A Pesquisa de Endividamento e Inadimplência do Consumidor (Peic), apurada pela Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), mostra que a proporção de famílias com dívidas no cheque pré-datado, cartão de crédito, cheque especial e carnê de loja, entre outros, caiu para 59,8% em dezembro do ano passado, comparada com os 60,3% observados em novembro. Também houve redução de 2,4 pontos percentuais em relação a dezembro de 2017 (62,2%).
A inadimplência também apresentou queda em ambas as bases de comparação. Dentre as famílias entrevistadas, 22,8% relataram possuir dívidas ou contas em atraso em dezembro de 2018, em comparação com as 22,9% em novembro do ano passado e 25,7% em relação ao mesmo período do ano passado. O mesmo comportamento foi observado entre as famílias que declararam não ter condições de pagar suas contas ou dívidas em atraso e que, portanto, permaneceriam inadimplentes: uma queda dos 9,5% em novembro para 9,2% do total em dezembro passado. O indicador havia alcançado 9,7% em dezembro de 2017.
“As taxas de juros em patamares mais baixos constituem um fator favorável à queda da inadimplência, assim como a sazonalidade do período. O recebimento do décimo terceiro salário favorece o pagamento de contas em atraso”, afirma a economista da CNC Marianne Hanson.
O cartão de crédito ainda segue como principal tipo de dívida, apontado por 78,1% das famílias entrevistadas. Em seguida, vêm os carnês (14,7%) e, em terceiro lugar, o financiamento de carro (10,2%).
Nível de endividamento
A proporção das famílias que se declararam muito endividadas registrou queda em relação a novembro, passando de 12,8% para 12,4% do total de entrevistadas. Na comparação anual, a queda foi de 1,7 ponto percentual. Comparando dezembro de 2017 com dezembro de 2018, a parcela que declarou estar mais ou menos endividada passou de 23,0% para 23,1%, e a parcela pouco endividada passou de 25,1% para 24,3% do total de famílias.
Prazo de endividamento
O tempo médio de atraso para o pagamento de dívidas foi de 63,5 dias em dezembro de 2018, abaixo dos 64,3 no mesmo período do ano passado. Em média, o comprometimento com as dívidas foi de 6,9 meses, sendo que 31,3% das famílias possuem dívidas por mais de um ano. Entre aquelas endividadas, 19,6% afirmam ter mais da metade da sua renda mensal comprometida com o pagamento de dívidas.
Desde janeiro de 2010, a Pesquisa Nacional de Endividamento e Inadimplência do Consumidor é apurada mensalmente pela CNC. Os dados são coletados em todas as capitais dos Estados e no Distrito Federal, com cerca de 18 mil consumidores.
Passada a euforia das compras de Natal e das comemorações do Réveillon, o mês de janeiro é um período de reflexão, que exige do consumidor muito planejamento para não começar o ano com as finanças desajustadas. Um levantamento realizado pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) e pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) revela que apenas 9% dos brasileiros dizem ter condições de pagar as despesas sazonais do início de ano, como IPTU (Imposto Predial e Territorial Urbano), IPVA (Imposto sobre Propriedade de Veículos Automotores) e material escolar, com os próprios rendimentos. A pesquisa ainda mostra que 11% dos entrevistados não fizeram qualquer planejamento financeiro para pagar esses compromissos neste início de ano.
A boa notícia é que cresceu o percentual de consumidores que juntaram dinheiro ao longo do último ano para arcar com essas despesas sazonais, saltando de 21% em 2018 para 31% em 2019. Há ainda 31% de entrevistados que garantem ter guardado ao menos parte do décimo terceiro salário para cobrir os gastos, ao passo que 24% decidiram abrir mão de compras no Natal passado para sobrar recursos. O levantamento também descobriu que 19% fizeram algum bico ou trabalho extra para aumentar a renda e conseguir honrar esses compromissos.
