa e um parceiro corporativo. A O2Obots, de Florianópolis (SC), a primeira insurtech – de “insurance” e “technology” – reconhecida no País por multiplicar a capacidade de canais de distribuição de seguros, e a Mongeral Aegon, com quase 200 anos de atuação no mercado nacional de seguros e previdência privada e que é parceira há 10 anos do grupo holandês Aegon, firmaram na segunda-feira, 26, contrato para distribuir os produtos da seguradora em uma plataforma de inteligência artificial.

De acordo com o diretor de Afinidades e Novos Negócios da Mongeral Aegon, Luciano Périco, a empresa tem investido fortemente em tecnologia e inovação, no desenvolvimento de produtos e em novas plataformas de distribuição. “A parceria com a O2Obots vem ao encontro do nosso momento, apresentando ao mercado uma plataforma inovadora de distribuição de seguros via robôs com inteligência artificial”, afirmou, apostando no sucesso da parceria. “Em breve, expandiremos para a comercialização de novas soluções e novos nichos”.

A Mongeral Aegon e a O2Obots afirmam que a parceria acelera o desenvolvimento de novos produtos com uma nova jornada de compra, desenhada para oferecer uma experiência mais amigável para os clientes na compra de seguros, por meio do website, Facebook Messenger ou WhatsApp. “Como fruto desta parceria, seguradora e insurtech disponibilizarão novos produtos de proteção que combinam coberturas para atender demandas de nichos que hoje encontram-se desassistidos”, afirma o CEO da O2Obots, Leonardo Rochadel. “Por exemplo, para os profissionais que não podem ficar sem trabalhar nem um dia, combinamos os seguros de incapacidade temporária, vida, doenças graves, internação hospitalar, assistência funeral individual ou familiar com quatro sorteios mensais de até R$ 10 mil em um único produto, com uma precificação que o mercado classifica como sendo de ‘seguros massificados’”.

De acordo com o CEO da insurtech catarinense, a inteligência artificial amplifica a força de vendas dos canais de distribuição de Seguros. “Só que, assim como acontece com o comércio eletrônico, a grande maioria dos carrinhos é abandonada online”, ponderou. “O que fizemos de diferente? Ensinamos a inteligência artificial a pegar esses carrinhos que foram abandonados online e entregá-los aos corretores de seguros integrados em nossa plataforma, para eles venderem mais”.

O gerente do BNDES Fernando Rieche ressalta a relevância dos encontros com parceiros corporativos como uma importante contribuição do BNDES Garagem para as empresas nascentes. “O programa conseguiu aproximar corporações e startups participantes do programa de aceleração do banco para gerar negócios escaláveis para ambas as partes”, observou.

Inovações – “Logo no início a gente enxergou várias afinidades entre a solução da O2Obots e o Canal MPME [plataforma digital de solicitação de financiamentos do BNDES para empresas de menor porte]”, contou Carlos Alexandre Raupp, técnico do BNDES responsável pela mentoria da O2Obots no BNDES Garagem. “Uma parte da atividade é fazer uma espécie de inteligência de mercado com relação a fintechs e startups. Essa aproximação com a O2Obots trouxe esse mundo de insurtechs para o radar desse relacionamento”.

Programa – O BNDES Garagem é uma iniciativa do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) de fomento ao empreendedorismo e negócios inovadores. A primeira edição do programa vem sendo executada desde abril de 2019 em conjunto com as aceleradoras Wayra Brasil e Liga Ventures e conta com a participação de 79 startups. O programa oferece infraestrutura em espaço de coworking no centro do Rio de Janeiro, estimulando o networking, além de acesso a workshops, mentorias técnicas e a aproximação com parceiros corporativos.

Confira a lista dos projetos selecionados e saiba mais sobre o BNDES Garagem.

CidadeMarketing com informações do BNDES.

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Seda apresenta projeto de co-criação com blogueiras com foco na diversidade dos cabelos

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Seda, a marca líder no segmento de cabelos no Brasil, ampliou sua linha de produtos Seda Boom.

Após mapear que 75% das mulheres brasileiras têm cabelos de levemente ondulados a crespos e crespíssimos, Seda mais uma vez ouviu os reais problemas de suas consumidoras quando o assunto é cuidado com os fios. Junto com blogueiras, desenvolveu uma linha com produtos mais específicos e especializados para representar a variedade de tipos de cabelo, e atender todas as suas curvaturas, sejam onduladas, cacheadas, crespas, crespíssimas ou até mesmo [des]coloridas.

