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39% dos trabalhadores comercializam “Vale-Alimentação” para pagar dívidas, aponta pesquisa

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Embora a comercialização do ‘vale-refeição’ ou ‘vale-alimentação’ seja uma prática inapropriada, ela tem sido bastante comum entre os trabalhadores brasileiros. De acordo com um levantamento realizado pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) e pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil), 39% dos consumidores que recebem o benefício possuem o hábito de vender seus tíquetes, dos quais quatro em cada dez (44%) usam o valor para pagar as contas. Por outro lado, 61% garantem nunca recorrer a essa prática — percentual que é maior nas classes A e B (75%).

Outras razões estão ligadas a esse comportamento de transformar o benefício em dinheiro, que não apenas a necessidade de complementar o orçamento, segundo a pesquisa. Fazer compras foi a principal finalidade apontada por 36% dos entrevistados, enquanto 21% disseram guardar o valor que recebem e 17% reservam para atividades de lazer.

Por ser um benefício que o empregador oferece aos trabalhadores, o vale-refeição tem como uso exclusivo a alimentação e não pode ser desviado de sua finalidade, de acordo com o “Programa de Alimentação do Trabalhador (PAT)”. “Além da prática ser inapropriada, trocar o tíquete refeição por dinheiro pode ser um mau negócio do ponto de vista financeiro. Quem compra, costuma cobrar um percentual, levando o trabalhador a perder parte do valor do benefício”, explica a economista-chefe do SPC Brasil, Marcela Kawauti.

Mais da metade extrapola valor mensal do tíquete e um terço admite usá-lo com frequência para finalidades além do almoço em dias úteis

O estudo mostra ainda que mais da metade (52%) dos consumidores extrapola o valor mensal que recebe do benefício, sendo que 20% costumam ultrapassar sempre ou com frequência e 31% algumas vezes. Já 48% afirmam usar apenas o limite estabelecido e nunca gastam mais. Entre os que extrapolam
o valor do vale-refeição, 35% atribuem ao fato de o valor recebido ser muito baixo e, por isso, funciona apenas como ajuda de custo. Já 31% justificam que a quantia é insuficiente se comparada ao preço médio dos restaurantes na região em que trabalham e 29% reconhecem que os gastos com bares e padarias, por exemplo, acabam consumindo boa parte do tíquete.

Outra constatação do levantamento é que um terço (33%) dos entrevistados gasta sempre ou frequentemente o vale-refeição com outras finalidades além do almoço nos dias de expediente e compras de mercado, como café da manhã e lanches em padarias, saídas aos fins de semana, entre outras despesas relacionadas ao lazer. Há ainda aqueles que não fazem qualquer controle sobre os gastos com o uso do vale-refeição ou vale-alimentação, o que corresponde a 12% dos entrevistados. No entanto, a maioria (65%) costuma acompanhar os gastos que fazem com esse benefício.

O educador financeiro do SPC Brasil e do portal ‘Meu Bolso Feliz’, José Vignoli, ressalta que o tíquete pode ajudar nas despesas de restaurante e nas compras em supermercados ou padarias, desde que seu uso seja bem administrado. “Ao se definir um limite diário, o benefício acaba sendo um grande aliado do orçamento. Mas se os gastos forem excessivos, talvez seja a hora de rever as escolhas. Uma boa saída é optar por restaurantes mais baratos ou levar comida de casa para o trabalho ”, observa José Vignoli.

Metodologia

Foram entrevistados 804 consumidores, sendo que continuaram a ser ouvidos somente os consumidores, acima de 18 anos, que disseram receber ticket alimentação ou refeição — o que corresponde a 32% da amostra inicial. A margem de erro é de no máximo 3,5 pontos percentuais para um intervalo de confiança a 95%.

