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Ex-Presidente Michel Temer e Ex-Ministro Moreira Franco são presos

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Reprodução/NBR

O ex-ministro de Minas e Energia no Governo Temer, Moreira Franco foi preso na manhã desta quinta-feira. Ele foi alvo de mandado de prisão preventiva emitido pelo juiz Marcelo Bretas, da 7ª Vara Federal Criminal do Rio de Janeiro. As informações são da GloboNews.

Mais cedo, o ex-presidente Michel Temer também havia sido preso.

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PF prende o ex-presidente Michel Temer em operação da força-tarefa da Lava Jato

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Reprodução/NBR

A pedido da Força-Tarefa da Lava Jato do Rio de Janeiro, a Justiça Federal determinou a prisão preventiva do ex-presidente da República Michel Temer, de João Baptista Lima Filho (Coronel Lima), do ex-ministro de Minas e Energia, Moreira Franco, de Maria Rita Fratezi, de Carlos Alberto Costa, de Carlos Alberto Costa Filho, Vanderlei de Natale e de Carlos Alberto Montenegro Gallo, e a prisão temporária de Rodrigo Castro Alves Neves e de Carlos Jorge Zimmermann. Foi determinada, ainda, a realização de busca e apreensão nos endereços desses investigados, assim como de Maristela Temer, de Othon Luiz Pinheiro da Silva, de Ana Cristina da Silva Toniolo e de Nara de Deus Vieira. Também foram realizadas buscas nas empresas vinculadas aos investigados.

Na operação Radioatividade foi identificada organização criminosa que atuou na construção da usina nuclear de Angra 3, praticando crimes de cartel, corrupção ativa e passiva, lavagem de capitais e fraudes à licitação. Nos processos relacionados à mencionada operação houve a condenação de, dentre outros, Othon Luiz Pinheiro da Silva, Ana Cristina da Silva Toniolo e José Antunes Sobrinho, por diversos fatos, inclusive lavagem de dinheiro em razão de repasses embasados em contratos fictícios da Engevix Engenharia e Link Projetos.

Na presente investigação são apurados crimes de corrupção, peculato e lavagem de dinheiro, em razão de possíveis pagamentos ilícitos feitos por determinação de José Antunes Sobrinho para o grupo criminoso liderado por Michel Temer, bem como de possíveis desvios de recursos da Eletronuclear para empresas indicadas pelo referido grupo.

Após celebração de acordo de colaboração premiada com um dos envolvidos e o aprofundamento das investigações, foi identificado sofisticado esquema criminoso para pagamento de propina na contratação das empresas Argeplan, AF Consult Ltd e Engevix, para a execução do contrato de projeto de engenharia eletromecânico 01, da usina nuclear de Angra 3.

A fim de executar o mencionado serviço, a Eletronuclear contratou a empresa AF Consult Ltd, que se associou às empresas AF Consult do Brasil e Engevix. A empresa AF Consult do Brasil conta com a participação da empresa finlandesa AF Consult Ltd e Argeplan, que, conforme as investigações revelaram, está ligada a Michel Temer e ao Coronel Lima. Em razão de a AF Consult do Brasil e a Argeplan não terem pessoal e expertise suficientes para a realização dos serviços, houve a subcontratação da Engevix. No curso do contrato, conforme apurado, Coronel Lima solicitou ao sócio da empresa Engevix o pagamento de propina, em benefício de Michel Temer.

A propina foi paga no final de 2014 com transferências totalizando R$ 1.091.000,00 da empresa Alumi Publicidades para a empresa PDA Projeto e Direção Arquitetônica, controlada por Coronel Lima. Para justificar as transferências de valores foram simulados contratos de prestação de serviços da empresa PDA para a empresa Alumi. O empresário que pagou a propina afirma ter prestado contas de tal pagamento para o Coronel Lima e Moreira Franco.

As investigações demonstraram que os pagamentos feitos à empresa AF Consult do Brasil ensejaram o desvio de R$ 10.859.000,00, tendo em vista que a referida empresa não possuía capacidade técnica, nem pessoal para a prestação dos serviços para os quais foi contratada.