“Seda já elabora e quer criar cada vez mais produtos específicos que de fato atendam às necessidades das brasileiras. A marca sempre conversa com suas consumidoras para entender o que elas precisam, e sobretudo, o que elas querem. Essa troca nos faz aprender e nos impulsiona a investir em inovações. Como fruto dessa interação frequente, crescemos a família da linha Seda Boom e contamos com a parceria de 15 blogueiras que nos ajudaram a cocriar. Elaboramos os produtos certos para cada consumidora, independente da curvatura do cabelo” Rafael Turziani, gerente da marca.

Os Lançamentos

Para deixar a linha Boom ainda mais completa, foram lançados 5 cremes de pentear, 3 máscaras de tratamento alinhadas com o conceito de cronograma capilar e um inovador óleo em gel. Eles farão companhia aos já sucessos Shampoo e Condicionador Seda Boom Liberado, Co-Wash, Spray Day After, e os cremes de pentear Seda Boom Volumão, Transição e Definição.

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Ticket médio gasto pelos brasileiros com sorvete para consumo doméstico é de R$ 8,35

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O sorvete é uma das sobremesas mais populares do mundo e, por isso, tem até seu próprio dia. A data de 23 de setembro foi eleita como Dia do Sorvete e, no Brasil, há motivo para comemorar já que o doce tem crescido na preferência dos consumidores. Entre agosto de 2018 e o mesmo mês deste ano, o sorvete conquistou 4,2 pontos de penetração, o que significa que a categoria ganhou espaço no freezer de 2 milhões de novos lares no País, aponta levantamento da multinacional de painéis de consumo Kantar. No mesmo período, o consumo dentro dos lares registrou 12,9% de aumento em volume e 7% de crescimento em valor.

Com tantas opções de sabores e formatos, a embalagem de 1,5L é a que mais se destaca e teve uma performance ainda mais positiva do que a média: ganhou penetração em 3,8 milhões de novas famílias no período. Entre os sabores, o brasileiro é um consumidor tradicional e o napolitano é o preferido. A combinação de chocolate, creme e morango é a escolha de 27,9% dos lares. Em seguida, o ranking fica completo com flocos, creme e chocolate, nesta ordem.

Entre os shoppers nacionais, a sobremesa tem espaço em 53% das famílias com mais de 3 pessoas, é comprada por 40% dos consumidores com mais de 50 anos e está presente no carrinho de 87% das classes ABC. A região Grande Rio de Janeiro é que mais compra sorvete para consumo dentro do lar (63,6% de penetração), seguida pela Grande São Paulo (62,1%) e região Sul (54,8%). Na hora de encher o carrinho, os supermercados de rede e atacarejos foram os canais de destaques e registraram crescimento positivo no período.

Como era de se esperar, dezembro e janeiro, meses de férias e verão, são as épocas de maior consumo. E, mesmo nestes períodos, 2019 teve destaque favorável em relação aos anos anteriores.

De acordo com o levantamento da Kantar, o sorvete foi eleito principalmente para consumo no jantar e após o jantar entre os paulistanos, que consomem sorvete semanalmente e, em média, 2 vezes por semana.

Quanto ao valor, o ticket médio gasto pelos brasileiros com o doce para consumo doméstico é de R$ 8,35. Enquanto o preço médio gasto com sorvete fora de casa é de R$ 21,17.

“Sorvete é uma categoria que se destaca por entregar praticidade e indulgência para o consumidor, duas tendências que vem se destacando nos nossos últimos estudos. Prazer, sabor e conveniência são os principais atributos que o consumidor enxerga na categoria”. analisa Giovanna Fischer, Diretora de Marketing e Insights da Kantar.

Considerando a performance fora do lar, os brasileiros consumiram sorvete, em média, cinco vezes nos últimos 12 meses. Destaque para o picolé, que foi eleito em três oportunidades no mesmo período. A classe C é que a mais consome nestas ocasiões, com mulheres representando 60%  do consumo. São Paulo é a região que mais compra o doce fora do lar, mas o Nordeste se destaca com o maior crescimento em 2019.

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PILÃO apresenta café torrado a 252º graus

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Pilão, o café forte do Brasil, inova mais uma vez e anuncia a chegada do novo PILÃO 252º graus. Um café encorpado e o mais forte da linha, como o brasileiro gosta. O produto foi desenvolvido para quem adora um café forte e precisa de energia para encarar os desafios do dia a dia. 

