Por razões de segurança e demais motivos operacionais, os voos com drones nos arredores de Brasília (DF) estarão suspensos no período de 29 de dezembro de 2018 a 2 de janeiro de 2019.
O Departamento de Controle do Espaço Aéreo, Decea, da Aeronautica, informa que todas as solicitações feitas anteriormente, as quais tenham sido aprovadas, serão CANCELADAS.
Pedimos a todos que atentem para as restrições e replanejem suas operações para datas fora do período citado.
O governo federal publicou hoje (28) no Diário Oficial da União a lista com os feriados e pontos facultativos da administração federal em 2019. A lista não inclui feriados estaduais e municipais.
No próximo ano, os feriados que cairão no final de semana serão: Tiradentes (domingo), Independência (sábado), Dia de Nossa Senhora da Aparecida (sábado) e Finados (sábado). Os demais vão cair em dias de semana.
A portaria, publicada pelo, Desenvolvimento e Gestão, diz que os dias de guarda dos credos e religiões, não relacionados, poderão ser compensados, desde que “previamente autorizados pelo responsável pela unidade administrativa do exercício do servidor.”
O texto diz ainda que o cumprimento dos feriados não deve trazer prejuízo da prestação dos serviços considerados essenciais e que caberá aos dirigentes dos órgãos e entidades “a preservação e o funcionamento dos serviços essenciais afetos às respectivas áreas de competência”.
Em relação aos órgãos e entidades integrantes do Sistema de Pessoal Civil da Administração Federal, eles ficam proibidos de antecipar ou postergar ponto facultativo.
Confira as datas:
1º de janeiro: Confraternização Universal (feriado nacional);
4 de março, Carnaval (ponto facultativo);
5 de março, Carnaval (ponto facultativo);
6 de março, quarta-feira de cinzas (ponto facultativo até as 14 horas);
19 de abril, Paixão de Cristo (feriado nacional);
21 de abril, Tiradentes (feriado nacional);
1º de maio, Dia Mundial do Trabalho (feriado nacional);
20 de junho, Corpus Christi (ponto facultativo);
7 de setembro, Independência do Brasil (feriado nacional);
12 de outubro, Nossa Senhora Aparecida (feriado nacional);
28 de outubro, Dia do Servidor Público (ponto facultativo);
2 de novembro, Finados (feriado nacional);
15 de novembro, Proclamação da República (feriado nacional);
24 de dezembro, véspera de natal (ponto facultativo após as 14 horas);
25 de dezembro, Natal (feriado nacional);
31 de dezembro, véspera de ano novo (ponto facultativo após as 14 horas)
O jornalista e apresentador Alexandre Garcia se despediu da Rede Globo nesta sexta-feira, 28. Em um nota oficial, o diretor de jornalismo Ali Kamel prestou seus agradecimentos ao colega de profissão.
“Em nossa conversa, Alexandre me disse que deixa a Globo, mas não o jornalismo. Ele continuará a ter seus comentários políticos transmitidos por duzentas e oitenta rádios Brasil afora. Do mesmo jeito, continuará a escrever artigos para um sem número de jornais por todo o país. E, entre seus planos, está o de acrescentar outro títulos ao seu livro de grande sucesso “Nos Bastidores da Notícia”, lançado em 1990 pela Editora Globo”, afirmou Kamel.
Alexandre Eggers Garcia (Cachoeira do Sul, 11 de novembro de 1940) é um jornalista, apresentador e colunista político brasileiro,[3] e foi porta-voz do último presidente do período da ditadura militar do Brasil, general João Batista Figueiredo. Atuou no Jornal do Brasil, no Fantástico e na extinta TV Manchete. Atualmente atuava como comentarista político do Bom Dia Brasil.
A taxa de desocupação (11,6%) no trimestre móvel encerrado em novembro de 2018, recuou -0,5 ponto percentual em relação ao trimestre junho a agosto de 2018 (12,1%). Em relação ao mesmo trimestre móvel de 2017 (12,0%), houve queda de -0,4 ponto percentual.
