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Brahma cria Clube N°1 e promove experiências únicas para torcedores viverem momentos extraordinários com seus times de coração

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Presente na vida dos brasileiros há 130 anos, Brahma sempre esteve ao lado dos torcedores nos grandes momentos da história de seus clubes. Para reforçar sua relação de longa data com o futebol, os clubes e a seleção brasileira, a cerveja Brahma lança em abril o “Clube Nº1”, um grupo de vantagens para torcedores que queiram viver experiências exclusivas.

No Clube Nº1, Brahma faz um brinde ao que realmente importa quando o assunto é futebol e prepara uma série de ações para torcedores viverem o amor por seu time de uma forma única.

A primeira dessas iniciativas é a “Foto Com Seu Time”. Torcedores de alguns times parceiros de Brahma (Bahia e Vitória; Botafogo, Flamengo, Fluminense e Vasco; Atlético-MG e Cruzeiro; Internacional; Palmeiras, São Paulo e Santos; Náutico e Sport) poderão sentir a emoção singular de estar ao lado de seus ídolos em uma foto oficial com o elenco do clube.

O primeiro passo para ter essa chance é simples. Basta fazer um cadastro gratuito no site do Clube Nº1. Assim que estiver registrado, o torcedor começa a receber atualizações sobre prêmios e promoções e, na medida em que aumentar seu engajamento com Brahma, mais chances terá de ser sorteado. 

Aberto a todos os apaixonados por futebol, o Clube Nº1 vai promover ações especiais com torcedores de clubes com quem Brahma tem contrato de patrocínio. Mas ninguém vai ficar fora das vantagens e torcedores que vestem todas as cores poderão concorrer a diversas promoções, entre elas, a “Estádio em Casa”. Nela, Brahma vai dar elevar o patamar para a experiência do torcedor ou torcedora que assiste aos jogos em casa, sorteando um kit de TV, home theater, cervejeira e um ano de assinatura do Canal Premiere, garantindo momentos memoráveis entre amigos.

O Clube Nº1 é uma evolução do Movimento Por Um Futebol Melhor, criado em 2013 pela Cervejaria Ambev. Dentro do novo site, os sócios-torcedores que aproveitaram descontos e benefícios nestes últimos seis anos continuarão tendo um espaço para usufruir das vantagens em serviços e compra de produtos de empresas parceiras por serem associados a seus clubes de coração.

“Essas ações valorizam nossa parceria com o futebol. É por causa da paixão dos torcedores por seus clubes que o futebol se tornou um patrimônio nacional. E, como cerveja que sempre esteve ao lado do esporte no Brasil, queremos ampliar os momentos que realmente importam para os torcedores”, disse João Pedro Zattar, gerente de marketing esportivo da Cervejaria Ambev.

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CBF apresenta nova marca

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CBF lançou hoje (9) a sua nova logomarca durante cerimônia de posse do presidente Rogério Caboclo. Ela é fruto de uma ampla reestruturação de branding, cujo objetivo é aprimorar a percepção da marca, torná-la mais eficaz no mundo digital e ampliar o conhecimento público sobre todo o trabalho realizado pela CBF, que vai muito além das Seleções Brasileiras.

A partir dessas diretrizes, a marca foi reformulada, tendo como ponto de partida uma pesquisa das origens e significados do escudo. As cores, como principal elemento de reconhecimento, foram valorizadas e, agora, estão mais luminosas e com maior contraste, em especial o Amarelo Canarinho, nosso tom único.

Facilmente reconhecida no mundo do futebol, a forma singular do escudo foi preservada, assim como a cruz no seu centro, respeitando e valorizando a história da marca da CBF. As faixas ganharam movimento e se expandem, expressando a ginga, superação e a personalidade que temos dentro de campo. Seguindo a premissa de reforçar a brasilidade, a tipografia adotada no escudo é composta por uma fonte desenvolvida por designers brasileiros da Dalton Maag.