As investigações apontam que a organização criminosa praticou diversos crimes envolvendo variados órgãos públicos e empresas estatais, tendo sido prometido, pago ou desviado para o grupo o valor de mais de R$ 1,8 bilhão. A investigação atual mostra ainda que diversas pessoas físicas e jurídicas usadas de maneira interposta na rede de lavagem de ativos de Michel Temer continuam recebendo e movimentando valores ilícitos, além de permanecerem ocultando valores, inclusive no exterior. Quase todos os atos comprados por meio de propina continuam em vigência e muitos dos valores prometidos como propina seguem pendentes de pagamento ao longo dos próximos anos.

As apurações também indicaram uma espécie de braço da organização, especializado em atos de contrainteligência, a fim de dificultar as investigações, tais como o monitoramento das investigações e dos investigadores, a combinação de versões entre os investigados e, inclusive, seus subordinados, e a produção de documentos forjados para despistar o estado atual das investigações.

O Ministério Público Federal requereu a prisão preventiva de alguns dos investigados, pois, todos esses fatos somados apontam para a existência de uma organização criminosa em plena operação, envolvida em atos concretos de clara gravidade.

Íntegra da cautelar

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Cerveja colaborativa será lançada na edição paulista do Mondial de la Biere de SP, em maio

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Reprodução/Flickr

Pela primeira vez em 20 anos de história, Baden Baden participa de um collab para a produção de cervejas artesanais. Junto com as cervejarias Landel (São Paulo), Three Monkeys Beer (Rio de Janeiro) e Verace (Minas Gerais), serão elaborados três estilos distintos, em edição limitada, para serem apresentados na edição paulista do Mondial de la Biere de SP, em maio.

Todas as variações serão realizadas a partir de um lúpulo plantado e colhido por Baden Baden em São Bento do Sapucaí. A marca foi pioneira na produção da matéria-prima no Brasil e em desenvolver um rótulo com ela, a sazonal Märzen. Todavia, este ano, o lúpulo será destinado para as cervejas colaborativas que serão produzidas na fábrica do ICB – Instituto da Cerveja Brasil – que gerará, a princípio, mil litros de cada receita.

“Baden Baden é uma marca tradicional de Campos do Jordão que, em 2019, completa 20 anos de história, sendo uma das pioneiras do mercado de cerveja artesanal no Brasil. Apesar de toda tradição, a cervejaria tem um DNA inovador e está muito contente em dividir o lúpulo 100% brasileiro com parceiras para este collab. Serão 3 cervejas únicas que nós teremos o prazer de apresentar ao mercado em breve. Certamente, apenas quem domina a arte cervejeira pode fugir do tradicional e pensar de maneira inovadora e criativa” pontua Renata Costa, Gerente de Marketing.

As receitas ficam por conta das cervejarias parceiras. A Verace será responsável pela produção da Dark Lager, cerveja escura, de baixa fermentação, boa carbonatação e muito refrescante. A Coffee Sour, com café em sua composição, ficará a cargo da Landel, que produzirá uma cerveja bastante ácida, por conta das bactérias lácticas e frutada devido as amoras e framboesas colhidas da mesma fazenda que o lúpulo. Já a carioca Three Monkeys Beer vai utilizar não apenas o lúpulo, mas malte brasileiro para criar uma original Brazilian Pilsener. Uma cerveja leve e refrescante com equilíbrio perfeito entre os dois ingredientes. 

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Estrela lança brinquedos dos personagens Boris e Rufus

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Divulgação

Da telinha para o mundo real. Entre as oito animações mais assistidas no Brasil, a produção nacional Boris e Rufus sairá das telas da TV e dos computadores e se tornará brinquedo. A maior marca nacional de brinquedos do País, a Estrela assinou com a produtora Belli Studio a comercialização de quebra-cabeça, jogo da memória, bonecos de vinil e pelúcia dos personagens da série que ganhou o Brasil e as redes sociais no último ano. A previsão é que os brinquedos estejam disponíveis no mercado a partir de julho. “Empresa pioneira e atenta aos movimentos da sociedade há mais de 80 anos, a Estrela não poderia deixar de lado a boa contribuição da animação nacional com Boris e Rufus, trazendo para as lojas entretenimento e educação com os brinquedos licenciados”, diz Aires Fernandes, diretor de Marketing da Estrela.