A população desocupada (12,2 milhões) caiu -3,9% (menos 501 mil pessoas) frente ao trimestre de junho a agosto de 2018. No confronto com igual trimestre de 2017, houve redução de -2,9% (menos 364 mil pessoas). A população ocupada (93,2 milhões) foi a maior da série histórica iniciada em 2012, aumentando 1,2% (mais 1,1 milhão de pessoas) em relação ao trimestre de junho a agosto de 2018 e 1,3% (1,2 milhão de pessoas) em relação a igual trimestre de 2017. A taxa de subutilização da força de trabalho (23,9%) recuou -0,5 ponto percentual em relação ao trimestre anterior (24,4%). No confronto com o mesmo trimestre de 2017 (23,7%), não houve variação estatisticamente significativa. A população subutilizada (27,0 milhões) reduziu-se em -1,7% em relação ao trimestre de junho a agosto 2018 (menos 478 mil pessoas). Em relação ao mesmo trimestre de 2017, esse grupo cresceu 1,8% (mais de 486 mil pessoas). O número de pessoas desalentadas (4,7 milhões) ficou estável em relação ao trimestre junho a agosto de 2018 e subiu 9,9% em relação ao mesmo trimestre de 2017 (4,3 milhões). O percentual de pessoas desalentadas (4,3%) ficou estável em relação ao trimestre anterior e aumentou 0,3 ponto percentual contra o mesmo trimestre de 2017 (3,9%). O número de empregados no setor privado com carteira assinada (exclusive trabalhadores domésticos) foi de 33,0 milhões de pessoas, apresentando estabilidade em ambas as comparações. Já o número de empregados sem carteira assinada (11,7 milhões) foi o maior da série histórica e subiu em ambas as comparações: 4,5% na comparação com o trimestre anterior (mais 498 mil pessoas) e 4,7% (mais de 522 mil pessoas) em relação ao mesmo trimestre de 2017. A categoria dos trabalhadores por conta própria (23,8 milhões) também atingiu o maior contingente da série histórica, com altas de 2,3% na comparação com o trimestre anterior (mais 528 mil pessoas) e de 3,3% em relação ao mesmo trimestre de 2017 (mais 771 mil pessoas). O rendimento médio real habitual (R$ 2.238) não apresentou variação em ambas as comparações, assim como a massa de rendimento real habitual (R$ 203,5 bilhões). A taxa de desocupação foi de 11,6% no trimestre móvel encerrado em novembro de 2018, recuando -0,5 ponto percentual em relação ao trimestre de junho a agosto de 2018 (12,1%). Em relação ao mesmo trimestre móvel de 2017 (12,0%), houve queda (-0,4 ponto percentual). No trimestre de setembro a novembro de 2018, havia 12,2 milhões de pessoas desocupadas no Brasil. Este contingente caiu -3,9% (menos 501 mil pessoas) frente ao trimestre de junho a agosto de 2018. No confronto com igual trimestre de 2017, esta estimativa recuou -2,9% (menos 364 mil pessoas desocupadas na força de trabalho).
A taxa de composta de subutilização da força de trabalho (percentual de pessoas desocupadas ou subocupadas por insuficiência de horas trabalhadas ou na força de trabalho potencial em relação a força de trabalho ampliada) foi de 23,9% no trimestre móvel de setembro a novembro, com queda de -0,5 ponto percentual em relação ao trimestre anterior (24,4%). Frente ao mesmo trimestre de 2017 (23,7%), o quadro foi de estabilidade.
No trimestre de setembro a novembro de 2018, havia aproximadamente 27,0 milhões de pessoas subutilizadas no Brasil. Este contingente caiu -1,7% (menos 478 mil pessoas) frente ao trimestre de junho a agosto. No confronto com igual trimestre de 2017, esta estimativa cresceu 1,8% (mais 486 mil pessoas subutilizadas). O contingente de pessoas subocupadas por insuficiência de horas trabalhadas (7,0 milhões) aumentou 4,7% em relação ao trimestre anterior (mais 317 mil pessoas). Em relação ao mesmo trimestre de 2017, houve aumento de 8,8% (mais 570 mil pessoas). O contingente fora da força de trabalho (65,1 milhões de pessoas) não variou frente ao trimestre anterior. Na comparação com o mesmo trimestre de 2017, houve expansão de 1,1% (mais 696 mil pessoas). O contingente de pessoas desalentadas (4,7 milhões) ficou estável em relação ao trimestre anterior e subiu 9,9% em relação ao mesmo trimestre de 2017.
