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Da expectativa de alcançar para a jornada de possibilidades

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Esta manhã eu acordei, troquei de roupa e comecei a correr. Esta é a minha rotina nas manhãs de domingo. Hoje o dia estava especialmente frio, 9° C. A baixa temperatura não me incomoda muito, pois depois de alguns minutos já estou aquecido. O que realmente me incomoda é respirar o ar frio. Meus pulmões sofrem com dor depois de alguns minutos e eu geralmente tenho que parar.
Por alguma razão, esta manhã eu não tive que parar. Na verdade, algo incomum aconteceu. Toda vez que eu corro, estabeleço metas para medir meu desempenho. Eu não sou um ótimo corredor, na verdade, eu não gosto de correr e eu só faço isso para me manter saudável. Eu perco a respiração muito facilmente e é um enorme esforço para conquistar as marcas que eu estabeleço para mim mesmo. Posso correr até 10 minutos direto e depois diminuo o ritmo por uns 5 minutos antes de dar outro sprint. A primeira meta é a mais difícil de alcançar porque o corpo ainda está frio. Aqui perto de casa, esta meta é um semáforo aqui perto, exatamente 15 minutos depois que saio de casa.

 

Bem, então o que aconteceu hoje de diferente para eu não sentir a necessidade de parar? Hoje eu mudei a playlist que eu costumo ouvir. Em vez da tradicional playlist de fitness e corrida que eu uso sempre, eu escolhi uma playlist de rock dos anos 80. Embora não seja exatamente apropriada para correr, eu gostei de ouvir algumas músicas da minha época. Comecei a cantar enquanto corria e me distraí totalmente. Quando me dei conta, olhei à minha volta e não reconheci onde eu estava. Tive que consultar o celular pra saber onde eu estava. Fiquei surpreso ao constatar que eu passei o semáforo há muito tempo. Ao checar o relógio, percebi que eu corri mais de meia hora sem perder a respiração.

 

O que aconteceu? Eu realmente fiquei chocado porque eu nunca poderia imaginar que seria possível correr tanto. Será que é porque eu estava distraído? Será que foi porque eu mudei a lista de reprodução e correr ganhou um significado diferente desta vez? É difícil de explicar. Eu posso pensar em algumas explicações possíveis para esse fenômeno, mas como eu não sou um médico, não leve muito a sério, apenas uma suposição baseada na minha experiência. Durante toda a nossa vida aprendemos a definir objetivos e tentamos alcançá-los. Muitas pessoas aprendem a planejar suas vidas de acordo com o alcance de metas, o que é absolutamente razoável, pois desta forma podemos medir nosso desempenho e crescimento. Estabelecer metas, por outro lado, pode ser complicado também.

 

É possível que o mesmo objetivo que tentamos alcançar também possa ser nossa limitação?
É possível que possamos fazer muito mais do que acreditamos que podemos, mas não acreditamos porque estamos presos a nossos objetivos?
Quando não estamos tentando atingir um objetivo, mas em vez disso, apenas desfrutando a viagem, estamos pensando em possibilidades. Pensar em termos de possibilidades nos dá muito mais espaço para alcançar resultados diferentes e mais impactantes do que atingir metas de curto prazo. Os esforços não podem ser medidos da mesma maneira quando se compara o comportamento de “tentar alcançar” com a abordagem “o melhor de você”. A motivação intrínseca funciona assim, um motor interno que alimenta a nossa determinação e perseverança para realizar algo que está muito mais acima do que uma meta que estabelecemos que o estabelecimento de metas não poderia proporcionar.

 

Eis um exemplo: A preocupação principal dos meus alunos é passar no meu curso, os alunos mais ambiciosos querem obter um ‘A’. Bem, eu acho que o desempenho deles pode ser prejudicado por esta armadilha do ‘A’. Quem sabe qual deles pode fazer muito mais do que apenas obter um ‘A’? Quem sabe qual deles pode ser o próximo Steve Jobs e nosso sistema de classificação está nos impedindo de identificá-lo?
Eu gostaria de testar minha teoria com meus alunos, mas como eu poderia tirar a mente deles deste sistema de classificação? Talvez se eu começasse o semestre abrir o termo concedendo um ‘A’ a todos, então eles não ficariam pensando nisto o tempo todo… Bem, eu não sei, talvez nunca mais venham ao curso depois disso! Por outro lado, se eu prometer a eles uma grande jornada, com uma incrível experiência educacional equivalente à minha playlist de rock dos anos 80, por que não?