Os grafismos são inspirados na obra do artista brasileiro Athos Bulcão, a partir de fragmentos do formato do escudo, que sugerem festa, energia e comemoração.

Rogério Caboclo apresenta nova marca da CBF Créditos: Lucas Figueiredo/CBF

A marca conta ainda com uma tagline que sintetiza o que é o futebol no Brasil: JOGA BOLA. “Ela expressa o jogar futebol com o nosso jeito convidativo e inclusivo, do campo de várzea aos jogos da Copa do Mundo em grandes estádios. É o amor pelo jogo, pela bola. É ainda a expressão que o brasileiro usa quando identifica o craque, o bom jogador, ou seja, o que joga bola”, explica Ana Couto, CEO da agência de Branding.

– A singularidade da marca, o que a distingue como única no mundo, é a sua brasilidade. E o futebol sempre foi a primeira e melhor brasilidade, representada pelo fair play, ousadia, disciplina, amor e empatia – afirma Rogério Caboclo, presidente da CBF.

Os desdobramentos da aplicação da nova marca se estenderão até 2020, “com a apresentação do novo uniforme da Seleção Brasileira, no primeiro jogo das eliminatórias para a Copa do Mundo FIFA de 2022”, adianta Gilberto Ratto, Diretor de Marketing da CBF. As plataformas digitais da CBF, bem como materiais de escritório e ambientes físicos passam a utilizar a nova marca gradativamente.

– Essa mudança reflete os valores que a CBF quer reforçar na sua relação com todos os seus parceiros e com a sociedade – conclui Rogério Caboclo.

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“Daqui a dois anos, o botijão de gás vai chegar na metade do preço na casa do trabalhador brasileiro”, disse Paulo Guedes

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Divulgação

O ministro da Economia, Paulo Guedes, disse hoje (9) que o governo pretende reduzir pela metade o preço do gás de cozinha no país em dois anos. De acordo com o ministro, para conseguir essa redução, é preciso quebrar o monopólio do refino e da distribuição.

“Daqui a dois anos, o botijão de gás vai chegar na metade do preço na casa do trabalhador brasileiro. Vamos quebrar esses monopólios e vamos baixar o preço do gás e do petróleo com a competição”, disse Guedes.

Ao participar da 22ª Marcha a Brasília em Defesa dos Municípios, em Brasília, Guedes disse que o monopólio da Petrobras no refino do gás torna o preço do produto mais caro no Brasil. O ministro afirmou ainda que a solução para a falta de recursos vem do petróleo, especificamente da exploração da camada do pré-sal.

Guedes defendeu junto aos prefeitos a aprovação da reforma da Previdência, ressaltando que a reforma vai liberar recursos para os entes municipais. “Todos já sabemos que a reforma da Previdência é importante também para municípios e estados”, afirmou. 

O ministro disse ainda que o governo trabalha para unificar ainda este ano até cinco tributos e que se a mudança for efetivada a arrecadação será compartilhada com estados e municípios.

“Vamos baixar, simplificar, reduzir impostos para o Brasil crescer. É a reforma tributária. Primeiro, vamos pegar três, quatro, cinco impostos e fundir em um só. Vai chamar Imposto Único Federal”, disse Guedes que não detalhou quais seriam os impostos unificados.

O ministro também disse que vai trabalhar para que a maior parte da arrecadação dos recursos arrecadados no país fique com os municípios. “Hoje, 65% é da União, 35% de estados e municípios. No futuro, 70% tem que ser de estados e municípios. Mas não é daqui a vinte anos, é pra agora”, disse.

Previdência

Pouco antes da participação do ministro no evento, a Secretaria Especial de Previdência do Ministério da Fazenda distribuiu uma cartilha pedindo o apoio dos prefeitos à reforma da Previdência. De acordo com a cartilha, a aprovação da reforma resultará em melhora geral do ambiente econômico do país, com geração de empregos e aumento na arrecadação.