O percentual de pessoas desalentadas em relação à população na força de trabalho ou desalentada (4,3%) se manteve estável em relação ao trimestre anterior e aumentou 0,3 ponto percentual contra o mesmo trimestre de 2017 (3,9%). O contingente na força de trabalho (pessoas ocupadas e desocupadas), no trimestre de setembro a novembro de 2018, foi de 105,4 milhões de pessoas. Em comparação ao trimestre anterior, houve um incremento de 607 mil pessoas (0,6%). Frente ao mesmo trimestre do ano anterior, houve expansão de 0,8% (acréscimo de 876 mil pessoas).
O número de pessoas ocupadas (93,2 milhões) subiu 1,2% (mais 1,1 milhão de pessoas) em relação ao trimestre de junho a agosto de 2018 e 1,3% (1,2 milhão de pessoas) na comparação com o mesmo trimestre de 2017. O nível da ocupação (percentual de pessoas ocupadas na população em idade de trabalhar) foi de 54,7% no trimestre de setembro a novembro de 2018, com alta de 0,5 ponto percentual frente ao trimestre anterior (54,1%). Em relação a igual trimestre de 2017 (54,4%), não houve variação estatisticamente significativa. O número de empregados no setor privado com carteira assinada (exclusive trabalhadores domésticos) foi de 33,0 milhões de pessoas, ficando estável em ambas as comparações.
O número de empregados no setor privado sem carteira de trabalho assinada (11,7 milhões) foi o maior da série histórica iniciada em 2012, subindo em ambas as comparações: 4,5% na comparação com o trimestre anterior (mais 498 mil pessoas) e 4,7% (mais 522 mil pessoas) em relação ao mesmo trimestre de 2017. O número de trabalhadores por conta própria (23,8 milhões) também foi recorde na série histórica, crescendo 2,3% na comparação com o trimestre anterior (mais 528 mil pessoas) e 3,3% em relação ao mesmo trimestre de 2017 (mais 771 mil pessoas). A categoria dos empregadores (4,5 milhões de pessoas) apresentou estabilidade tanto em relação ao trimestre anterior quanto em relação ao mesmo trimestre do ano anterior. O grupo dos trabalhadores domésticos (6,3 milhões) ficou estável no confronto com o trimestre anterior e também frente ao mesmo trimestre 2017. O grupo dos empregados no setor público (inclusive servidores estatutários e militares), estimado em 11,8 milhões de pessoas, apresentou estabilidade em ambas as comparações. O rendimento médio real habitualmente recebido em todos os trabalhos pelas pessoas ocupadas (R$ 2.238) ficou estável nas duas comparações.
O nível da ocupação (percentual de pessoas ocupadas na população em idade de trabalhar) foi de 54,7% no trimestre de setembro a novembro de 2018, com alta de 0,5 ponto percentual frente ao trimestre anterior (54,1%). Em relação a igual trimestre de 2017 (54,4%), não houve variação estatisticamente significativa. O número de empregados no setor privado com carteira assinada (exclusive trabalhadores domésticos) foi de 33,0 milhões de pessoas, ficando estável em ambas as comparações. O número de empregados no setor privado sem carteira de trabalho assinada (11,7 milhões) foi o maior da série histórica iniciada em 2012, subindo em ambas as comparações: 4,5% na comparação com o trimestre anterior (mais 498 mil pessoas) e 4,7% (mais 522 mil pessoas) em relação ao mesmo trimestre de 2017. O número de trabalhadores por conta própria (23,8 milhões) também foi recorde na série histórica, crescendo 2,3% na comparação com o trimestre anterior (mais 528 mil pessoas) e 3,3% em relação ao mesmo trimestre de 2017 (mais 771 mil pessoas). A categoria dos empregadores (4,5 milhões de pessoas) apresentou estabilidade tanto em relação ao trimestre anterior quanto em relação ao mesmo trimestre do ano anterior. O grupo dos trabalhadores domésticos (6,3 milhões) ficou estável no confronto com o trimestre anterior e também frente ao mesmo trimestre 2017. O grupo dos empregados no setor público (inclusive servidores estatutários e militares), estimado em 11,8 milhões de pessoas, apresentou estabilidade em ambas as comparações. O rendimento médio real habitualmente recebido em todos os trabalhos pelas pessoas ocupadas (R$ 2.238) ficou estável nas duas comparações.