O licenciamento e divulgação de marca contam com apoio e estratégia da R.Lab, incubadora para projetos audiovisuais da Redibra. As tratativas para tornar esse momento realidade duraram mais de um ano, com orientação de especialistas no setor, apresentações e muitas pesquisas. Para a confecção dos brinquedos foram avaliadas diversas métricas e tomados cuidados para garantir a segurança e didática de cada produto. “Para desenvolver o produto, é fundamental entender quem é a audiência do desenho, e quais produtos tem fit com a animação. Precisamos responder algumas perguntas, Para Quem? Para Que? E como?”, explica Julia Abeid, gerente de marketing R.Lab.

A parceria com grandes nomes como a Estrela e a R.Lab tornam Boris e Rufus ainda mais populares entre o universo infantil. O licenciamento faz com que a produção, até então restrita a alguns meios de comunicação, se transforme em algo tangível e assim possa se tornar ainda mais próxima do público-alvo. Segundo levantamento da Associação Brasileira de Licenciamentos (Abral) divulgado em 2018, o licenciamento infantil representa a maioria dos produtos vendidos no país, atingindo 80% das movimentações do setor.

A apresentação oficial da parceria é realizada durante a 36ª Feira Internacional de Brinquedos (Abrin), realizada em São Paulo (SP) entre segunda-feira (18/3) e quinta-feira (21/3). No local, Boris e Rufus contam com um painel especial de apresentação dentro do estande da Estrela. “Queremos que as crianças comecem a identificar os personagens e a ter um diálogo maior com eles como amigos próximos”, explica a produtora executiva da Belli Studio, Aline Belli. O objetivo é ampliar a captação de recursos para expandir a produção de novas temporadas da série e especiais em diversas línguas para divulgação pela América Latina, América do Norte e Europa.

A expectativa é que ainda em 2019 a série de animação se torne parceira de uma grande varejista e de uma importante marca nacional no setor alimentício, podendo expandir a divulgação a mais setores. Além disso, a produção ganhará os teatros brasileiros com peça ‘Boris e Rufus, uma Aventura Digital’. Estrelada pelo ator Diogo Savalla, a produção é da companhia de teatro Rayes, do Rio de Janeiro. Ao todo serão oito apresentações entre abril e maio no Teatro Laura Alvim em Ipanema/RJ (Casa de Cultura). “Terá interação com imagens num telão, presença de bonecos articulados e atores trazendo uma proposta inovadora para a marca. É uma oportunidade para avaliar texto e ver o feedback do público de forma presencial e depois expandir”, acrescenta Aline Belli.

Divulgação

Sobre “Boris e Rufus”

Série premiada no festival “Chilemonos” (Chile) como a melhor série Latino-Americana, conta a história do ranzinza Boris e do brincalhão Rufus, o furão que pensa ser um cão. Eles são vizinhos do estrategista gato Leopoldo, influenciador renomado no universo pet. Todos os personagens acessam diariamente a interpetnet e outras tecnologias e vivenciam diversas aventuras. O trio também assume características e ambições humanas quando seus donos saem de casa. A animação busca abordar temas que focam na valorização da amizade e ajuda ao próximo, sempre de forma divertida e descontraída.

Produzida em Blumenau (SC) pela Belli Studio, a série passou a se tornar realidade há cerca de três anos, a partir do início do processo de animação e assinatura com o canal Disney XD. Em junho de 2018 a produção ganhou ainda mais espaço nacional ao entrar na grade nacional de programas da TV Cultura. Os fãs podem acompanhar as aventuras do trio também pelo Youtube.com/BoriseRufus. No canal são disponibilizados desde produções completas até episódios com libras e audiodescrição. Sucesso nacional, a produção ganhará uma nova temporada nos próximos meses. Com 13 novos episódios, a 2ª temporada contará com mais situações fantásticas e interação com os adolescentes.

Para assistir Boris e Rufus:

– Disney Channel: de segunda à sexta às 17h15min;

– Disney XD: de segunda a sexta às 13h45min;
– TV Cultura: às segundas-feiras, às 20h15min, com horário alternativo aos sábados, às 19h30min, e aos domingos, às 15h45min;

– Canal Youtube.com/BoriseRufus.