Na avaliação da economista-chefe do SPC Brasil, Marcela Kawauti, para começar 2019 com a saúde financeira em dia é preciso que o consumidor mantenha a disciplina nos gastos e monte um planejamento. “O mês de janeiro concentra muitas despesas como viagens de férias, parcelas remanescentes das compras de Natal e despesas de impacto considerável para o orçamento, como IPTU, IPVA e aquisição de material escolar. O recomendável é que o consumidor já tenha traçado no final do ano passado um planejamento das suas despesas sazonais, separando mensalmente uma quantia para essa finalidade. Mas quem ainda não teve tempo ou nem pensou nisso, precisa agilizar a organização para não passar sufoco”, alerta a economista.
Um dado que sinaliza como o orçamento do consumidor tende a ficar pressionado neste início de ano é que, em média, os consumidores que dividiram o pagamento dos presentes de Natal devem terminar de quitar as prestações somente entre os meses de abril e maio, segundo levantamento do SPC Brasil, fato que exige ainda mais disciplina para não atrasar o pagamento de tantas despesas. Simulação mostra que pagar impostos de uma vez é mais vantajoso do que optar pelo parcelamento Pagar os impostos de início de ano à vista ou parcelado? Na avaliação da economista Marcela Kawauti, para quem já possui uma reserva financeira, o ideal é quitar de uma vez o pagamento do IPTU e do IPVA, assim o consumidor se livra dessas despesas e fica com orçamento menos pressionados nos meses seguintes. “Mas é preciso tomar cuidado para que o consumidor não fique sem reserva nenhuma ao usar todo o dinheiro que possui guardado para honrar esses compromissos, pois caso surjam imprevistos como desemprego ou doença, ele terá de recorrer a alguma reserva em vez de se endividar com empréstimos”, alerta a economista. Para quem quiser avaliar se o desconto no pagamento à vista é mais vantajoso do que o parcelamento, o consumidor deve fazer um cálculo criterioso. O primeiro passo é avaliar se o desconto oferecido é maior do que o valor que esse dinheiro renderia caso estivesse em alguma aplicação financeira de fácil resgate. Lembrando que cada Estado e município tem suas próprias regras de desconto e é preciso ficar atento a essas diferenças.
No caso do IPVA, que pode ser parcelado em até três vezes em Estados como São Paulo, Rio de Janeiro e Minas Gerais, o pagamento à vista tende a ser mais vantajoso. Nesses três Estados o desconto oferecido no pagamento único é de 3%. Isso significa que, um pagamento hipotético de R$ 1.200 resultaria em um abatimento de R$ 36 se fosse pago de uma única vez. Por outro lado, se o consumidor investisse o valor do tributo e sacasse as parcelas a cada vencimento, o rendimento final seria de apenas R$ 6, considerando uma aplicação com juros de 0,5% ao mês, como é o caso de alguns investimentos de renda fixa, que superam a poupança.
Metodologia Foram entrevistadas 804 pessoas de ambos os sexos e acima de 18 anos, de todas as classes sociais, em todas as regiões brasileiras. A margem de erro é de 3,5 pontos percentuais para um intervalo de confiança a 95%.
Em nota divulgada em sua página do Facebook nesta quarta-feira, 9, a marca Dragão, indústria de produtos de limpeza, se defendeu de acusações que estão se espalhando na internet sobre um vídeo em que um suposto filho do dono da empresa faz ataques xenofóbicos a Nordestinos.
No início da tarde desta quarta-feira (9), a empresa publicou uma nota no seu Facebook repudiando o conteúdo do vídeo e negando o envolvimento da marca. A nota também ressalta que a empresa é genuinamente nordestina.
“Vimos esclarecer ao público, bem como aos nossos consumidores o nosso repúdio ao conteúdo veiculado no vídeo e nas mensagens que circulam nas redes sociais envolvendo o nome da marca DRAGÃO, caracterizando portanto #FAKENEWS.
Ressaltamos, contudo, que a DRAGÃO é uma empresa genuinamente NORDESTINA com muito orgulho, tendo fábricas nos estados de PERNAMBUCO, ALAGOAS E CEARÁ atuando há mais de 70 anos no mercado do Norte/Nordeste.
