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ewallets: O próximo passo da mobilidade

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Divulgação/Adyen

A evolução da tecnologia nos últimos anos vem mudando muita coisa: a forma como trabalhamos, como escutamos música, como nos conectamos a outras pessoas. Não seria diferente com a nossa relação com o dinheiro. Você se lembra da última vez que precisou fazer um saque no caixa eletrônico ou ter o cartão em mãos para fazer uma compra? Não foi só o dinheiro que se digitalizou, mas as nossas carteiras também.

No último ano, o Brasil passou a receber as chamadas ewallets, ou carteiras digitais, entre elas Google Pay™, Apple Pay e Samsung Pay. Imagine realizar compras nas lojas apenas encostando o smartphone em uma maquininha (POS), ou entrar em um novo site de compras em que todos os dados do seu cartão já estão cadastrados, sem que você tivesse que preencher longos formulários?
As demandas dos consumidores por praticidade e segurança se tornam cada vez mais sofisticadas e a tecnologia necessária para tornar isso realidade já existe. Não estamos falando de uma quebra de paradigmas, mas sim da união do uso inteligente de dados às tecnologias de mobilidade existentes para tornar os pagamentos imperceptíveis no nosso dia a dia.

Como funcionam?
As carteiras digitais são tecnologias desenvolvidas para dispositivos móveis, como smartphones e tablets. São aplicativos baseados em softwares de criptografia que criam uma identidade digital (conhecida como token) com os dados financeiros. A tecnologia pode ser aplicada a qualquer site ou aplicativo de compras, basta clicar uma só vez na tela ou aproximar o aparelho de um terminal POS habilitado nas lojas físicas para que a carteira insira as informações tokenizadas e realize o pagamento.

E nada de senhas. As carteiras digitais foram desenvolvidas para serem muito mais seguras que a navegação online, já que utilizam um código PIN gerado na hora ou o reconhecimento biométrico digital ou facial para identificar e autorizar a transação. Ou seja, os detalhes do cartão se tornam desnecessários, sendo substituídos por um identificador de dados, exclusivo e criptografado. É um diferencial importante, especialmente se considerarmos que apenas 20% dos brasileiros se sentem completamente seguros ao realizar compras online, segundo estudo do SPC Brasil e da CNDL.
Para assegurar a usabilidade dessas tecnologias por outros aplicativos, sites e estabelecimentos, as carteiras utilizam APIs (Application Programming Interfaces) abertas. As APIs são estruturas de programação que servem como portas: elas permitem o fluxo de informação entre diferentes sistemas. No caso das ewallets, as APIs deixam que os dados bancários criptografados do smartphone sejam acessados pelo aplicativo, site ou POS da outra empresa. Nas lojas físicas, essa comunicação pode ser feita via aproximação NFC (Near Field Communication), bluetooth ou até mesmo via QR code – é só apontar a câmera para o código impresso, como é feito com as bicicletas compartilhadas da Yellow.

Sucesso em outros países
Substituir a carteira pelo smartphone já é uma realidade em muitas partes do mundo. Globalmente, cerca de 60% dos pagamentos processados pela Adyen já ocorrem via smartphones, impulsionados pelo uso das carteiras digitais. Segundo o estudo Global Payment Methods, da Adyen, aproximadamente 70% da população economicamente ativa da China já tem nas carteiras digitais o principal meio de pagamento.
As duas maiores ewallets do país, WeChat e Alipay, movimentaram cerca de 3 trilhões de dólares em transações em 2016. O método de pagamento foi adotado até mesmo por vendedores de barracas de comida de rua e por profissionais que trabalham com serviços e gorjetas, como garçons. Alguns já possuem até um QR Code estampado nos uniformes para essa finalidade. Fora dos negócios, os pais também passaram a dar mesada para os filhos por suas contas digitais. A pesquisa aponta ainda que outros países seguem a mesma tendência: 17% das transações feitas na Austrália e 14% das realizadas na Rússia já são feitas por ewallets.
Já nos Estados Unidos, a carteira digital Apple Pay se tornou um dos principais recursos para pagamentos da rede de farmácias Walgreens. A ewallet é tão popular que foi associada ao programa de fidelidade da marca para aplicar descontos. A Apple estima que até o final de 2018, 60% das lojas americanas estarão integradas com o método de pagamento.