Torrado lentamente a uma temperatura de 252°graus, atinge o limite da torra para extrair o máximo do aroma, sabor e força.  “Esse lançamento reforça as credenciais de Pilão, de ser o café forte do Brasil. Após inúmeros testes e pesquisas, chegamos a um produto final o qual temos expectativa de agradar o paladar do brasileiro, assim como nossa linha tradicional”, revela Tina Cação, Diretora de Marketing da JDE Brasil.  

PILÃO 252º graus chega às gondolas dos supermercados brasileiros nos formatos abre e fecha e a vácuo, em embalagens de 500g nas cidades de São Paulo, Rio de Janeiro e Florianópolis. 

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Gramado Summit 2020 recebe Lobo de Wall Street

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Jordan Belfort é o primeiro palestrante confirmado para a Gramado Summit 2020. Eternizado nas telas do cinema por Leonardo DiCaprio, no filme O Lobo de Wall Street (2013) – dirigido por Martin Scorsese, Belfort virá para o Brasil no dia 5 de agosto do próximo ano.

Além de abrir a programação do evento com uma palestra de um hora, o ex-corretor da Bolsa de Valores norte-americana também ministrará um curso de três horas sobre estratégias de venda para um grupo de apenas 200 pessoas. Belfort também participará de um jantar para networking. 

Mais informações sobre a próxima edição do evento, que ocorre de 5 a 7 de agosto, serão divulgadas no site da Gramado Summit a partir do dia 30 de setembro. Neste dia também serão abertas as vendas dos ingressos. Confira as modalidades que estarão disponíveis: 

Ingresso para os três dias de evento – Apenas no dia 30 de setembro, os ingressos para os três dias de evento estarão por R$ 430. A partir do dia 1º de outubro, o valor passa para R$ 490. Ambos lotes são limitados. Neste ingresso, está inclusa a palestra de abertura de Jordan Belfort. 

Ingresso para os três dias e para o curso – Além de assistirem a palestra de Belfort e terem acesso aos três dias de evento com entrada VIP, este ingresso possibilita a participação em um curso de três horas sobre estratégias de venda. Serão apenas 200 unidades para essa modalidade. O investimento é de R$ 6 mil. 

Ingresso para os três dias, para o curso e para um jantar – Por fim, existe a modalidade que garante entrada VIP para os três dias de evento, a participação no curso de estratégias de venda e mais a presença em um jantar com o Belfort. Para esta modalidade, o investimento é de R$ 7,5 mil.

Todas essas atividades com Belfort irão acontecer no dia 5 de agosto. Esta será a única oportunidade de ver o Jordan no Brasil no período. 

A Gramado Summit acontece de 5 a 7 de agosto de 2020, no Serra Park. Além de Jordan Belfort, outros 120 palestrantes irão compor a grade de conteúdo do evento.

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BRF anuncia desinvestimento em Singapura

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A BRF, uma das maiores empresas de alimentos do mundo, vendeu no dia 06/09 toda a participação que detinha na SATS BRF Food PTE, empresa parceira que desenvolve atividades de processamento e distribuição de alimentos em Singapura e região.

Com isso, a BRF receberá o equivalente a R$ 51 milhões pela participação de 49% que detinha na joint venture. Um novo acordo comercial também foi assinado, de maneira que a distribuição e licenciamento de marcas pertencentes à BRF na região seja mantida.

A operação integra o Plano de Reestruturação Operacional e Financeira, iniciado pela BRF em 29 de junho de 2018, cujo objetivo é acelerar o processo de desalavancagem financeira da companhia, bem como focar em seus mercados-chave, sendo estes o Brasil, o mercado Halal e o mercado asiático.

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Protex lança linha NutriProtect com fórmula nutritiva

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Protex, a marca líder no mercado de sabonetes, acaba de lançar sua linha Protex NutriProtect, que reúne em um único produto a proteção e nutrição que a pele precisa para se manter saudável e protegida. Desenvolvido com alta tecnologia, o lançamento conta com óleos nutritivos que prometem nutrição intensa da pele.