Lembramos ainda que o compartilhamento de #FAKENEWS é crime, previsto em lei.”
A nota não convenceu a todos que seguem a marca nas redes sociais e muitos internautas ainda continuam duvidando do envolvimento da Dragão com o vídeo.
Confira o vídeo que circula pela internet com jovens agredindo os Nordestinos:
Para celebrar a chegada de mais um ano, o Mercado Livre dá início ao Saldão de Ano Novo, com mais de 40 mil ofertas com até 50% de desconto. A plataforma oferece produtos de diversos segmentos como eletrônicos, eletrodomésticos, autopeças, beleza, ferramentas, decoração e bebidas. Todas as promoções estão disponíveis em ofertas.mercadolivre.com.br/saldaoanonovo, com frete grátis para compras acima de 120 reais e possibilidade de parcelamento em 12 vezes.
O Brasil é o país que mais compra pela internet na América Latina. Seis em cada dez compras são feitas on line. Esse número deve crescer cada vez mais, com destaque para o uso de smartphones.
Em 2018, o valor da cesta básica aumentou nas 18 capitais do país onde o DIEESE (Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos) realizou mensalmente a Pesquisa Nacional da Cesta Básica de Alimentos. As altas mais expressivas, entre dezembro de 2017 e 2018, foram registradas em Campo Grande (15,46%), Brasília (14,76%) e Belo Horizonte (13,03%). As menores variações positivas ocorreram em Recife (2,53%) e Natal (3,09%). Entre novembro e dezembro de 2018, o valor da cesta subiu em 15 cidades, com destaque para Goiânia (5,65%), Salvador (4,13%) e Natal (2,77%). As quedas foram observadas em três capitais: Fortaleza (-3,48%), Vitória (-1,17%) e São Luís (-0,40%). Em dezembro de 2018, o maior custo do conjunto de bens alimentícios básicos foi apurado em São Paulo (R$ 471,44), seguido por Rio de Janeiro (R$ 466,75), Porto Alegre (R$ 464,72) e Florianópolis (R$ 457,82). Os menores valores médios foram observados em Recife (R$ 340,57), Natal (R$ 341,40) e Salvador (R$ 343,82).
Com base na cesta mais cara, que, em dezembro, foi a de São Paulo, e levando em consideração a determinação constitucional que estabelece que o salário mínimo deve ser suficiente para suprir as despesas de um trabalhador e da família dele com alimentação, moradia, saúde, educação, vestuário, higiene, transporte, lazer e previdência, o DIEESE estima mensalmente o valor do salário mínimo necessário. Em dezembro de 2018, o salário mínimo necessário para a manutenção de uma família de quatro pessoas deveria equivaler a R$ 3.960,57, ou 4,15 vezes o mínimo de R$ 954,00. Em novembro, o mínimo necessário correspondeu a R$ 3.959,98, ou 4,15 vezes o piso vigente. Em dezembro de 2017, o salário mínimo necessário foi de R$ 3.585,05, ou 3,83 vezes o piso em vigor, que equivalia a R$ 937,00.
Em dezembro de 2018, o tempo médio necessário para adquirir os produtos da cesta básica foi de 92 horas e 17 minutos. Em novembro, a jornada necessária foi calculada em 91 horas e 13 minutos. Em dezembro de 2017, quando a pesquisa era feita em 21 capitais, a média foi de 86 horas e 04 minutos. Quando se compara o custo da cesta e o salário mínimo líquido, ou seja, após o desconto referente à Previdência Social, verifica-se que o trabalhador remunerado pelo piso nacional comprometeu, em dezembro, 45,59% do rendimento para adquirir os mesmos produtos que, em novembro, demandavam 45,07%. Em dezembro de 2017, quando a pesquisa era feita em 21 capitais, a média foi de 42,52%.