A NSC TV assinou hoje (27) o contrato de exclusividade da transmissão do desfile das escolas de samba de Florianópolis em 2019.
A assinatura aconteceu entre a Liga das Escolas de Samba de Florianópolis (LIESF), representada pelo atual presidente Fábio Botelho, os presidentes das escolas do grupo especial – Nação Guarani, Consulado, Protegidos da Princesa, Dascuia, Embaixada Copa Lorde e Coloninha, a empresa responsável pela organização do carnaval e a emissora catarinense.
“Estamos muito felizes com a transmissão do Carnaval pela NSC, empresa que temos a certeza de que irá ajudar na retomada do engrandecimento do Carnaval da Grande Florianópolis. Esse contrato representa o crescimento e a credibilidade do Carnaval catarinense e de todas as agremiações.”, diz presidente da LIESF, Fábio Botelho.
Será a primeira cobertura do desfile das escolas de samba de Florianópolis pela emissora, que acontece no dia dois de março de 2019, sábado de carnaval. A transmissão estadual se iniciará logo após o Big Brother Brasil.
“Para a NSC TV, transmitir o desfile significa estarmos próximos à comunidade, acompanhar os preparativos das escolas e dar visibilidade para a cultura popular. Queremos valorizar o carnaval que temos em casa. Além de apoiar e incentivar os investimentos é importante manter viva a tradição do samba e os ganhos sociais a partir do trabalho das escolas nas comunidades onde estão inseridas”, afirma o gerente de programação, Anselmo Prada.
“O desfile será o nosso momento especial. Vamos mostrar quem são os principais personagens das escolas. Vamos apresentar as crianças e os adolescentes que farão o futuro do carnaval de Florianópolis. O tempo é curto, mas temos a certeza de que faremos uma cobertura muito bonita.” diz César Seabra, diretor de jornalismo da NSC.
Além da transmissão do desfile, a NSC TV vai exibir durante o mês de fevereiro os clipes com os sambas enredos de cada escola, uma maneira de divulgar a preparação das escolas e ajudar o público a aprender as letras.
No NSC Total, o portal digital de notícias da NSC Comunicação, os internautas poderão acompanhar conteúdos especiais sobre a cobertura, bem como na Hora SC e no Diário Catarinense.
O governador em exercício, Francisco Dornelles, sancionou hoje (27) a lei que determina o fim da vistoria presencial de veículos pelo Detran. A legislação será publicada nesta sexta-feira (28) no Diário Oficial do Estado, quando a medida entrará em vigor. O Rio de Janeiro era o único estado da federação a realizar a vistoria anual presencial em veículos particulares. “O Rio era o único estado a exigir a vistoria presencial. A lei vai promover uma economia de R$ 200 milhões para o Detran, porque muitos postos de vistoria serão desativados, os contratos com organizações sociais serão rompidos, a corrupção vai diminuir, as indicações políticas vão acabar”, disse o deputado Luiz Paulo Corrêa da Rocha, um dos autores do projeto de lei. As vistorias continuam sendo obrigatórias para veículos de transporte escolar, de cargas, de transporte coletivo de passageiros e veículos rodoviários de passageiros e, nestes casos, serão feitas pelo Detran ou por órgãos de fiscalização sob coordenação do Detran. De acordo com a nova legislação, de autoria dos deputados estaduais Luiz Paulo (PSDB), Gilberto Palmares (PT) e Zaqueu Teixeira (PSD), a retirada do documento anual ocorrerá por meio de uma autodeclaração entregue por meio do site do Detran. A entrega do documento de licenciamento será feita na unidade do Detran de registro do veículo. A exigência de recolhimento do Documento Único do Detran de Arrecadação (Duda), referente ao licenciamento anual, da taxa para emissão do Certificado de Registro e Licenciamento de Veículo (CRLV) e do seguro obrigatório –DPVAT está mantida na nova legislação.