Disponível nas opções de Vitamina E, Macadâmia e Ômega 3, cada variante também pode ser encontrada na versão em barra e líquido. Presente em mais de um terço dos lares brasileiros e com um portfólio completo, Protex é reconhecido por oferecer cuidado e proteção para toda a família. Protex NutriProtect só reforça o conceito da marca de oferecer aos seus consumidores o produto ideal para cuidar da pele.

 “NutriProtect é uma grande conquista da marca, já que conseguimos unir dois grandes benefícios em um único produto: a proteção reconhecida de Protex e a agradável sensação de pele nutrida. Protex já faz parte da rotina dos brasileiros, é uma marca preocupada com o bem estar e que quer cada vez mais ser reconhecida como especialista no cuidado da pele, comenta Patricia Ruggeri, Gerente de Marketing da área de Personal Care.

O lançamento conta com suporte em comunicação e nos pontos de venda. O novo filme da marca já está no ar, em mídia nacional.

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Brumadinho: Justiça condena Vale a indenizar família

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Divulgação/Corpo de Bombeiros-MG

Na primeira sentença em ação individual movida contra a Vale S.A. em razão do rompimento da barragem da Mina Córrego do Feijão, em Brumadinho, em 25 de janeiro de 2019, o juiz Rodrigo Heleno Chaves determinou que a mineradora indenize em R$ 11,875 milhões os familiares de dois irmãos e de uma mulher grávida falecidos na tragédia. A ação teve tramitação de apenas cinco meses.

As vítimas foram Luiz e Fernanda, que eram casados e esperavam um menino, e a irmã do primeiro, Camila. A ação de indenização foi ajuizada por Helena, mãe de Luiz e Camila, e pela família de Fernanda: Daniele, Teresinha e Joel, respectivamente, irmã e pais. Eles alegaram que sofreram enormemente com a morte de seus familiares, razão pela qual pediram que a Vale lhes pagasse indenização por danos morais.

Os autores da ação reivindicaram ainda que a empresa lhes pague seguro-saúde até seu falecimento.

Por fim, solicitaram que a empresa fosse obrigada a afixar, de forma visível e pelo prazo de 20 anos, em todas as entradas das sedes e filiais da Vale S.A. e de suas subsidiárias no mundo, fotografia com texto em homenagem aos mortos da família; e que texto com teor semelhante fosse lido ao início de todas as assembleias de acionistas da empresa nas próximas duas décadas.

De acordo com o juiz Rodrigo Heleno Chaves, da 2ª Vara Cível, Criminal e de Execuções Penais da Comarca de Brumadinho, a responsabilidade da mineradora é objetiva, em razão da aplicação da teoria do risco da atividade econômica, estampada no art. 927, parágrafo único, do Código Civil (CC).

O magistrado avaliou que o grupo tinha direito à reparação pelo dano moral e que os expressivos danos psicológicos causados com a morte de seus parentes deveriam ser abarcados pelo valor da indenização.

Acrescentando que o rompimento da estrutura da Vale foi uma tragédia de proporções incalculáveis, o juiz Rodrigo Chaves ponderou que o parâmetro de reparação a ser aplicado nos casos merece “análise peculiar e única, não comparável a outros eventos”.

Para Helena, o juiz fixou indenização de R$ 2 milhões pela perda de cada filho e R$ 750 mil pela morte do nascituro, totalizando R$ 4,750 milhões. “É indubitável que a avó já nutria grande expectativa pela chegada de seu neto, natural e inerente a qualquer ser humano. Mesmo que ainda não o conhecesse, é inquestionável o sofrimento pelo qual passou e ainda passa”, afirmou.

Para os pais da grávida, a quantia estabelecida foi correspondente: R$ 2 milhões pela morte da filha e R$ 750 mil pelo neto nascituro, totalizando R$ 2,750 milhões para cada um. Para a irmã da gestante, o magistrado estipulou o montante de R$ 1,625 milhão.

O juiz indeferiu os pedidos de condenação da Vale às obrigações de fazer em honra dos familiares. Ele considerou que, embora seja compreensível “a revolta sentida pelos autores com a terrível situação”, as solicitações poderiam ser objeto de análise em uma ação coletiva.

Segundo o juiz, uma ação individual poderia soar como tratamento diferenciado, pois contemplava apenas algumas das quase 300 vítimas.

Acesse o processo pelo sistema PJe: 5000580-65.2019.8.13.0090.

Veja a íntegra da sentença.

CidadeMarketing com informações do Tribunal de Justiça de Minas Gerais – TJMG

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