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Com risco de rompimento de uma nova barragem da Vale, famílias evacuam de suas casas em Nova Lima, Minas Gerais

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Reprodução/Google Maps

A Vale informa que acionou na noite deste sábado (16/2) o nível 2 do Plano de Ação de Emergência de Barragens de Mineração (PAEBM) para a barragem B3/B4 da mina Mar Azul, em Nova Lima (MG). A decisão é uma medida preventiva e se dá após a revisão dos dados dos relatórios de análise de empresas especializadas contratadas para assessorar a Vale. Cabe ressaltar que a estrutura está inativa e essa iniciativa tem caráter preventivo.

Por segurança, a Vale está fazendo a evacuação de cerca de 200 pessoas em área que abrange 49 edificações, entre domicílios e estruturas de uso comercial na região de Macacos, a 25 quilômetros de Belo Horizonte. O trabalho está sendo conduzido pela Vale com apoio da Defesa Civil e demais órgãos competentes.

As pessoas evacuadas estão sendo acolhidas e registradas no centro comunitário, onde receberão informações adicionais. Posteriormente, elas serão acomodadas em hotéis da região.

A Vale dará toda a assistência e apoio necessários até que a situação seja normalizada.

Veja abaixo o mapa da área evacuada.

A Defesa Civil emitiu nota sobre o caso:

A Vale registrou, até a manhã deste domingo (17/2) 110 pessoas da região de Macacos, em Nova Lima, a 25 km de Belo Horizonte (MG), como parte das ações preventivas estabelecidas pelo Plano de Ação de Emergência de Barragens de Mineração (PAEBM) da Barragem B3/B4, da Mina Mar Azul. Dessas, 42 estão em hotéis e as demais em casas de parentes ou outros locais, respeitando suas escolhas. Todos os moradores saíram da Zona de Autossalvamento (ZAS).

A Vale dará toda a assistência e apoio necessários até que a situação seja normalizada. A empresa colocou à disposição hospedagem, alimentação, transporte, medicamentos e itens de necessidade básica, além de uma equipe multidisciplinar formada por psicólogos, assistentes sociais e médicos nos pontos de atendimento, no Centro Comunitário de Macacos e em dois hotéis de Belo Horizonte.

Neste domingo (17/2) pela manhã, a Polícia Militar, seguindo orientações da Defesa Civil, interditou os acessos a Macacos pela BR-040 e pela MG-030 (via condomínio Ecoville). Para chegar à região, o acesso disponível é pela estrada da Passárgada, via Vale do Sol, em Nova Lima, com bloqueio apenas para o bairro Capela Velha.

A evacuação e o bloqueio dos acessos à área da Zona de Autossalvamento permanecerão até liberação pela Defesa Civil e demais órgãos competentes. As pessoas que não foram procuradas pelos órgãos competentes podem permanecer em suas casas.

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Maju se destaca apresentando o Jornal Nacional; Jornalista Rodrigo Bocardi festeja o grau superior de sua colega de bancada

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Reprodução/Instagram

A apresentadora Maria Júlia Coutinho, a Maju, foi anunciada na noite de ontem, 16/02 como apresentadora do Jornal Nacional. Ela estreou na bancada com o jornalista Rodrigo Bocardi.

https://www.instagram.com/p/Bt9Z1tklptR/?utm_source=ig_web_copy_link

Maju, como é uma jornalista competente e conhecida pelo seu trabalho jornalístico no segmento de meteorologia. O assunto foi o mais comentado no Twitter brasileiro por volta das 21h30 de sábado, 16/02.

Logo no começo, o perfil oficial do Jornal Nacional deu o aviso: “O boa noite de hoje é com a Maju”.

Outros artistas pelo Twitter também elogiaram o destaque de Maju na bancada do Jornal Nacional:

Maria Júlia é formada em Jornalismo pela Faculdade Cásper Líbero e foi estagiária da Fundação Padre Anchieta, onde passou por vários cargos até chegar a repórter.