Após a palestra do ministro, o secretário Especial da Previdência, Rogério Marinho, fez uma apresentação aos prefeitos é afirmou que aprovação da reforma é uma pauta que não é apenas do governo, mas de interesse do país.

“Essa é uma oportunidade de entendermos de que forma a economia do Brasil vai se comportar nos próximos anos. O ministro Paulo Guedes precisa muito do apoio dos prefeitos aqui presentes. Qualquer medida impactante, seja o novo pacto federativo, reforma tributária ou atração de investidores internos e externos, passa pelo alicerce, a espinha dorsal que é o reequilíbrio das contas públicas, e isso só ocorrerá com a aprovação do novo regime previdenciário”, disse Marinho. 

CidadeMarketing com informações da EBC.

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Sem Censura estreia temporada de programas ao vivo entrevistando Fagner e Tainá Muller nesta quarta (10/4) na TV Brasil

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Foto: Emilia Ferraz/TV Brasil

Em novo horário, às 17h, com formato, cenário, identidade visual e vinheta atualizados, o programa Sem Censura estreia nesta quarta (10) temporada ao vivo na TV Brasil. Os convidados da apresentadora Vera Barroso são o cantor Fagner e a atriz Tainá Muller.

Além de contar com a participação de Bruno Barros e Carol Rocha no estúdio, em matérias externas e também em links ao vivo, o Sem Censura passa a ter uma seleção de colunistas. A cada edição, um desses especialistas traz contribuições sobre diversas áreas do saber para o debate vespertino.

No ar há 34 anos, desde 1985, o tradicional programa tem uma hora de duração na telinha e extensão de quinze minutos no Facebook. O Sem Censura apresenta número de convidados variado de acordo com as pautas do dia. Agora, os assuntos em discussão trazem uma perspectiva mais jornalística com temas atuais.

Pioneiro na interação com o público

O programa tem o compromisso de levar ao telespectador informações sobre o que acontece no Brasil e no mundo, em diferentes áreas da atividade humana. Formador de opinião, o Sem Censura traça um painel cultural brasileiro e mostra suas múltiplas tendências.

As descobertas mais recentes da medicina, a preservação do meio ambiente, a busca pela melhoria da qualidade de vida, a informação cultural, as formas de lazer fazem dessa roda de conversa um sinônimo de entretenimento com responsabilidade. O Sem Censura oferece, ainda, prestação de serviços e conteúdo de utilidade pública.

A interação com o público continua garantida através da hashtag #semcensura no Twitter, Instagram e Facebook. Inovador, o Sem Censura foi um dos primeiros programas da televisão brasileira a abrir espaço para a participação dos telespectadores ainda nos anos 1980 através de mensagens de fax, telefonistas e, posteriormente, e-mail e redes sociais. A atração também é transmitida por streaming pelo Facebook.

De segunda a sexta, sempre às 17h, ao vivo, na TV Brasil, o Sem Censura é apresentado por Vera Barroso, Bruno Barros e Carol Ribeiro. A jornalista Katy Navarro substitui a titular em suas férias.

Convidados de quarta (10/4)

Nesta quarta-feira (10), o cantor e compositor cearense Fagner bate um papo com Vera Barroso sobre a carreira, novos projetos e dá uma canja de sucessos da sua obra. Também conversa sobre o lançamento da biografia “Raimundo Fagner – Quem me levará sou eu”, livro escrito pela jornalista Regina Echeverria.

Já a atriz Tainá Muller fala sobre o espetáculo “Os Desajustados”. A artista interpreta Marilyn Monroe na montagem inédita da peça que está em cartaz no Rio de Janeiro. O colunista do dia é o engenheiro Wagner Victer que comenta o papel do poder público para minimizar os transtornos causados pelas fortes chuvas que assolaram o Rio de Janeiro nos últimos dias.