Sobre a Estrela

Com mais de 80 anos de história, a Brinquedos Estrela possui uma trajetória marcada por qualidade e pioneirismo. Maior fabricante de brinquedos do Brasil, com três fábricas espalhadas pelo País, hoje a marca tem ampla atuação nas redes sociais, com manuais online de cada lançamento, em sintonia com a linguagem da nova geração de crianças conectadas, que querem criar, compartilhar e interagir. O posicionamento moderno da Estrela também fica evidente em seus recentes lançamentos, que vem convergindo a experiência física e a digital, como os jogos de tabuleiro Detetive, Banco Imobiliário e Jogo da Vida com aplicativo. Fazem parte do seu portfólio ícones como Ferrorama, Genius, Aquaplay, Cilada, entre outros.

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Segundo pesquisa IBOPE Repucom, entre os fãs de MMA 47% são mulheres; Brasil tem 30 milhões de fãs de MMA

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Reprodução/Youtube

O MMA continua a despertar interesse em boa parte da população conectada, de acordo com uma pesquisa realizada pelo IBOPE Repucom, os campeonatos da modalidade devem despertar a atenção de 30 milhões de fãs em todo o Brasil (entrevistados que afirmaram possuir “muito interesse” ou “interesse” na modalidade).

O levantamento é realizado com base no Sponsorlink, pesquisa do IBOPE Repucom que avalia o perfil, comportamento e hábitos dos apaixonados por esportes. A pesquisa destaca a participação feminina na torcida de MMA: dentre os 30 milhões de fãs desse esporte, 47% são mulheres. Além disso, 79% daqueles que acompanham o MMA são das classes B e C, com predominância da classe B (49%). Outro dado de destaque do estudo é com relação à idade: os fãs dessa arte marcial são os mais jovens: 44% têm entre 18 e 29 anos.

Geograficamente, os fãs se concentram na região Sudeste (44%), mas apresentam afinidade em relação ao perfil da população conectada nas no Norte e Nordeste, provavelmente devido ao volume de lutadores com carreira vitoriosa nascidos nessas regiões como Rodrigo Nogueira (Minotauro), Rogério Nogueira (Minotouro), Lyoto Machida, Renan Barão, José Aldo e o baiano Júnior Cigano, que entrará no octógono no próximo sábado (09/03) no UFC Fight Night 146 contra o americano Derrick Lewis pelos pesos-pesados.

Sobre o UFC, principal organização de MMA da atualidade, entre a parcela da população conectada que o conhece, mais de 70 milhões de pessoas, 40% afirmam ter alto interesse no campeonato. Já entre os fãs de MMA, o interesse pelo UFC chega a 78%, o maior nível de interesse entre as competições de MMA analisadas pela pesquisa.

“O UFC vive momento de renovação dos ídolos brasileiros, movimento natural após anos com diversos brasileiros em posse dos cinturões do campeonato. A Amanda Nunes, atual campeã de duas das quatro categorias femininas motiva e mantém o nível de interesse dos brasileiros pelo MMA, sobretudo o reconhecimento e torcida também do público feminino, que possui grande participação entre os fãs do esporte”, comenta José Colagrossi, diretor executivo do IBOPE Repucom.

Sobre o SPONSORLINK

É a maior pesquisa especializada em esportes do mundo. Presente em 12 países, o estudo oferece uma visão panorâmica dos hábitos e atitudes, consumo de mídia, categorias de produtos e serviços relacionados a esporte. Onda realizada em junho de 2018, representa a população de internautas brasileiros. Para esta pesquisa foram entrevistados 1.000 internautas, que representam 85,8 milhões de pessoas que acessam a internet no Brasil com mais de 18 anos.

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Burger King® apoia educação no Brasil e incentiva que seus consumidores doem o troco das suas compras para ONGs

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Reprodução

Reconhecido por seus produtos indulgentes e inovadores, o BURGER KING® também tem o compromisso de apoiar a frente de engajamento social que contribui para avanços da educação no Brasil. A marca firmou parceria, em abril de 2018, com o Movimento Arredondar – ONG responsável por converter o troco das compras dos consumidores que desejam doar em benefício de uma causa maior.