Em 2005, passou a apresentar o Jornal da Cultura ao lado de Heródoto Barbeiro. Depois, foi transferida para o telejornal Cultura Meio-Dia, que apresentou com Laila Dawa e Vladir Lemos. Em 2007, se transferiu para a Rede Globo onde, inicialmente, retornou às reportagens

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BRF capta mais de R$ 4 bilhões em plano de reestruturação operacional e financeira que serão utilizados para reduzir o endividamento

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A BRF assinou hoje contrato para a venda de suas unidades na Tailândia e Europa por US$ 340 milhões (cerca de R$ 1,3 bilhão) para a Tyson International Holding Company. Com isso, a empresa encerra o processo de desinvestimentos de ativos que fazia parte do plano de monetização anunciado em junho do ano passado. 

O anúncio de hoje, somado à venda da operação na Argentina e de ativos imobiliários, além dos recursos obtidos via FIDC (fundo de investimento em direitos creditórios) e redução nos estoques, totalizaram R$ 4,1 bilhões, ou seja, 81% da meta de R$ 5 bilhões estabelecida inicialmente. 

O principal impacto deste resultado é um adiamento de cerca de seis meses no alcance das metas de alavancagem anteriormente estabelecidas. A nova previsão da empresa para o final de 2018 (proforma) é de uma dívida equivalente a cerca de 5x o EBITDA (resultado operacional de caixa), o que representa uma queda em relação aos 6,74x registrados em setembro de 2018. Para 2019, a expectativa é que a dívida continue sendo reduzida e encerre o ano em 3,65x o EBITDA.

“Com a conclusão da venda de ativos, consolidamos a trajetória de redução do endividamento da BRF, que é nosso objetivo financeiro prioritário”, afirma Lorival Luz, COO Global da BRF. “Também temos uma posição de caixa sólida, que combinada com as operações de refinanciamento e novos empréstimos já assinados, equacionam totalmente os compromissos da dívida em 2019”. 

Além da entrada de recursos em caixa, os desinvestimentos realizados trazem outros impactos positivos para a companhia como o encerramento de operações deficitárias, maior foco da gestão, uma base de ativos mais adequada às atuais condições de operação, e a redução na conta de depreciações. 

De acordo com dados ainda não auditados, o caixa no fim de dezembro de 2018 era de cerca de R$ 6,9 bilhões, valor mais que suficiente para cobrir os R$ 4,256 bilhões de amortizações de dívidas previstas para 2019. Além disso, ainda no primeiro semestre de 2019, a BRF receberá o pagamento das operações de desinvestimentos já anunciadas, e haverá geração livre de caixa positiva ao longo do ano. Além disso, a BRF iniciará a segunda etapa do programa de gestão do perfil da dívida (liability management) com o objetivo de alongar o prazo e a reduzir seu custo, o que permitirá encerrar 2019 com um caixa acima de R$ 5,7 bilhões. 

A conclusão do plano de monetização permitirá à companhia dar maior foco na atuação e gestão dos negócios em mercados como o Brasil e Oriente Médio, que foram definidos como prioridades do planejamento estratégico para os próximos cincos anos. 

Sobre a BRF

A BRF é uma das maiores companhias de alimentos do mundo, com mais de 30 marcas em seu portfólio, entre elas, Sadia, Perdigão, Qualy, Paty, Dánica, Bocatti e Vienissima. Seus produtos são comercializados em mais de 150 países, nos cinco continentes. Mais de 100 mil funcionários trabalham na companhia, que mantém mais de 50 fábricas em oito países (Argentina, Brasil, Emirados Árabes Unidos, Holanda, Malásia, Reino Unido, Tailândia e Turquia).

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Dell anuncia recall de adaptador híbrido por risco de choque

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Reprodução

A Dell convocou os consumidores no último sábado (9) para o recall de mais de 9 mil unidades do adaptador/carregador híbrido para notebooks da marca por risco de choques elétricos.

Depois de vários consumidores relatar que o produto se deteriora fazendo com o que os consumidores tenham contato direto com os componentes eletrônicos ocasionando risco a choques. O modelo afetado foi produzido entre janeiro de 2017 e março de 2017. Os adaptadores foram comercializados nos EUA e Canadá.