Convidados de quinta (11/4)

O médico neurocirurgião Paulo Niemeyer Filho é um dos participantes nesta quinta (11), dia Mundial da Conscientização do Parkinson. Ele esclarece dúvidas sobre a doença e destaca seus impactos no envelhecimento saudável, tema do médico epidemiologista Alexandre Kalache, colunista do dia. Essa edição do Sem Censura ainda tem a participação de Nazareth Silva, idosa que leva uma terceira idade bastante ativa. Ela conta como atividades como a dança de salão contribuem no bem-estar de sua rotina diária.

A atriz e cantora Zezé Motta anima o programa com as canções do disco “O Samba Mandou Me Chamar”. Com mais de 50 anos de carreira, 14 discos, 35 novelas e cerca de 40 filmes na bagagem, a experiente artista tem uma trajetória em defesa da população negra.

Agora, ela volta a investir no universo musical. Na entrevista, Zezé Motta conta para Vera Barroso como está se reinventando profissionalmente.

Convidados de sexta (12/4)

O Relatório Mundial da Felicidade, divulgado recentemente pela ONU, pauta a participação do economista social Marcelo Neri nesta sexta (12). Para falar sobre o conceito de felicidade, o programa ainda recebe como colunista o psicólogo Flávio Cordeiro. O trabalho da ONG Doutores da Alegria também ganha espaço nessa edição.

Completa o time de convidados a atriz e cantora Alessandra Maestrini. Ela fala sobre a turnê do espetáculo musical “O Som e a Sílaba”, peça que está em cartaz no Rio de Janeiro. No mês de conscientização do autismo, a artista interpreta uma personagem que tem a Síndrome de Asperger

No papel de Sarah Leighton, Alessandra representa uma jovem com um tipo de autismo altamente funcional. Essa condição permite que ela desenvolva habilidades na música, mas faz com que a personagem se comunique com o mundo de modo bem particular.

Serviço:

Sem Censura – segunda a sexta-feira, ao vivo, às 17h, na TV Brasil.

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Governo anuncia exoneração do presidente da Apex

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Reprodução/Youtube

Em nota divulgada nesta terça-feira (9), o Ministério das Relações Exteriores informou que exonerou o presidente da Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex), embaixador Mario Vilalva. Confira na íntegra o comunicado:

“Como parte do processo de dinamização e modernização do sistema de promoção comercial brasileiro, o Ministro das Relações Exteriores, Embaixador Ernesto Araújo, anuncia a exoneração do Embaixador Mario Vilalva da presidência da APEX.

O Ministro das Relações Exteriores agradece a colaboração que o Embaixador Mario Vilalva prestou à frente daquela Agência nos meses iniciais da atual gestão.”

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Childhood Brasil traz pesquisadora da The Economist para apresentar estudo “Fora das Sombras”

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Roberta Rivellino e Katherine Stewart

A Childhood Brasil, instituição fundada pela Rainha Silvia da Suécia, promoveu nesta terça-feira, em São Paulo, um debate com a pesquisadora da The Economist Intelligence Unit, Katherine Stewart, junto a integrantes da iniciativa privada e organizações da sociedade civil sobre o levantamento Out of the Shadows Index (em português, Índice Fora das Sombras – https://outoftheshadows.eiu.com). Criado pela “The Economist”, com o apoio da World Childhood Foundation, The Carlson Family Foundation e Oak Foundation, o índice é uma ferramenta de advocacy que examina como diversos stakeholders estão respondendo à problemática de abuso e exploração sexual de crianças e adolescentes em 40 países.

Ao analisar diversas categorias como ambiente em que as crianças estão vivendo, enquadramento jurídico, capacidade e compromisso do governo, engajamento do setor privado, sociedade civil e mídia, o levantamento pretende mapear como os países estão respondendo ao problema. O index destaca áreas de atenção e avanços para os Objetivos do Desenvolvimento Sustentável das Nações Unidas, que incluem meta (16.2) para acabar com abuso, exploração, tráfico e todas as formas de violência e tortura contra crianças até 2030.