Crescimento no Brasil
Apesar de ainda ser recente no Brasil, o uso do método de pagamentos cresceu 50% na plataforma da Adyen só nos últimos três meses. Estamos diante de uma transformação definitiva no uso de dinheiro físico e de cartões de crédito no país, e as carteiras digitais apareceram para liderar esse movimento.

O crescimento é resultado da conveniência e praticidade que elas fornecem ao consumidor. Do outro lado, o ganho dos varejistas também é maior com um novo canal para se relacionar com o cliente e com a segurança aliada à tecnologia. A combinação da tokenização com a tecnologia de reconhecimento de digital elimina quase que completamente o risco de fraudes e diminui exponencialmente a ocorrência de chargebacks, processo em que o banco cobra da empresa o valor de uma compra não reconhecida pelo titular do cartão, a fim de ressarci-lo.

Os pioneiros a adotar a tecnologia no país incluem empresas como Magazine Luiza, iFood, Dafiti e OLX. A expectativa é que, cada vez mais, outros setores além da mobilidade e do varejo se unam ao movimento. Se essas empresas, referências em inovação, escolheram seguir esse caminho, o que te impede de trilhá-lo também?

Rádio de Icó, no interior do CE, foi alvo de ataque a tiros

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Reprodução/TV Globo

A porta de vidro da emissora de rádio Papagaio FM localizada na cidade de Icó/CE foi crivada de balas e ficou destruída. Ainda não se sabe ainda a quantidade de disparos e qual a arma utilizada pelos criminosos. A Polícia suspeita de que essas ações criminosas em Icó nesta madrugada tem ligação com a onda de ataques que ocorre no Ceará desde a última quarta-feira. Além da rádio, uma caçamba foi incendiada e prédio da Câmara de Vereadores atingido por disparos de arma de fogo. A policia Militar e civil estiveram nos locais colhendo as primeiras informações.

Atentado: 12 cidades ficam sem sinal de telefonia no Ceará

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Antena da Operadora TIM explodida na cidade de Limoeiro do Norte/CE - Reprodução

A onda de terror que já somam mais de 100 ataques, em 33 municípios do Estado do Ceará – atingiu na tarde deste domingo (6/1) a região de Limoeiro do Norte. Uma bomba destruiu uma antena que atendia 12 cidades da região do Vale do Jaguaribe, no Ceará.

Limoeiro do Norte fica a 198 quilômetros de Fortaleza e a explosão destruiu a base de telefonia da operadora TIM.

Em nota, a TIM, confirmou a indisponibilidade do serviço de voz e dados na região.
“A operadora lamenta o ocorrido e informa que equipes técnicas já atuam em conjunto para o restabelecimento dos serviços o mais breve possível”.

Não basta ser criativo

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Vários alunos me procuram com ideias ‘inovadoras’ de negócio, mas o fato é que a maioria destas ideias não são verdadeiramente diferentes. Ou eles não procuram o suficiente para saber que existem ideias semelhantes ou suas ideias são apenas pequenas variações do que já existe, não o suficiente para ser considerado ‘inovação’ pelo mercado. Muitas ideias, entretanto, são tão diferentes, tão criativas, que provavelmente não darão em nada, pois não se sustentam no quesito viabilidade.