Para saber se o produto pode apresentar perigo, basta procurar pela sequência CN-05G53P – LOC00 – XXX – XXXX – AXX na parte de trás do aparelho – cada “X” representa um número. O acessório com defeito foi comercializado no e-commerce da marca e outros grandes sites como Amazon.

Em comunicado para o Brasil, a Dell afirmou que o recall não afetará os usuários brasileiros, uma vez que a bateria não é vendida por aqui.

Com desktops, notebooks, notebooks 2 em 1, thin clients, workstations, monitores e soluções de segurança e serviços reconhecidos com premiações em todo o mundo, a Dell está posicionada para potencializar a produtividade da força de trabalho atual com recursos tecnológicos que permitem uma colaboratividade a partir de qualquer lugar e em qualquer horário. Parte da Dell Technologies, a Dell atende desde usuários domésticos até empresas de todos os portes em mais de 180 países, com o portfólio mais completo e inovador da indústria.

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Apresentador da TV Globo pede demissão ao vivo

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Reprodução

A apresentador da Rede Globo, Kaio Cézar, pediu demissão ao vivo durante o encerramento do programa Globo Esporte, afiliada da Globo na TV Verdes Mares no Ceará, neste sábado 16/02.

O apresentador também era produtor do programa e emitiu uma nota no seu perfil pessoal no Facebook:

O Sindicato de Jornalistas do Ceará emitiu uma nota em solidariedade ao apresentador:

“O pedido de demissão ao vivo do jornalista Kaio Cézar, durante o encerramento do Globo Esporte, da TV Verdes Mares, afiliada da Globo no Ceará, neste sábado (16/02), é um dos capítulos mais cruéis da crise gerada pelo processo de integração das redações dos veículos pertencentes ao Sistema Verdes Mares.

A unificação das redações da TV Verdes Mares, do G1 CE, da TV Diário, do Diário do Nordeste e da Rádio Verdes Mares, além de ter colocado nas ruas mais de 30 jornalistas e radialistas nos últimos meses, gerou uma série de irregularidades trabalhistas, como jornada de trabalho extenuante, acúmulo de tarefas, desvio de funções e assédios.

Segundo relato de colegas, também funcionários do SVM, o estopim para o ato de Kaio foi o fato de estar há um mês sem folgas, além de produzindo, redigindo, editando e ancorando quadros e programas. O profissional, inclusive, foi um dos demitidos da rádio Verdes Mares AM, no último passaralho registrado. Ou seja, Kaio Cézar passou a ter um único salário, enquanto continuava a trabalhar para a rádio, mesmo sendo remunerado somente pela TV.

Não foi à toa que, hoje, o trabalhador se despediu com o texto: “Bom, pessoal, Globo Esporte ficando por aqui. Quero dizer que eu também fico. Porque neste momento estou pedindo demissão do Sistema Verdes Mares. Não abro mão do respeito, nem da dignidade para estar em lugar nenhum”, anunciou no encerramento do Globo Esporte.

A realidade enfrentada pelo jornalista é, infelizmente, comum a quase todos os funcionários. Desde que uma consultoria milionária conduziu o desastroso processo de modificação das redações, os únicos resultados são o aumento da precarização, das pressões e dos adoecimentos. Há informações inclusive do uso desenfreamento de medicamentos contra ansiedade e antidepressivos.

Quem ainda está no SVM diz: “O Sistema mudou desde a integração, não tem pagado horas extras a ninguém, muita gente acumulando funções, fazendo o serviço de dois ou três trabalhadores que foram desligados”. Outra pessoa narrou: “o pessoal trabalha que nem escravo”.

Todo este universo de problemas vem sendo acompanhado pelo Sindicato dos Jornalistas do Ceará (Sindjorce), que, desde o primeiro movimento das empresas, das demissões à instalação das novas rotinas, cobrou mediação com a direção do SVM, que foi negada, o que levou à produção de denúncia ao Ministério Público do Trabalho (MPT).