O debate com o setor privado, uma das dimensões do Index, pretende analisar o cenário do segmento no Brasil e no mundo, e os avanços empresariais no enfrentamento ao abuso e exploração sexual de crianças e adolescentes, além de chamar a atenção dos públicos que ainda não possuem práticas nesse sentido para a temática.

Uma das principais conclusões do estudo Out of the Shadows Index é que a violência sexual infanto-juvenil ocorre em todos os lugares, independentemente do status econômico de um país ou a qualidade de vida dos seus cidadãos e a única estratégia eficaz para enfrentar essa violação é quando governos, sociedade civil e setor privado atuarem juntos. O Brasil ocupa a 11ª posição no levantamento, que é liderado pelo Reino Unido, seguido por Suécia e Canadá.

“Os stakeholders no Brasil estão se esforçando para construir respostas ao abuso e exploração sexual de crianças e adolescentes. O marco legal é particularmente favorável, e a indústria, a mídia e a sociedade civil estão muito mais engajadas e conscientes no Brasil do que em outros países. Nossa pesquisa descobriu, por exemplo, que a indústria de viagens e turismo e a de internet estão tratando de questões relacionadas ao abuso e exploração sexual de meninas e meninos brasileiros, atuando na causa. Mas, ainda assim, sabemos que há muito mais a ser feito”, explica Katherine Stewart. No item engajamento da indústria, sociedade civil e mídia do levantamento o Brasil atingiu a sua melhor pontuação, ficando entre os cinco países melhor avaliados no quesito no mundo.

O lançamento do Index também marca um momento estratégico da Childhood Brasil, que em 2019 completa 20 anos de atuação. “O Out of the Shadows Index traz luz sobre a problemática, permitindo avaliar ao longo dos anos mudanças, avanços e retrocessos em cada país. Pretendemos utilizar o Index como ferramenta de advocacy para ajudar a intensificar a discussão com os mais diversos stakeholders”, diz Roberta Rivellino, presidente da Childhood Brasil. Ela destaca, ainda, que a violência sexual contra crianças e adolescentes é um problema global e urgente e as respostas não dependem apenas de investimentos, mas, principalmente, da vontade política e da sociedade em prevenir essa grave violação.

Práticas avançadas no Brasil

Durante o evento também foi lançado o Projeto Soluções & Ferramentas, criado pela Childhood Brasil no âmbito do Programa Na Mão Certa, que visa estimular práticas empresariais mais avançadas no enfrentamento da exploração sexual de crianças e adolescentes oferecendo para as empresas soluções em termos de ferramentas e assessoria, para que elas posssam ampliar sua atuação na causa reconhecendo-a como um valor para os negócios e envolvendo diferentes públicos de sua cadeia de negócios. O entendimento da iniciativa privada sobre o conceito de Direitos Humanos e a convergência entre indicadores internacionais relacionados ao tema e os compromissos do Pacto Empresarial foi um dos caminhos adotados no desenvolvimento e implementação do projeto. Iniciado em 2015, a iniciativa ganha agora uma publicação que reúne toda a sua trajetória e experiências de nove projetos-piloto, desenvolvidos em 2018.

Essas práticas exitosas de empresas de setores distintos – embarcadores, transportadoras, concessionárias de rodovias e representantes do setor de energia, commodities e serviços – passam a ser inspiração para a disseminação junto a outras empresas. A estratégia, que orientou a criação do projeto Soluções e Ferramentas , foi buscar na diversidade e similari­dade das práticas empresariais insumos para construir um car­dápio de soluções alinhados aos compromissos do Pacto Empresarial Contra a Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes nas Rodovias Brasileiras e pautados pelos Princípios Orientadores da ONU sobre Empresas e Direitos Humanos e as metas dos Objetivos do Desenvolvimento Sustentável (ODS) da ONU.