Em nota pelo Twitter – o presidente Jair Bolsonaro expressou seu sentimento sobre a decisão:
“Parabenizo o governo do RJ por extinguir a vistoria anual de veículos. Outrossim, informo que faremos gestões no sentido de passar para 10 anos a alidade da carteira nacional de habilitação (hoje, seu prazo é de 5 anos)”
O presidente eleito, Jair Bolsonaro, avisou hoje (28) via Twitter que pretende aumentar o prazo de validade da carteira nacional de habilitação no Brasil. Ele pretende estender o prazo de validade dos atuais 5 para 10 anos.
“Informo que faremos gestões no sentido de passar para 10 anos a validade da carteira nacional de habilitação”, disse Bolsonaro que parabenizou o governo do Rio de Janeiro que anunciou a extinção da vistoria anual de veículos.
No início do ano o governo revogou uma resolução do Departamento Nacional de Trânsito (Denatran) que obrigava os motoristas a fazer curso teórico de dez horas e uma prova para renovar a carteira de habilitação. A exigência mantida é a realização de um exame médico.
A atribuição sobre as regras de trânsito passará, a partir de janeiro de 2019, para as mãos de Gustavo Canuto, que será o titular do Ministério do Desenvolvimento Regional. A pasta incorporará as atribuições das Cidades e Integração Nacional – dois ministérios que foram suprimidos pelo presidente eleito.
A quatro dias para o novo governo assumir, Bolsonaro tem indicado prioridades das 22 pastas que integrarão sua gestão. As orientações atingem vão desde ajustes de gastos a medidas pontuais para cada área.
A Fundação Procon-SP, órgão vinculado à Secretaria da Justiça e da Defesa da Cidadania, notificou ontem (26/12) a empresa aérea Latam TAM LINHAS AÉREAS S/A em função de problemas ocorridos em dois voos internacionais, dia 23/12/18, voo LA8108, de São Paulo/Guarulhos para Paris, Airbus A350; e dia 20/12/18, voo LA8084, de São Paulo/Guarulhos para Londres, Boeing 777, com pouso de emergência no Aeroporto Internacional de Belo Horizonte/Confins.
Referente ao voo LA8108 com destino a Paris, a empresa deverá esclarecer: qual o efetivo período de atraso até a decolagem do(s) voo(s) reprogramado(s) em substituição, bem como os procedimentos adotados pela companhia para a solução dos problemas; além de apresentar documentos que comprovem a manutenção/autorização dos órgãos competentes para operação da aeronave; e a relação de passageiros, bem como comprovação de assistência disponibilizada no período – alimentação; hospedagem, locomoção, dentre outros;
Referente ao voo LA8084 com destino a Londres, a empresa deverá esclarecer: os problemas apresentados pela aeronave e comprovar o efetivo período de atraso até a decolagem do(s) voo(s) reprogramado(s) em substituição, bem como os procedimentos adotados pela companhia para a solução do problema; além de apresentar documentos que comprovem a manutenção/autorização dos órgãos competentes para operação da aeronave.
O Procon-SP também encaminhou ontem (26/12) ofício à Agência Nacional de Aviação Civil ANAC para obter informações acerca da periodicidade das fiscalizações feitas nas aeronaves e dos critérios observados nestas inspeções, e destacando a necessidade de intensificação dessas ações. Esse ofício reitera documento encaminhado à agência no dia 28/11/18 que já apontava problemas de má prestação de serviços prestados ao consumidor pela Latam (como aeronaves com banheiro interditado, bandeja para suporte de alimentos quebrada, entre outros).
“A Fundação, enquanto instituição que defende os consumidores, adotou essa postura de forma preventiva em razão dos acontecimentos preocupantes constatados recentemente”, afirma Paulo Miguel, diretor executivo do Procon-SP.
O Procon-SP solicita ações efetivas da agência em relação a sua função regulatória e fiscalizadora para restabelecer o equilíbrio entre o prestador de serviços e o usuário, garantindo a proteção dos direitos do consumidor.