O procedimento no MPT é acompanhado pelo procurador chefe do órgão, Francisco José Parente Vasconcelos Júnior, que requisitou uma série de documentos, como contracheques, aditivos de contratos de trabalho e comprovantes de controle de jornada de 50% dos jornalistas empregados nos veículos.

Infelizmente, a tradição dos donos do SVM é de opressão e de intransigência, comprovados não só pela situação vexatória atual. A organização impede o acesso do Sindjorce à redação há pelo menos 4 anos e também realizou, por quase duas décadas, a contratação irregular de jornalistas como radialistas pela TV Verdes Mares, TV Diário e Verdinha, que só está sendo corrigida agora, após condenações judiciais que já renderam mais de R$ 2,6 milhões em indenizações.

O Sindicato dos Jornalistas e a Federação Nacional dos Jornalistas (FENAJ) prestam total solidariedade. Logo após tomar conhecimento da demissão de Kaio César, na tarde deste sábado, diretores do sindicato foram até a porta da empresa prestar apoio ao colega, além de conversar com outros trabalhadores, que confirmaram a precarização, a pressão e o assédio enfrentados.

“A categoria precisa reagir a altura ao nível de precarização que as empresas jornalísticas querem nos impor. Kaio, parabéns pela sua atitude, que demonstra dignidade. Que outros se inspirem e lutemos todos juntos”, disse Samira de Castro, presidente do Sindjorce.

A dirigente, inclusive, tentou contato com o apresentador e informa que a organização sindical coloca toda a sua estrutura, assim como assessoria jurídica, à disposição do profissional.”

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Procon-SP multa clube do Palmeiras por prática abusiva

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A Fundação Procon-SP, órgão vinculado à Secretaria da Justiça e Cidadania, multou nesta semana, quarta-feira (13/2) a Sociedade Esportiva Palmeiras pela cobrança da taxa de entrega das novas carteiras do programa Avanti.   Notificado na semana passada para prestar esclarecimentos sobre o motivo da troca e cobrança da taxa de entrega das novas carteiras, em resposta o clube não justificou de maneira satisfatória e por isso foi multado por prática abusiva.   A multa é calculada de acordo com a gravidade da infração, a vantagem auferida e a condição econômica do fornecedor.

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Brasil tem 27 milhões de fãs de Tênis

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Reprodução/Instagram

As próximas semanas serão especiais para os fãs brasileiros de tênis. Dois grandes torneios da modalidade – Rio Open e Brasil Open – serão realizados entre os dias 18 de fevereiro e 03 de março e reunirão grandes nomes da atualidade do esporte. De acordo com uma pesquisa realizada pelo IBOPE Repucom, os eventos deverão, potencialmente, despertar a atenção de 27 milhões de fãs de tênis em todo o Brasil (entrevistados que afirmaram possuir “muito interesse” ou “interesse” na modalidade).

O levantamento é realizado com base no Sponsorlink – pesquisa do IBOPE Repucom especializada no perfil, comportamento e hábitos dos fãs de esportes – e aponta que tanto o Rio Open quanto o Brasil Open estão entre os eventos de tênis com grandes níveis de interesse entre a população conectada no país. Com exceção de Roland Garros, o torneio preferido dos brasileiros (em grande parte pelo sucesso do Guga em Paris) os dois torneios brasileiros registraram índices de interesse superiores a torneios como US Open, Wimbledon, Copa Davis e Miami Open.

Entre 2015 e 2018, o tênis foi o esporte com maior tempo de transmissão em televisão, exceto o futebol, com mais de 1.000 horas de transmissões ao vivo por ano (TV aberta + TV por assinatura).  Os eventos brasileiros, Rio Open e Brasil Open, também estão no TOP 10 em volume de horas de transmissão, no comparativo com mais de 109 competições com transmissão ao vivo monitoradas pelo Ranking dos Esportes do IBOPE Repucom no período avaliado.