Os projetos implementados em 2018, com o apoio técnico do Programa Na Mão Certa, foram liderados pelas empresas C&A, Duratex, InterCement, Leão Alimentos e Bebidas, Patrus Transportes, Ritmo Logís­tica, Tenda Atacado, Triunfo Participações e Investimentos, e Ultragaz. Eles são voltados à cadeia de fornecedores; lideranças e público interno; e comunidade e rede de proteção. Todos visam articular a proteção de crianças e adolescentes contra a violência sexual com a gestão dos negócios.

“A intersetorialidade está no DNA da Childhood Brasil. Desde o lançamento, em 2006, o Programa Na Mão Certa é uma incubadora de boas práticas empresariais para encontrarmos solu­ções nacionais e internacionais no enfrentamento dessa complexa violação dos direitos de crianças e adolescentes”, diz Eva Dengler, gerente de Programas e Relações Empresariais da instituição. “É urgente a necessidade de consolidar e aprofundar a metodologia de intervenção e en­frentamento, focando em territórios ou setores de maior risco para a ocorrência da exploração sexual de crianças e adolescentes”, completa. Cerca de 2.000 empresas já foram influenciadas a enfrentar a violência sexual de crianças e adolescentes por intermédio do Programa.

Sobre a Childhood Brasil

A Childhood Brasil é uma organização brasileira que faz parte da World Childhood Foundation, instituição internacional criada em 1999 pela Rainha Silvia da Suécia.  O seu foco de atuação é a proteção da infância e adolescência contra o abuso e a exploração sexual. A organização se tornou referência no país pois já desenvolveu e apoiou projetos que vêm transformando a realidade da infância brasileira vulnerável à violência, dando visibilidade e dimensão ao problema, implantando soluções efetivas adotadas por setores empresariais, serviços públicos e educando a sociedade em geral. Para mais informações, acesse o site: www.childhood.org.br 

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Colgate Natural Extracts por R$ 1,00 com RappiPay

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Colgate Natural Extracts, a linha inovadora dentro do segmento de Higiene Oral,anuncia promoção com a Rappi, aplicativo de delivery de tudo. A marca Colgate venderá o produto de 90g por apenas R$ 1,00 por meio do RappiPay, função de pagamento via QR Code do aplicativo.

A ação será realizada durante a segunda semana de abril, do dia 10 ao dia 15. Para participar, basta comparecer até um dos endereços que a venda estará disponível e fazer o pagamento pela Rappi. A ação é válida somente para São Paulo, em locais e horários específicos (veja abaixo), e apenas para compras presenciais, não se aplicando ao delivery.

Cada pessoa poderá comprar até dois cremes dentais do sabor Citrus com Eucalipto, único que estará disponível na ação. Para provar a variante Coco com Gengibre, aplique o código COLGATENATURAL no aplicativo Rappi e receba em casa com frete grátis!

Experimente e sinta essa explosão de sabores!  

Confira os pontos de venda e os horários válidos para a promoção!

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Escolas ainda produzem analfabetos funcionais, critica Claudia Costin

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Reprodução/FeComércioSP

O Brasil persegue a meta de ter todas as crianças e os jovens matriculados, mas frequentar o ambiente escolar não é sinônimo de aprendizagem. Em entrevista ao UM BRASIL, a diretora do Centro de Excelência e Inovação em Políticas Educacionais (Ceipe), Claudia Costin, lembra do alto índice de analfabetos funcionais (incapacidade de interpretação de textos) entre os alunos do quarto ao sexto anos da rede pública do Rio de Janeiro.

Um teste aplicado aos estudantes quando ela esteve à frente da Secretaria Municipal de Educação (de janeiro de 2009 a maio de 2014) constatou que 28 mil deles não tinham sido alfabetizados – ou foram de forma inadequada. Diante dessa realidade, a ex-diretora global de Educação do Banco Mundial decidiu capacitar os professores em uma metodologia para realfabetizar alunos mais velhos.