A proposta é que, ao comprar produtos em um dos restaurantes participantes*, os clientes tenham a oportunidade de arredondar e doar o valor total de suas compras para o próximo número cheio (R$ 21,80 viram R$ 22,00, por exemplo – as doações feitas nos estabelecimentos nunca passam de 99 centavos). O troco arrecadado vai para organizações associadas ao Movimento Arredondar, que apoia instituições atuantes em diferentes causas no território brasileiro. No caso da parceria com o Burger King, os recursos vão para ONGs que trabalham para melhorar a educação no Brasil.

https://www.youtube.com/watch?v=6fl7W19aZt8



No período de 10 meses (de abril de 2018 a janeiro de 2019), foram doados mais de R$335.000 para 9 ONGs, impactando mais de 150.000 crianças e adolescentes em todo o Brasil. Percebendo o potencial de ajuda que a parceria tem, a marca decidiu expandir o apoio para 11 ONGs em 2019. São elas: CENPEC, Todos Pela Educação, Instituto Criar, Acompar, Instituto Constelação, Projeto Uerê, Instituto Ponte, Terra Livre, CPCD, AFESU e OCA Escola Cultural. Além disso, a partir desse ano, todas as formas de pagamento são aceitas para efetuar a doação – não apenas moedas, mas também cartão de débito e crédito. Com essas mudanças, a marca projeta arrecadar R$2 milhões até o final do ano.
“O BURGER KING® encontrou uma forma de colocar a doação no dia a dia dos consumidores e colaboradores da rede. Centavo por centavo ajudamos mais de 150 mil jovens. A ideia é tornar o ato de doar fácil e acessível, e com isso arrecadar recursos para ONGs e contribuir para a educação do nosso país”, completa Iuri Miranda, CEO do Burger King Brasil.
Nina Valentini, presidente do Arredondar, comemora a parceria: “Com o potencial de arrecadação dos clientes do Burger King, serão apoiadas 11 ONGs que realizam trabalhos incríveis e diversos para a educação no Brasil. Seja no atendimento direto a crianças e adolescentes ou na defesa e construção de políticas públicas educacionais em nosso país. É importante que os clientes não façam apenas doações, mas também procurem mais informações sobre a atuação dessas instituições”.
A rede de fast-food também é conhecida por apoiar globalmente a causa da educação por meio da McLamore Foundation. A organização sem fins lucrativos faz parcerias com ONGs focadas em bolsas de estudo, alfabetização e criação de ambientes de aprendizagem sustentáveis. Em 2018, já eram US$35MM investidos na causa e US$1.7MM em assistência financeira aos colaboradores e suas famílias.


Para mais informações sobre o Movimento Arredondar, acesse o site www.arredondar.org.br/o-movimento
*em um primeiro momento, não serão realizados arredondamentos nos restaurantes do Estados: Acre, Amapá, Maranhão, Ceará, Rio Grande do Norte, Paraíba, Pará, Alagoas, Bahia, Distrito Federal e Paraná. Minas Gerais, em paralelo, deve iniciar as arrecadações em breve.

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Idec cobra medidas da Febraban após atrasos no pagamento de acordos de planos

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Após pouco mais de ano da homologação pelo STF do Acordo de Planos Econômicos, muitos poupadores ainda têm enfrentado problemas para conseguir a restituição dos valores, o que tem gerado uma enxurrada de reclamações contra os bancos. Os poupadores alegam que a plataforma não funciona adequadamente e os bancos reclamados não adotam iniciativas próprias para o cumprimento do Acordo.

Por conta disso, o Idec encaminhou para a Febraban (Federação Brasileira de Bancos) uma série dessas reclamações sobre dificuldades na plataforma de adesão a atrasos nos pagamentos dos valores acertados por diversos bancos e cobrou que medidas sejam tomadas.

As aferições foram realizadas pelo Idec desde o início do funcionamento da plataforma, até o mês de fevereiro deste ano e levam em conta os casos concretos de associados do Instituto e dados de milhares de reclamações feitas por poupadores, advogados e entidades.