“A modalidade vive momento de renovado interesse pela população conectada, superado apenas pela onda da pesquisa de 2016 devido ao ano olímpico. Embora não tenhamos um brasileiro na elite mundial do esporte, o que ajudaria a popularização do mesmo como aconteceu com o Guga, a grande oferta do esporte na TV sem dúvida ajuda o crescimento do interesse do esporte em nosso mercado. O prestígio do tênis no Brasil se reflete no interesse e no porte das grandes marcas patrocinadoras oficiais dos torneios”, avalia José Colagrossi, diretor executivo do IBOPE Repucom.

Sobre o SPONSORLINK

É a maior pesquisa especializada em esportes do mundo. Presente em 12 países, o estudo oferece uma visão panorâmica dos hábitos e atitudes, consumo de mídia, categorias de produtos e serviços relacionados a esporte. Onda realizada em junho de 2018, representa a população de internautas brasileiros. Para esta pesquisa foram entrevistados 1.000 internautas, que representam 85,8 milhões de pessoas que acessam a internet no Brasil com mais de 18 anos.

Sobre o Ranking dos Esportes IBOPE Repucom

Estudo de medição do espaço que as modalidades esportivas em geral ocupam em Televisão. Cobertura IBOPE Repucom: Transmissões de canais abertos e fechados com veiculação na Grande São Paulo (GSP). Emissoras: Rede Globo, Band, Rede TV!, Record TV, SBT, canais SporTV, Bandsports, EI MAXX, Fox Sports e ESPN Brasil.

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Taeq lança óleo de coco orgânico

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Divulgação

Taeq possui uma ampla linha de produtos saudáveis para quem quer se alimentar bem, porque acredita que uma alimentação equilibrada é uma das chaves para dar disposição para realizar os objetivos. Em linha com esse posicionamento e visando o bem-estar e a qualidade de vida do consumidor, a marca amplia seu portfólio e lança o óleo de coco orgânico e o óleo de coco sem sabor, que estão disponíveis nas gôndolas das lojas Extra e Pão de Açúcar de todo o Brasil, bem como nos respectivos e-commerce das marcas.

O óleo de coco orgânico é produzido sem a utilização de fertilizantes químicos, agrotóxicos ou hormônios artificiais, preservando, assim, o meio ambiente. Já o óleo de coco sem sabor pode substituir os demais óleos na cozinha. Ambos os produtos são extraídos a partir da polpa da fruta.

O óleo de coco orgânico pode ser encontrado na versão de 200 ml (R$ 30,90) e de 500 ml (R$ 49,90). No Nordeste, os consumidores também podem encontrar a versão do óleo de coco orgânico em garrafinhas de 250 ml (R$ 30,90). Já o óleo de coco sem sabor está disponível em potes de 500 ml (R$ 33,90).

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Supermercado Extra afasta da empresa os seguranças e imagens mostram jovem sendo golpeado até a morte na Barra da Tijuca, Rio

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Reprodução

Imagens de câmeras de segurança do supermercado Extra divulgada pelos canais de TV mostram o início da confusão que terminou com a morte de Pedro Henrique Gonzaga, de 25 anos. O jovem morreu após ser golpeado com um “mata-leão”, também conhecido como “gravata”, do segurança da rede varejista Extra, no início da tarde de quinta-feira (14).

https://www.youtube.com/watch?v=VKBfdxSlUek

Segurança ficou sobre o homem, que deixou o mercado inconsciente.
O segurança foi indiciado por homicídio culposo (quando não há intenção de matar). E o Supermercado Extra emitiu a seguinte nota:


“A rede esclarece que repudia veemente qualquer ato de violência em suas lojas. Sobre o fato em questão, a empresa já abriu uma investigação interna e constatou de forma inicial que se tratou de uma reação a tentativa de furto a arma de um dos seguranças da unidade da Barra da Tijuca”, diz o comunicado. “Após o indivíduo ser contido pelos seguranças, a loja acionou a polícia e o socorro imediatamente. A empresa já abriu um boletim de ocorrência e está contribuindo com as autoridades para o aprofundamento das investigações”, finalizou a marca.

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