A verdade é que os alunos não conseguem ter grandes ideias de ruptura porque a maioria deles não tem a experiência e conhecimento mínimos em uma determinada área para ter ideias realmente inovadoras, não importa o quão criativo eles sejam.
No entanto, esta experiência e conhecimento tem dois lados. Se por um lado, a falta de experiência e conhecimento não dá nenhuma credibilidade e argumento para sustentar as ideias propostas, por outro lado, quanto mais experiência e conhecimento adquirirmos por meio de cursos, livros, trabalhando na área, com especialistas, mais difícil passa a ser pensar de forma diferente do que já existe hoje, pois nosso cérebro já está cheio de certezas, a chamada ‘xícara cheia’, não dando espaço para novas abordagens e pensamento crítico. Portanto, é importante ter conhecimento e experiência para sabermos do que estamos falando, mas ter um espírito questionador e crítico, que dê espaço para as novas ideias.


Muita gente confunde criatividade com imaginação, por isso cabe uma breve explicação da diferença. Enquanto a criatividade é a capacidade de conectar pontos, a imaginação é a capacidade de criar pontos, não necessariamente conectá-los. A imaginação é natural do cérebro humano e, se alimentada desde criança, continua fértil enquanto adulto.


Basicamente, a criatividade é a arte de ligar os pontos. Existem dois tipos de pontos a ser ligados. O primeiro que são gerados a partir de nossa imaginação e o segundo que são gerados a partir destes conhecimentos e experiências. Quanto mais diversificados forem esses pontos mais criativas são as nossas ideias.

Vamos usar como metáforas as bombas e pontes. As bombas explodem, rompem, criam rupturas, bagunçam e espalham tudo. As pontes conectam, ligam, unem duas partes. A imaginação é como as bombas, são necessárias para romper com o padrão existente, enquanto a criatividade é como a ponte, estabelece uma conexão entre dois ou mais pontos de forma a fazer sentido, uma ideia. Quando você lança uma bomba, você está usando sua imaginação, gerando coisas loucas que mudam completamente o que está acontecendo agora.

Quando você usa a sua criatividade, você está tentando dar um sentido à bagunça que a bomba gerou, ligando os pontos e conectando fatos, experiências, conhecimento, dados, tudo o que estava espalhado, de forma a gerar algo que seja realmente grande. Portanto, a imaginação é a matéria-prima que alimenta o processo de criatividade.

Portanto, se você quiser ser mais criativo, aprenda duas coisas: Primeiro, fazer conexões. Quanto mais incomuns e estranhas, melhor. Você deve saber como criar uma ligação entre o funeral de sua tia querida com a nova marca escova de dentes lançada no mercado. Grandes conexões criativas unem duas ou mais coisas em sua memória que não tem nada a ver uma com a outra. Segundo, aumentar o número e a variedade destes pontos em sua mente, ou seja, o seu repertório de bombas. Para isso, viva diferentes experiências, aprenda outros idiomas, conheça pessoas de outras culturas, viaje para países exóticos, visite museus de arte ou museus históricos, leia sobre assuntos incomuns, saia para mochilar em outro país e várias outras coisas que não tem nada a ver com sua vida atual, nem a sua ideia de negócio futuro, mas vai ajudar a preparar seu cérebro pronto para o próximo passo: a inovação.
A inovação acontece quando percebemos que por trás de algumas dessas conexões existe algum valor, um propósito, uma causa, um resultado tangível. É este valor que diferencia a criatividade artística da criatividade inovadora. As artes expressam os sentimentos e visões do próprio artista, enquanto a inovação sempre tem um valor percebido pelos outros.