Desde 2015, o índice de reclamações feitas pelos usuários de serviços de telecomunicações na Anatel caiu 28%. Essa redução vem sendo verificada pelo quarto ano consecutivo e é resultado da implantação de ações pelas prestadoras para a melhoria do atendimento ao consumidor, entre elas, os serviços digitais. De acordo com dados da agência reguladora, as reclamações em 2015, de janeiro a novembro, somaram 3.745 e no mesmo período de 2018 foram 2.688. Nesses últimos quatro anos, a redução no número total de acessos foi de 12%.
O setor de telecomunicações tem investido cerca de R$ 28 bilhões ao ano, em todo o País, especialmente em expansão de serviços e melhoria da qualidade. Nos últimos anos, telecomunicações foi o setor que registrou o maior índice de solução de problemas apresentados pelos consumidores aos Procons, 83,7%. Também resolveu 88,6% dos problemas apresentados no Consumidor.gov, segundo a Senacon, do Ministério da Justiça.
Uma análise precisa dos dados sobre reclamações deve sempre adotar o critério da proporcionalidade sobre o universo total de clientes. O setor tem no Brasil cerca de 330 milhões de clientes, entre os serviços de internet, telefonia fixa e móvel e TV por assinatura
Estado é um dos três no País em que competitividade do GNV supera a casa de 50% em relação aos dois combustíveis líquidos; metodologia do estudo calcula competitividade a partir da média de preços apurada pela ANP na segunda semana de novembro conforme rendimento de cada combustível
A economia para quem usa Gás Natural Veicular (GNV) no estado de São Paulo é de 56% em relação à gasolina e de 51% na comparação com o etanol, aponta estudo de competitividade realizado pela Associação Brasileira das Empresas Distribuidoras de Gás Canalizado (Abegás). A análise foi realizada com base em metodologia da Abegás que calcula o rendimento de cada combustível a partir da média de preços apurada pela Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) e divulgada em 18 em dezembro.
O custo do quilômetro rodado com GNV no estado de São Paulo é de R$ 0,18, enquanto com gasolina esse mesmo trecho sai por R$ 0,41 e com etanol, R$ 0,37. Quem roda 2.500 quilômetros mensais utilizando GNV e abastecendo em postos de São Paulo pode economizar, em média, R$ 570 (ante a gasolina) e R$ 466 (ante o etanol).
No estado de São Paulo, com a média de preços apurada pela ANP nos postos e divulgada no dia 18 de dezembro, o metro cúbico de GNV custa em média R$ 2,38 (média no Brasil é de R$ 2,73). Já a gasolina custa em média R$ 4,37 (média no País é de R$ 4,63) enquanto o etanol, em média, sai por R$ 2,75 (média no País é de R$ 3,33).
“O consumo de GNV vem subindo no País. Em nosso último levantamento, a alta foi de 15,3% em outubro na comparação com o mesmo mês do ano anterior. Essa curva de crescimento aumentou depois da greve dos caminhoneiros. O consumidor que converteu seu veículo sabe que o rendimento do metro cúbico de gás natural é muito superior ao dos combustíveis líquidos. E essa economia faz toda a diferença no final do mês”, afirma Augusto Salomon, presidente executivo da Abegás.
“Além de gerar renda e emprego para as pessoas, o gás natural contribui para a redução da emissão dos gases causadores do efeito estufa e para a melhora da qualidade do ar, reduzindo, consequentemente os gastos públicos com saúde e melhorando a qualidade de vida da população. Defendemos a adoção de acordos estaduais para implementação de políticas públicas de incentivo ao uso de GNV, inclusive em veículos pesados de carga e transporte de pessoas, em substituição ao óleo diesel”, acrescenta Salomon.