 

Faça você um teste. Existe alguma coisa em seu trabalho que você realmente gosta de fazer? Existem metas relacionadas a esta tarefa que você precisa atingir todo mês ou ano? OK, então, esqueça esse objetivo. Basta assumir a tarefa e fazer o que você acha que é certo e fazer o seu melhor. Não se importe mais com os objetivos. Aprecie fazer esta tarefa, explorar o prazer de dar o melhor de si em algo que você realmente acredita. Em seguida, verifique os resultados e você provavelmente vai confirmar que é muito melhor acreditar que está trilhando sua jornada de possibilidades do que ter um esforço enorme para tentar alcançar os objetivos.

 

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As duas faces da comunicação de políticos eleitos

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Não importa a filiação partidária, os interesses ou até os pontos de vista. A maioria dos políticos ainda peca na maneira anômala de tratar o eleitor antes e depois da eleição. Na área de comunicação, são eles aprendizes de Jano, o deus romano que deu origem ao nome do mês de janeiro, conhecido por ter duas faces, uma olhando para a frente e outra para trás. Eles mudam de uma posição democrática de trocas de ideias com a população para uma atitude de reclusão cercada de poder. A comprovação pode ser aferida pela mudança de postura nos canais de comunicação com a população. Tal quadro vem melhorando. João Dória (até o momento) e ACM Neto são boas surpresas. Mas ainda é pouco. Muito pouco.

Até outubro, ou no máximo novembro, políticos são entusiastas da internet. Sites, blogs, redes sociais… mantêm diversas formas de chegar ao eleitor, e de receber dele sugestões e reclamações. Eleições ganhas, fim dos canais de comunicação. O Twitter, por exemplo, fica desativado desde que são eleitos. E não há qualquer explicação a seus milhares de seguidores.

A situação não é nova, é verdade. A presidente impichada Dilma Rousseff foi a primeira a abandonar o Twitter dias depois de sua eleição. Desde 2010, após pedidos de apoio para chegar à Presidência da República, não foi foi capaz de postar qualquer dado, informação na rede. E olha que lá está uma mensagem clara, de 16 de novembro de 2010: “Vamos continuar conversando aqui de vez em quando. Aproveito p/agradecer as muitas mensagens de carinho de vcs (sic). São um grande estímulo”. Infelizmente, a promessa não virou realidade.

Dilma é apenas um exemplo emblemático do que não se deve fazer na internet – principalmente por ser pessoa pública. Os políticos ainda tratam as redes sociais como uma brincadeira passageira, algo que pode ser abandonado da noite para o dia, como uma ferramenta para ganhar votos, nada mais. Falta olhar para a web como um canal revolucionário de comunicação direta com milhões de pessoas. Não é possível ter uma face antes do voto e outra depois.

Um exemplo interessante é o do ex – vereador de São Paulo e agora Secretário do Desenvolvimento Social Floriano Pesaro. Em seu site o cidadão pode opinar sobre diversos assuntos de interesse. Quando Pesaro foi vereador, era possível “votar” nas propostas enviadas por ele à Câmara, antes mesmo que os próprios parlamentares paulistanos o façam. O visitante ainda podia conferir todas as despesas do gabinete, mês a mês, e fazer sugestões para seu mandato. Além disso, o Secretário atualmente mantêm suas redes sociais constantemente atualizadas. Não o conheço, mas cito o caso exatamente pela boa inciativa.

Outro caso promissor, como citado anteriormente, é o do prefeito baiano ACM Neto. Ele atualiza frequentemente o Twitter com informações sobre seu trabalho cotidiano na Prefeitura, além de responder a algumas das mensagens que lhe são direcionadas. Sua atividade, que já é bastante alta, foi ainda maior na época das eleições, período em que ele respondia a boa parte dos eleitores.

Segundo as mais recentes pesquisas, o Brasil tem hoje mais de 100 milhões de internautas. A maioria com idade acima de 16 anos. Levando-se em conta que o País tem cerca de 144 milhões de eleitores, os números são expressivos e por si só já mostram a importância da web para o candidato que deseja se destacar na eleição. Mas a relevância não para no candidato. Continua, sim, para o eleito, o representante da sociedade à frente do poder público.

Quem desejar ter sucesso na carreira política precisa ser humilde, não apenas na aparência. O eleitor conhece mais de internet do que os candidatos ou os partidos. As “marcas” políticas não podem menosprezar este conhecimento e devem apresentar novas formas de comunicação, antes, durante e depois da eleição. Abandonar o eleitor após o objetivo conquistado contribuiu apenas para aumentar a antipatia do cidadão em relação à política.

Já se vão aproximadamente 25 anos do surgimento efetivo da internet no Brasil. Porém, ainda falta um trabalho estratégico bem elaborado, sério e profissional por parte da maioria dos políticos. A internet não é brinquedo que pode ser abandonado pela criança quando se ganha um novo.