Quando a inovação acontece, os pontos conectados abrem caminhos para inúmeras possibilidades de gerar valor. É por isso que a maioria das inovações vêm de laboratórios científicos. Estes são os lugares onde novos conhecimentos estão sendo gerados, portanto, com mais possibilidades de gerar novas conexões relevantes. Quando temos imaginação e conhecimento novo e desenvolvemos nossa capacidade de conectar estes pontos, um mundo de novos caminhos para serem explorados se descortinam.
Por fim, os negócios inovadores acontecem quando surge um caminho para transformar este valor percebido em uma corrente contínua de receitas e crescimento. É importante saber que todo esse fluxo de negócios inovador não está necessariamente em uma única pessoa ou empreendedor. Pode-se ser imaginativo, mas sem experiência ou conhecimento, não conseguirá fazer conexões significativas. Se você tem tudo isso, mas não tiver habilidades de negócios, sua inovação vai ficar presa em um laboratório ou no máximo em uma patente e você vai se contentar com os royalties recebidos de uma grande corporação que utiliza sua patente. Protagonismo se dá com um conjunto de pessoas com essas habilidades diferentes que se unem para construir este projeto inovador, cada um deles contribuindo com sua própria maestria que complementa a de outras pessoas.
Se a sua equipe tiver: 1 pessoa com rica imaginação (bomba), 1 pessoa com muito conhecimento (um pesquisador), 1 pessoa com muita experiência prática, 1 pessoa criativa (ponte) e 1 pessoa com visão de negócio (administrador), então você está pronto para liderar a próxima inovação de ruptura que vai mudar o mundo!

Inflação pelo IPC-S avançou na última semana de 2018

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Divulgação

O IPC-S de 31 de dezembro de 2018 subiu 0,29%, 0,19 ponto percentual (p.p.) acima da taxa registrada na última divulgação. Com este resultado, o indicador acumulou alta de 4,32%, entre janeiro e dezembro de 2018.
Nesta apuração, cinco das oito classes de despesa componentes do índice registraram acréscimo em suas taxas de variação. A maior contribuição partiu do grupo Habitação (-0,13% para 0,20%). Nesta classe de despesa, cabe mencionar o comportamento do item tarifa de eletricidade residencial, cuja taxa passou de -2,37% para -1,27%.
Também registraram acréscimo em suas taxas de variação os grupos: Transportes (-0,92% para -0,63%), Alimentação (0,60% para 0,74%), Saúde e Cuidados Pessoais (0,29% para 0,44%) e Vestuário (0,24% para 0,69%). Nestas classes de despesa, vale destacar o comportamento dos itens: gasolina (-5,14% para -4,30%), artigos de higiene e cuidado pessoal (-0,04% para 0,60%), laticínios (-2,38% para -2,11%) e roupas (0,31% para 0,99%).
Em contrapartida, os grupos Educação, Leitura e Recreação (0,98% para 0,83%), Despesas Diversas (0,19% para 0,13%) e Comunicação (0,05% para -0,01%) apresentaram recuo em suas taxas de variação. Nestas classes de despesa, vale citar os itens: salas de espetáculo (0,77% para 0,31%), tarifa postal (3,11% para 1,49%) e pacotes de telefonia fixa e internet (0,24% para 0,00%).
A próxima apuração do IPC-S, com dados coletados até o dia 07 de janeiro, será divulgada no dia 08 de janeiro.

CidadeMarketing com informações da FGV.

Lei sancionada por Jair Bolsonaro busca Prevenção da Gravidez na Adolescência

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Em 2015, região que registrou mais casos de gravidez na adolescência foi o Nordeste - Arquivo/Agência Brasil

Lei sancionada nesta sexta-feira (4) pelo presidente da República, Jair Bolsonaro, cria a Semana Nacional de Prevenção da Gravidez na Adolescência, que passará a ocorrer na semana do dia 1º de fevereiro de cada ano.

Incluída no Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), a semana Nacional de Prevenção da Gravidez na Adolescência tem o objetivo de disseminar informações sobre medidas preventivas e educativas para reduzir a incidência de gravidez na adolescência.

Durante o período, o Poder Público deve efetivar ações, em conjunto com a sociedade civil, com foco na informatização do público adolescente sobre a questão.

CidadeMarketing com informações do Planalto

TV Brasil apresenta documentário cultural sobre a “Folia de Reis”, neste domingo

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Divulgação

Em referência ao Dia de Reis, lembrado neste domingo (6/1), a TV Brasil apresenta, às 18h30, o documentário “Folia de Reis” que investiga a festividade que envolve aspectos como promessa, devoção, fé, legado e tradição. A produção da própria emissora pública combina dança às entrevistas com pesquisadores e devotos para revelar os bastidores dessa manifestação da cultura popular.