Na conversa com Leandro Beguoci, Claudia desaprova o modo como parte das instituições ensinam a ler e escrever. “Infelizmente, as escolas continuam produzindo no Brasil analfabetos funcionais porque esse trabalho é artesanal, cada um aprende de maneira diferente. Não adianta escrever no quadro e pedir para que copiem no caderno e fazer isso de forma massiva. Educação é um processo que demanda personalização, e a alfabetização é um tópico que exige um professor que não aprendeu só teorias, mas também a alfabetizar”, explica.

A entrevista integra a série “Brasil, ponto de partida?”, uma produção do UM BRASIL e o Centro de Liderança Pública (CLP), com base no estudo Visão Brasil 2030, que traçou um diagnóstico detalhado da situação atual do País e das aspirações coletadas ao longo da construção do trabalho, com o objetivo de estabelecer uma estratégia de longo prazo para que o Brasil se torne uma nação desenvolvida.

Avaliação dos alunos
Claudia enfatiza que o processo de avaliação dos alunos é essencial para traçar as políticas públicas necessárias para a qualidade educacional. Apesar da sua eficácia, Estados como Rio de Janeiro e Minas Gerais deixaram de avaliar o desempenho dos jovens.

“A avaliação é muito importante porque ela traz elementos para uma prática educacional baseada em dados, e não em achismos ou modismos. A interrupção de avaliações por parte de alguns Estados se deve a reações equivocadas a problemas fiscais mais agudos, mas não se deve economizar em educação naquilo que vai garantir a qualidade, que é a informação sobre o que não estamos ensinando ou aprendendo direito. Saber usar esses dados vai nos ajudar a superar inúmeros problemas de aprendizagem.”

Formar para o mercado e para a vida
Para Claudia, outra dificuldade enfrentada na rotina da escola é a visão equivocada do seu papel na formação do aluno. A especialista entende ser comum as instituições escolherem entre preparar o aluno para o mercado de trabalho ou para a vida.

“Temos de formar um ser humano integral, ou seja, um indivíduo autônomo capaz de fazer suas próprias escolhas, sustentar-se e ser um bom cidadão. As duas coisas não são incompatíveis. A vida de um adulto é de alguém que participa de forma integral na sua comunidade. Ele vai ter uma profissão ou ser um empreendedor, e o desafio de formar para tudo isso é grande. Por isso, a profissão de professor não é para amadores. Precisa entender a integração dessas duas questões”, conclui.

CidadeMarketing com informações da FecomércioSP


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Já estão abertas as inscrições para a XVIII Mostra de Comunicação Agro ABMRA

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A Associação Brasileira de Marketing Rural e Agronegócio (ABMRA) abriu inscrições para a XVIII Mostra de Comunicação Agro, a maior premiação da publicidade e marketing do agro no país, que contribui para o constante aprimoramento das técnicas e gestão da comunicação do setor produtivo, por meio do reconhecimento de profissionais, empresas e instituições. A coordenação é de Alberto Meneghetti, diretor da ABMRA. O evento de premiação acontecerá no dia 23 de maio de 2019, no Buffet Torres, em São Paulo. 

A Mostra de Comunicação Agro ABMRA premiará os melhores trabalhos do marketing rural e agronegócio e tem como presidente do júri o criativo João Livi, CEO da agência Talent Marcel. Livi coordenará o time de especialistas que selecionará as campanhas e ideias mais criativas das propagandas do agronegócio, veiculadas entre janeiro de 2017 e fevereiro de 2019. A Mostra também concederá prêmios especiais às agências, anunciantes, veículos e profissionais do setor.

“É um evento único do setor do agronegócio brasileiro que valoriza as iniciativas promocionais e campanhas publicitárias voltadas o setor primário. A ABMRA está completando 40 anos de atuação em prol da comunicação e marketing do setor rural e, nesse período, acompanhou o avanço das empresas dos mais variados elos das cadeias produtivas do campo. A expansão do nosso quadro de associados reforça ainda mais nossas ações em prol deste segmento fundamental, que representa 1/3 do Produto Interno Brasileiro (PIB). Estamos muito otimistas com a realização da Mostra”, afirma Jorge Espanha, presidente da ABMRA.