Dentre as principais reclamações dirigidas aos bancos estão a falta de respostas às demandas encaminhadas para solução dos casos de acordo e a demora não justificada no processamento de dados encaminhados. Além disso, o Idec aponta solicitações e demandas não cumpridas.

Entre os bancos notificados estão Banco do Brasil, Banco Safra, Bradesco e Santander, que não realizaram ainda nenhum pagamento a associados do Idec. Até o momento, o Banco Itaú restituiu valores de 27% dos associados e em breve serão realizados os pagamentos de 40% dos associados que são clientes da Caixa Econômica Federal.

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Após prisão de motorista por estupro, MPRJ requer suspensão do cadastro de novos condutores da Uber

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O Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro (MPRJ), por meio da 29ª Promotoria de Justiça de Investigação Penal da 1ª Central de Inquéritos, pediu à Justiça a prisão preventiva de Carlos Eduardo Santos de Araujo,  motorista da plataforma Uber por estupro de menor. O motorista já encontra-se preso. Junto com a denúncia, o MPRJ requereu a suspensão de novas contratações de motoristas até que a Uber adote mecanismos eficazes de proteção aos consumidores, com regularização dos protocolos de segurança.

Em janeiro deste ano, Carlos levou uma menor que se utilizou do serviço da Uber para um matagal no bairro de Realengo e, após imobilizá-la, praticou atos libidinosos com a vítima. Além do estupro, Carlos foi denunciado por  falsificação de documento público e uso de documento falso. 

De acordo com a denúncia apresentada pelo MPRJ e distribuída à 1ª Vara Criminal da Capital, Carlos substituiu a foto da Carteira Nacional de Habilitação (CNH) de Leonardo Silva Fernandes de Oliveira, e inseriu a informação de que estaria apto a exercer atividade remunerada, com o objetivo de efetuar cadastro junto à empresa. Leonardo foi denunciado como partícipe do uso de documento falso, uma vez q contribuiu para o crime emprestando sua CNH.

O pedido de prisão preventiva de Carlos se baseou na demonstração da periculosidade social da liberdade do denunciado, sendo o único meio eficaz de assegurar a integridade física da vítima, seus familiares e testemunhas e evitar abalos à futura instrução processual. De acordo com o Código Penal, o crime de estupro de menor prevê pena de reclusão de 8 a 12 anos, e os delitos de falsificação de documento público e uso de documento falso, preveem penas de 2 a 6 anos de reclusão. 

Veja a íntegra da denúncia.

Processo: 005021-58.2019.8.19.204

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Dentro do lar, cestas perecíveis e mercearia doce se destacam em 2018

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A escolha do novo presidente e a melhora de indicadores econômicos aliados ao aumento da confiança dos brasileiros no fim do ano não conseguiram reverter o desempenho negativo das compras de itens básicos (FMCG) no ano passado. De acordo com o Consumer Insights, elaborado pela Kantar Worldpanel, o consumo não cresceu em 2018, apresentando queda de 2,1% em toneladas e aumento tímido de 1,5% em valor na comparação com 2017. Além disso, houve diminuição na frequência de compra de 2%, o que significa que as famílias fizeram uma visita a menos ao ponto de venda a cada seis meses. Diferentemente de anos anteriores, quando a frequência caía e o volume médio por visita aumentava, no ano passado a frequência caiu enquanto o volume médio ficou estável.

Na análise do consumo fora do lar, que representa quase a metade dos gastos, a queda foi ainda maior: 2,4% em valor e 3,7% em volume nos 12 meses terminados em novembro de 2018 na comparação com o mesmo período do ano anterior.

No entanto, de acordo com o estudo, o cenário instável não impediu o aumento de categorias consideradas premium dentro dos lares, como molho para salada, sobremesa pronta, azeite, leite fermentado, massa fresca, batata congelada, suco congelado, chá pronto e cerveja.

Já categorias consideradas menos relevantes, entre elas, tintura para cabelos, bebida de soja, adoçante, bronzeador/protetor solar, saponáceos, caldos, alvejantes sem cloro e cloro, perderam penetração nos domicílios.  Fora de casa, cresceram café, cerveja e refrigerantes, enquanto que bebida à base de soja, barra de cereal e sorvete diminuíram suas presenças.