Reisado, Folia de Reis ou Festa de Santos Reis são alguns dos nomes da celebração de origem portuguesa, que se tornou tipicamente brasileira ao incorporar influências das culturas africana e indígena. Além de apresentar os personagens que fazem parte da folia, o documentário traça o caminho de histórias e emoções que mantêm viva essa tradição centenária.

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A caracterização, a música e a acolhida da comunidade estão presentes no âmago da festividade. A Folia de Reis é considerada patrimônio imaterial em várias regiões do país.

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82% dos consumidores fizeram cortes no orçamento em 2018, aponta pesquisa do CNDL/SPC Brasil

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Reprodução/Instagram

O novo ano que se inicia traz boas perspectivas, com a retomada dos níveis de confiança da economia. Com os resquícios da crise ainda impactando a vida das pessoas, muitas pessoas vêm repensando a forma de lidar com o orçamento familiar. É o que aponta uma pesquisa da Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) e do Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil), ao investigar as expectativas e os projetos dos brasileiros para 2019. Os dados mostram que as principais metas financeiras para este ano são juntar dinheiro (51%) e sair do vermelho (37%).


O levantamento também revela que sete em cada dez entrevistados (72%) estão otimistas com o cenário econômico de 2019 e 72% acreditam que sua vida financeira será melhor. Apenas 8% acham que sua situação vai piorar e 6% acreditam que ficará igual. Os que esperam enfrentar problemas financeiros mencionaram como consequências comprar menos (55%), dificuldade em manter as contas em dia (51%) e guardar dinheiro (50%), além de substituir marcas que consomem por produtos mais baratos (23%).


Na avaliação do presidente da CNDL, José César da Costa, a expectativa do mercado é de que o ambiente volte a ser favorável com definição do quadro eleitoral. “À medida que o novo governo anuncia seus projetos para o país, aumenta o clima de otimismo com a retomada da economia, que deve começar a ser percebido a partir do segundo semestre”, observa.
58% acreditam que reflexos da crise devem continuar impactando o dia a dia em 2019; para evitar estes efeitos, 51% destes pretendem organizar orçamento


Para os que estão otimistas quanto às finanças pessoais este ano, as perspectivas positivas são: manter os pagamentos das contas em dia (69%), fazer reserva financeira (59%) e realizar algum sonho de consumo (57%). Independentemente do que o novo ano reserva para a vida dos brasileiros, seis em cada dez (58%) afirmam que os efeitos da crise (como desemprego e renda baixa) ainda devem impactar seu dia a dia este ano. Já 26% não enxergam algum tipo de reflexo no cotidiano.


Nesse contexto, muitos consumidores que esperam sentir os reflexos da crise em 2019 pretendem tomar atitudes para evitar tais efeitos no cotidiano, como organizar ou controlar mais as contas da casa (51%), pesquisar mais os preços (50%), aumentar a renda com trabalho extra e bicos (44%) e evitar o uso do cartão de crédito (44%).
Quanto aos principais temores para a vida financeira em 2019, destacam-se: não conseguir pagar as contas (61%), não guardar dinheiro (45%), abrir mão de determinados confortos no dia a dia (34%), não obter um emprego (28%) e perder o emprego (20%). “Apesar de os brasileiros continuarem sentindo os efeitos da crise, a possiblidade de crescimento da economia impõe novos desafios para o sucesso de projetos pessoais, que passará pela capacidade do consumidor de controlar seu orçamento, planejar e poupar”, destaca o presidente do SPC Brasil, Roque Pellizzaro Junior.