Em dezembro de 2018, os preços médios do leite integral, tomate, pão francês, carne bovina de primeira, arroz agulhinha e batata, pesquisada na região Centro-Sul, apresentaram aumento na maior parte das cidades pesquisadas, na comparação com dezembro de 2017. Já o café em pó e o açúcar tiveram taxas negativas na maioria das capitais. O preço do leite integral, em 2018, subiu devido à menor oferta e à disputa de matéria-prima por parte das indústrias de laticínios. Nas 18 cidades pesquisadas, a alta acumulada variou entre 0,38%, em Porto Alegre, e 28,38%, em Goiânia. Todas as cidades acumularam alta no preço do tomate. As maiores taxas foram observadas em Florianópolis (117,38%), Rio de Janeiro (113,28%), Belo Horizonte (110,34%), Brasília (103,80%) e Curitiba (102,87%). Apesar da oscilação ao longo do ano, o preço médio do fruto foi maior em 2018. A oferta esteve reduzida, devido à diminuição da área plantada e ao clima seco, que propiciou o aparecimento de pragas.
O quilo do pão francês ficou mais caro em 17 capitais, entre dezembro de 2017 e 2018. Houve queda somente em Salvador (-0,66%). As altas oscilaram entre 4,60%, em São Luís, e 16,15%, em Natal. Os aumentos nas cotações da farinha de trigo, devido à importação do grão e à desvalorização da moeda brasileira diante do dólar, aliados à redução da qualidade do trigo brasileiro por causa do clima, explicam a elevação do preço do pão. Em 2018, o valor do quilo da carne bovina de primeira aumentou em 15 capitais, com taxas que oscilaram entre 1,71%, em São Paulo, e 9,54%, em Campo Grande. As diminuições foram verificadas em Florianópolis (-1,79%), Belém (-1,51%) e São Luís (-0,53%). As exportações cresceram muito, principalmente no segundo semestre; e, apesar da demanda interna fraca, o ano fechou com elevação de preços no varejo.
O quilo do arroz agulhinha apresentou alta em 15 capitais. As maiores taxas foram observadas em Belém (21,02%), Campo Grande (15,60%), Brasília (14,72%) e Natal (13,13%). Em Porto Alegre, o preço médio não variou. Houve redução em Recife (-1,54%) e no Rio de Janeiro (-1,05%). A safra de arroz foi menor em 2018 e o volume exportado, maior. Apesar da diminuição do consumo interno ao longo do ano, a comercialização do grão foi lenta e dificultada pelo tabelamento dos fretes e pela postura dos orizicultores em esperar a valorização do arroz. Em 2018, o preço médio do quilo da batata, pesquisada no Centro-Sul, aumentou em nove localidades, com taxas entre 2,09%, em Curitiba, e 22,08%, em Belo Horizonte. Em Vitória, foi registrada diminuição (-6,12%). A redução da área plantada e o clima seco elevaram o preço do tubérculo entre dezembro de 2017 e 2018.
O café em pó acumulou queda em 17 cidades, com variações entre -16,08%, no Rio de Janeiro, e -0,42%%, em Florianópolis. A alta ocorreu em Aracaju (2,33%). A produção de 2018 bateu recorde de oferta e os preços se mantiveram baixos ao longo do ano. O preço do açúcar diminuiu em 16 cidades em 2018, com variações entre -26,05% (Brasília) e -0,90% (Natal). As altas foram anotadas em Goiânia (24,67%) e São Luís (1,91%). Apesar da redução da produção de açúcar e do uso de boa parte da cana para elaboração do etanol, os preços domésticos se mantiveram baixos ao longo do ano.
A marca Heineken apresenta o seu novo posicionamento “For a Fresher World” com o lançamento da primeira campanha da marca de 2019, “Trouble to Connect”. Protagonizada por uma brasileira e um inglês, o filme mostra um casal que se conhece em uma balada e não consegue se comunicar verbalmente por conta das diferenças de idiomas, porém, acaba se conectando pela música.