Em relação aos canais utilizados pelos consumidores, a Kantar Worldpanel detectou que o brasileiro foi de 5 em 2013 para 7 no ano passado. Mais uma vez, o atacarejo se destacou, consolidando-se como o canal favorito no país em 2018, crescendo 3,7 pontos de penetração em relação a 2017, enquanto porta a porta teve queda de 5 p.p., seguido por hipermercados e super de vizinhança que, respectivamente, encolheram 3 e 2,3 p.p.

No quesito cestas, perecíveis e mercearia doce foram os grandes destaques do ano, aumentando o volume em 3,9% e 2,8%, respectivamente, impulsionado por biscoitos, refrigerados e leite fermentado.

A análise aponta ainda que no último trimestre, momento do aumento da confiança da população, o consumo se mostrou estável na comparação com os três meses anteriores – em unidades, o índice ficou em 102 nos dois períodos, enquanto que em toneladas foi de 97 para 98.

“O ano passado nos apresentou um consumidor que manteve o mesmo número de categorias no seu carrinho de compras, mas que escolheu mais seus produtos. Por causa das incertezas causadas pelas instabilidades econômicas e políticas, o brasileiro optou por fazer mais refeições em casa, no entanto, elegendo itens mais sofisticados. Além disso, a redução da frequência de idas ao ponto de venda, fez com que as compras fossem mais específicas e que mais canais entrassem na rotina dos compradores”, analisa Giovanna Fischer, Diretora de Marketing e Consumer Insights da Kantar Worldpanel.

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Vendas caem 7,9% na primeira quinzena de março, aponta Balanço da Associação Comercial de SP

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O movimento de vendas do varejo da capital paulista caiu em média 7,9% na primeira quinzena de março frente ao mesmo período de 2018. O dado é do Balanço de Vendas da Associação Comercial de São Paulo (ACSP), que registrou retrações tanto nas comercializações a prazo (-9,4%) quanto à vista (-6,4%). Segundo a entidade, as fortes quedas se devem ao descolamento entre o Carnaval do ano passado (realizado em fevereiro) e o deste ano, realizado na primeira quinzena de março.

“Do ponto de vista econômico, o Carnaval não beneficia o comércio como um todo, pois muita gente viaja e as vendas se concentram em artigos carnavalescos (específicos) de baixo valor, como adereços, acessórios e enfeites. Por outro lado, a festa ajuda o setor de serviços: o Carnaval paulistano foi sucesso de público em 2019, prestigiado tanto por foliões que permaneceram na capital, quanto de outras cidades, que movimentaram bares, hotéis e restaurantes”, analisa Alencar Burti, presidente da ACSP e da Federação das Associações Comerciais do Estado de São Paulo (Facesp).

Ele destaca outros dois fatores que contribuíram para o resultado negativo mostrado pelo Balanço de Vendas. Na primeira quinzena de março de 2019 teve um dia útil a menos. E com as fortes chuvas e os alagamentos dia 11/3/19 muitos consumidores não conseguiram se locomover e lojas foram invadidas pela água.

“Quando tivermos os dados fechados do trimestre ? e, portanto, com os efeitos sazonais anulados ? teremos uma noção mais apurada do real comportamento do varejo de SP neste início de ano”, pondera Burti.

Variação mensal

Na comparação com a primeira quinzena de fevereiro de 2019, os 15 primeiros dias de março de 2019 registraram recuo médio de 10,5% no movimento de vendas, sendo que as retrações foram de 2,5% no sistema a prazo e de 18,4% nas transações à vista.
“Na primeira quinzena de fevereiro, com os bloquinhos de pré-Carnaval, os itens à vista tiveram boa saída (adereços, acessórios, enfeites), então a base de comparação ficou forte. O comércio perdeu praticamente uma semana inteira em março com o Carnaval. É uma data em que muita gente ainda viaja e emenda a quarta-feira de cinzas ou mesmo a semana inteira, voltando para a capital somente na segunda-feira seguinte”, analisa Burti.

O Balanço de Vendas é elaborado pelo Instituto de Economia Gastão Vidigal da ACSP com base em amostra da Boa Vista SCPC.

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