De acordo com o levantamento mais recente da Abegás, o consumo de GNV em todo o País teve alta de 15,3% em outubro de 2018 na comparação com outubro de 2017 e de 12,3% na média do acumulado em dez meses de 2018 ante o mesmo período de 2017. Atualmente, a frota brasileira movida a GNV é de cerca de 2 milhões de veículos, com predomínio de veículos leves (táxis, frota cativas, autônomos e particulares). Metodologia do estudo Para calcular as porcentagens de economia do GNV em relação a cada combustível, o estudo da Abegás utiliza dados divulgados pela Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP). Como referência para estimar a performance com cada combustível, a Abegás utiliza o Fiat Siena, veículo que traz em seu manual de fábrica o consumo médio com os três combustíveis. No Fiat Siena, com um metro cúbico de GNV, é possível percorrer em média 13,2 quilômetros enquanto com um litro de gasolina o carro anda 10,7 quilômetros e com a mesma quantidade de etanol, apenas 7,5 quilômetros. Fonte: Levantamento da Abegás, com base em média de preços divulgada pela ANP no dia 18 de dezembro de 2018 e a performance de cada combustível segundo manual do Fiat Siena.
GNV é melhor para o meio ambiente Entre todos os combustíveis fósseis disponíveis para aplicação em veículos de transporte de passageiros e cargas, o gás natural desponta como o mais limpo e sustentável, com um grande potencial para uma maior redução de emissões veiculares, quando comparado às emissões de um modelo similar a diesel. Veículos especialmente projetados para o uso de gás natural garantem uma redução de 23% na emissão de CO2 (gás causador do efeito estufa), de 90% de NOx (gases nocivos à camada de ozônio) e de 85% de material particulado (principal componente da fumaça preta). Cinco coisas que você precisa saber sobre o GNV 1 – ECONOMIA — O GNV é comercializado em metros cúbicos enquanto o etanol e a gasolina são precificados em litros. Por isso, o que conta não é o preço da bomba, mas o rendimento. E o GNV proporciona um rendimento superior. 2 – INVESTIMENTO — O custo de uma conversão pode variar conforme a oficina. O valor é amortizado pela economia mensal. Quem roda aproximadamente 2.500 km/mês, por exemplo, pode recuperar o valor entre oito meses e um ano e usufruir integralmente da economia nos anos seguintes. 3 – PERFORMANCE E MANUTENÇÃO — Com o Kit GNV de Geração 5, totalmente eletrônico, a performance do carro praticamente não é alterada — a perda de potência é de apenas 3%, algo imperceptível até para um piloto profissional. Não há prejuízos para o motor. O Kit GNV de Geração 5 eliminou problemas como o ressecamento de mangueiras ou a necessidade de troca constante de velas. A partida do veículo é realizada pelo combustível original. Após o motor atingir a temperatura ideal, que gira em torno de 90ºC, o gás entra em operação. A manutenção segue o estabelecido no manual do veículo, sem necessidade de manutenção adicional. 4 – SEGURANÇA — O combustível é muito seguro. Menos inflamável que a gasolina ou o etanol, o GNV é mais leve que o ar e se dissipa rapidamente em caso de vazamento. Os equipamentos do Kit GNV Geração 5 seguem padrões internacionais de qualidade e segurança. E o cilindro de GNV é projetado com o mesmo material e normas, por exemplo, de um cilindro de oxigênio hospitalar. É fundamental fazer a conversão em uma oficina certificada pelo Inmetro. 5 – REDE DE ABASTECIMENTO — São mais de 1.600 postos credenciados para abastecer com GNV no País, presentes nas capitais e principais cidades e rodovias. Existem aplicativos para IOS e Android que informam onde estão localizados os postos.
No dia 31 de dezembro (segunda-feira), as instituições financeiras não abrem para atendimento, informou a Federação Brasileira de Bancos (Febraban). A população poderá utilizar os canais alternativos, como mobile e internet banking, caixas eletrônicos, banco por telefone e correspondentes para fazer transações financeiras. Os carnês e contas de consumo (como água, energia, telefone) vencidos no feriado poderão ser pagos sem acréscimo no dia útil seguinte. Normalmente, os tributos já estão com as datas ajustadas ao calendário de feriados, sejam federais, estaduais ou municipais. Os clientes também podem agendar os pagamentos das contas de consumo ou pagá-las (as que têm código de barras) nos próprios caixas automáticos. Já os boletos bancários de clientes cadastrados como sacados eletrônicos poderão ser agendados ou pagos por meio do DDA (Débito Direto Autorizado).
CidadeMarketing com informações da EBC e Febraban.