Tendo como mote central a premissa de que as vezes falar não é necessário, a campanha mostra ainda o casal curtindo a noite acompanhados de uma Heineken. “Esta campanha é a primeira a contar com o novo posicionamento da marca”, explica a diretora de marcas premium da HEINEKEN Brasil, Vanessa Brandão. “A partir deste ano a marca deixa de utilizar a assinatura ‘Open Your World’ e será possível perceber tanto nas campanhas globais, como nos eventos idealizados localmente uma fresh perspective sobre uma verdade, fato ou acontecimento”, completa.
“Esta nova campanha foi pensada e criada para mostrar uma nova perspectiva de um momento onde duas pessoas não conseguem se comunicar pela conversa mas percebem que, para se conectar, não necessariamente é preciso falar o mesmo idioma. Com o novo posicionamento, a Heineken quer trazer para as suas comunicações uma abordagem sempre inusitada e positiva sobre os acontecimentos do dia a dia”, ressalta Vanessa.
Disponível em todos os canais digitais da marca, o filme também será veiculado na TV aberta e fechada, e contará ainda com ativações de OOH em praças estratégicas, como São Paulo, Rio de Janeiro, Curitiba, Porto Alegre, Brasília e Belo Horizonte.
A nova campanha de Heineken é assinada pela agência de publicidade Publicis.
Após a retração do consumo que impactou os seis primeiros meses do ano passado, um leve impacto positivo foi detectado pelo Consumer Insights, estudo da Kantar Worldpanel que analisa o terceiro trimestre de 2018. A retomada ocorre por meio do volume médio por visita na cesta de FMCG (Fast Moving Consuming Goods), os bens de Rápido Consumo ou itens básicos. E os responsáveis pelo impacto positivo foram as classes C e DE. As regiões Leste + Interior do Rio de Janeiro e Nordeste foram as que mais contribuíram.
A análise aponta também que o atacarejo segue como o queridinho dos consumidores, sendo o principal canal para a compra dos FMCG. No entanto, varejo tradicional e porta a porta continuam perdendo espaço. Em relação às cestas, perecíveis – notadamente leite fermentado – e mercearia doce se destacam.
Ainda segundo a Kantar Worldpanel, em alimentos categorias mais sofisticadas crescem, trazendo praticidade, valor agregado e também uma alimentação mais prazerosa. A questão tem desempenhado papel importante na hora de decisão de compra – 27% de importância das ocasiões de consumo são por prazer. Além do leite fermentado, leite em pó, batata congelada, pão industrializado, massa fresca e azeite estão entre os itens que seguem na lista do supermercado pelo prazer que trazem para a alimentação do lar. Enquanto isso, fora de casa, os indivíduos buscam principalmente por sabor (50% das ocasiões de consumo fora do lar são por sabor).
“Gente, estou muito feliz e grata por esses quase dois anos no Vídeo Show. Aprendi tanto e conheci pessoas incríveis! O programa sempre vai ser muito especial para mim. Agora são novos rumos, novos projetos. Vamos aproveitar esses dias, até sexta tem programa e tá lindo. ele será feito com todo amor pra vocês! ”.
Sophia Abrahão pelo Twitter agradeceu pelo carinho do público. “Muito obrigada por tudo durante esse tempo! Obrigada em especial aos meus fãs que sempre estiveram comigo, todos os dias. Vocês são incríveis!”
Em nota para imprensa a TV Globo afirma o fim do programa:
“O programa que mostrou os bastidores das produções da Globo durante mais de 35 anos se despede do público nesta sexta-feira, dia 11”, diz o comunicado. A TV Globo ainda acrescentou que a Sessão da Tarde será antecipada e agora vai ao ar logo após o Jornal Hoje.
A Superintendência-Geral do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) aprovou, nesta terça-feira (8), sem restrições a venda do grupo Abril para a Cavalry Investimentos, controlada pelo investidor e especialista em empresas em recuperação judicial – Fábio Carvalho. A aprovação foi emitida após um parecer favorável da equipe técnica, assinado pelo coordenador-geral substituto Ednei Nascimento.