82% dos consumidores fizeram cortes no orçamento em 2018
Se 2019 começa com boas expectativas para a economia e para a vida financeira dos brasileiros, o ano que passou não deixou somente boas lembranças: para 40% dos entrevistados a economia piorou em 2018 se comparada a 2017. Em contrapartida, para 38% não piorou ou melhorou, enquanto 19% acreditam que melhorou. Além disso, quatro em cada dez (40%) consumidores consideram que a situação financeira pessoal permaneceu do mesmo jeito na comparação com 2017 e 34% disseram que piorou e 24% que melhorou.
A pesquisa mostra também que oito em cada dez (82%) dos consumidores ouvidos tiveram de fazer cortes ou ajustes no orçamento em 2018, principalmente em refeições fora de casa (52%), compra de itens e vestuário, calçados e acessórios (49%), itens supérfluos de supermercado (47%) e viagens (43%). Entre as experiências financeiras vivenciadas ano passado, 41% tiveram de abrir mão de muitas coisas que consumiam, 34% conseguiram pagar as contas em dia, 30% ficaram desempregados e 30% passaram muitos meses com as contas no vermelho.


61% realizaram pelo menos uma meta financeira traçada para 2018, enquanto a maioria não conseguiu concretizar
O levantamento aponta ainda que 61% conseguiram colocar em prática pelo menos um projeto que tinham para 2018. As principais metas cumpridas foram: cuidar da saúde (22%), pagar dívidas atrasadas (15%), fazer reserva financeira (15%), comprar ou reformar a casa (12%), fazer tratamento odontológico (10%) e realizar uma grande viagem (9%).
Por outro lado, 94% não conseguiram concretizar algum projeto que haviam planejado para o ano passado, principalmente juntar dinheiro (33%), quitar contas atrasadas (25%) e adquirir ou reformar a casa (25%). Apenas 6% garantem ter realizado todas as metas traçadas para 2018. Questionados sobre os motivos que levaram a não concretizar seus planos, a maioria (53%) justificou falta de dinheiro. Outros 50% disseram que os preços altos foram um impeditivo e 33% mencionaram o desemprego.


Metodologia

Foram entrevistadas 702 pessoas, entre 27 de novembro e 10 de dezembro de 2018, de ambos os sexos e acima de 18 anos, de todas as classes sociais, em todas as regiões brasileiras. A margem de erro é de 3,7 pontos percentuais para um intervalo de confiança a 95%.

Toyota convoca proprietários do modelo Prius para recall por falha no sistema híbrido

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Divulgação/Toyota

A Toyota anunciou nesta sexta-feira (4) o recall do Prius no Brasil. O chamamento envolve 432 veículos produzidos entre 9 de julho de 2011 e 26 de setembro de 2013 e é provocado pela necessidade de reprogramação do módulo de controle do sistema híbrido.
Todos os chassis envolvidos possuem código alfanumérico inicial JTDKN36U, com final entre 1392952 e 1703224.

Uma falha no componente pode provocar a perda de potência ou a parada repentina do veículo. O reparo gratuito deve ser agendado a partir do dia 14 de janeiro na rede de concessionários da marca. O tempo estimado para o conserto pode variar entre 1h30 e 3h00. Outras informações podem ser obtidas pelo telefone 0800 703 0206 ou no site do fabricante.

Flamengo lidera o ranking digital e se torna clube com maior presença nas redes sociais

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Divulgação

O estudo criado pelo IBOPE Repucom tem como objetivo mapear os patrocinadores de uniforme dos clubes presentes na série A em 2018, organizando-os por propriedade (local de aplicação da marca) e respectivo segmento de mercado, possibilitando uma visão ampla e detalhada sobre o mercado de patrocínio nas camisas da elite do futebol nacional em 2018.


O Buzz dos clubes da Séria A ao redor do mundo em 2018 – O material ainda contempla uma análise mundial sobre o buzz global dos clubes nas mídias sociais. Quais os continentes e países que mais comentam sobre os clubes brasileiros, quais os clubes mais comentados no exterior e, no Brasil, quais os times com maior buzz nas mídias sociais por região.

Confira a pesquisa completa:

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