A Mostra de Comunicação Agro ABMRA abrange as seguintes categorias:

  1. Campanha Integrada (uso de pelo menos 3 meios)
  2. Spot, jingle ou utilização diferenciada de rádio
  3. Peça, campanha ou utilização diferenciada de OOH (Out of Home)
  4. Anúncio ou utilização diferenciada de meio impresso
  5. Filme ou campanha para TV, cinema ou plataformas digitais
  6. Projetos digitais/mobile (apps, banners, data based solutions, peça ou utilização diferenciada de rich media, geolocalização etc)
  7. Projetos de conteúdo em qualquer plataforma de mídia (publieditorais, advertoriais, conteúdos próprios ou pagos, blogs de conteúdo etc)
  8. Campanha promocional/varejo/material de PDV
  9. Endomarketing/Programas de Incentivo (para equipe comercial, canais de venda e demais públicos internos)
  10. Ações de campo e eventos (estande, ativações, lançamento de produtos, presença diferenciada em feiras e congressos)

O valor das inscrições para os associados da ABMRA é de R$ 700,00 e R$ 900,00 para não-associados.

As inscrições acontecem entre 18 de março a 30 de abril.Regulamento e inscrições, acesse www.abmra.org.br/mostra

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Com dívida de R$ 11 bilhões, MEC abre programa de renegociação para estudantes com débito no Fies

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Os estudantes que contrataram o Fundo de Financiamento Estudantil (Fies) até o segundo semestre de 2017, e estão com parcelas atrasadas, poderão renegociar as dívidas. O Ministério da Educação publicou nesta sexta-feira, 5, no Diário Oficial da União, a portaria que permite o reparcelamento e o reescalonamento dos débitos dos contratos de financiamento inadimplentes, concedidos com os recursos do programa.

Atualmente, mais de 500 mil alunos, que estão com os seus contratos de financiamento na fase de amortização e com atraso no pagamento das prestações igual ou superior a 90 dias, poderão renegociar as suas dívidas com o Fies. O saldo devedor em atraso alcança, aproximadamente, R$ 11 bilhões, cujo prazo para pagamento poderá ser renegociado em até 48 meses ou pelo prazo de amortização remanescente, a depender do tipo de renegociação em que se enquadrar o contrato de financiamento do estudante.

Os interessados em renegociar a dívida com o Fies deverão apresentar-se na agência bancária onde foi celebrado o contrato. Para participar da renegociação, é preciso que o financiamento tenha sido concedido até o segundo semestre de 2017, que tenha atraso mínimo de 90 dias na fase de amortização, que o valor da parcela resultante da renegociação não seja inferior a R$ 200 e que o estudante efetue o pagamento da parcela de entrada – que deve corresponder ao maior valor entre 10% da dívida consolidada vencida e R$ 1.000.

O prazo para o estudante solicitar e contratar a renegociação vai do dia 29 de abril a 29 de julho de 2019.

A medida atende a Resolução nº 28 – que define critérios e procedimentos operacionais e financeiros referentes às renegociações das dívidas no âmbito do Fies – aprovada pelo Comitê Gestor do Fundo de Financiamento Estudantil (CG-Fies), em 31 de outubro de 2018 e publicada no Diário Oficial da União no dia seguinte.

Fies – O Fundo de Financiamento Estudantil (Fies) é um programa do Ministério da Educação, instituído pela Lei nº 10.260, de 12 de julho de 2001, que tem como objetivo conceder financiamento a estudantes em cursos superiores não gratuitos, com avaliação positiva nos processos conduzidos pelo MEC e ofertados por instituições de educação superior não gratuitas vinculadas ao programa.

Confira a Portaria nº 758, que permite o reparcelamento   

Confira a Resolução nº 28, que define critérios referentes às renegociações 

CidadeMarketing com informações da Ministério da Educação.

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