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Autoconfiança e risco

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O episódio com o avião do Chapecoense trouxe vários temas para debate e não posso deixar de trazer meus comentários sobre o comportamento do piloto diante da ameaça de pane seca. Eu mesmo já me vi parado na rua algumas vezes por confiar demais que tenho combustível para mais um pouco. Obviamente não é a mesma coisa, mas fico imaginando o que passa na cabeça do piloto ao tomar a decisão de se arriscar tanto.
Um dos elementos chave do risco é a incerteza. Quanto menos sabemos sobre um determinado tema, maiores são as chances de surgir uma ameaça que não esperávamos e consequentemente não termos uma ação planejada para lidar com a situação. Este não era o caso do piloto Miguel Quiroga que, embora com apenas 36 anos, foi piloto da força aérea boliviana e era dono da empresa aérea que levou a equipe do Chapecoense, a Lamia.
Outro elemento importante do risco é o impacto, ou seja, o que se perde, quando a ameaça se concretiza. Justamente porque o impacto é grande, neste caso, 71 vidas perdidas, é que a aviação investe tanto em medidas de segurança, com controles, verificações, testes e treinamento intensivo. Tanto isso é verdade que a maioria das causas de acidentes aeronáuticos não se devem a um único fator, mas a um conjunto de fatores que, juntos, levam à fatalidade.

 

Se Miguel sabia do risco, porque deliberadamente ele saiu com combustível no limite para o trajeto? Porque não parou para reabastecer? Porque não avisou a torre logo no início da aproximação que não tinha combustível?
Se ele fosse um piloto novato, provavelmente seguiria todos os procedimentos de segurança, inclusive as medidas preventivas para evitar a pane seca, sobretudo em condições tão apertadas como esta. A experiência pode ser um fator negativo em certas ocasiões, pois tendemos a confiar mais em nossos instintos e experiência e negligenciar certas medidas que não achamos necessárias, a chamada síndrome do excesso de autoconfiança, o que parece ter sido o problema de Miguel.

 

Empreendedores também podem ser assim. Quanto mais experientes, mais autoconfiantes eles são. Quando falamos repetidamente que o empreendedor precisa ter autoconfiança, estes empreendedores acabam confundindo as coisas e exageram em suas crenças sobre si mesmos. Isso se reflete de várias formas no seu negócio: ‘O dinheiro vai dar’, ‘O cliente vai adorar o produto’, ‘O banco vai aprovar o financiamento, ‘A encomenda vai ficar pronta a tempo’, ‘meu sócio não vai me deixar na mão’.
Quando as coisas não saem como planejado, muitas vezes o empreendedor sequer admite que ele errou em suas previsões, é sempre fácil achar um culpado diferente dele. O pior é que ele não tem chefe para se justificar, portanto, ele está enganando a si mesmo. Também é o excesso de autoconfiança que afeta nossa auto percepção e, consequentemente, nossa capacidade de avaliar riscos. Alguns dos problemas decorrentes do excesso de autoconfiança são contornáveis, mas outros podem levar ao fracasso do negócio. Isso pode ser uma doença para o empreendedor e seu negócio se não for devidamente tratado.

 

Se a sua auto percepção está afetada pelo excesso de autoconfiança, como sabemos que temos este problema? A melhor forma é observar o que as pessoas falam ou pensam sobre você. Pessoas com excesso de autoconfiança tendem a não ouvir os outros ou se ouvem algo diferente do que esperam ouvir, ignoram ou tentam se defender, sempre buscando argumentos plausíveis que mostrem que ele está certo. O empreendedor precisa saber ouvir e procurar sinais de que ele precisa mudar. Se uma pessoa fala algo sobre você, você pode até ignorar, mas se mais de uma pessoa fala a mesma coisa de você, tenha a certeza que tem algo sobre você que você precisa conhecer, e mudar.
O processo de autoconhecimento é um dos mais importantes na formação empreendedora. Quanto mais você souber sobre você mesmo, melhores serão suas decisões e mais eficazes são suas ações empreendedoras. Existem várias formas de aprimorar o conhecimento sobre si mesmo, sobre suas forças, fraquezas e potencialidades. Da terapia ao coach, de testes psicológicos a cursos de autoconhecimento, todas são importantes para dar uma ideia ao empreendedor das suas zonas de conforto e domínio.

 

Para ilustrar meu ponto, vamos continuar na aviação e pegar outro exemplo, antigo, mas que se tornou recente com a última produção do brilhante diretor Clint Eastwood atualmente em cartaz nos cinemas brasileiros, o filme chama-se ‘Sully’. O ótimo Tom Hanks interpreta o piloto Chesley Sully que se viu obrigado a fazer um pouso forçado assim que decolou do aeroporto de La Guardia em Nova York em 2009, uma história real. Ao perceber que perdeu os dois motores em um encontro com pássaros, ele viu que não conseguiria voltar ao aeroporto e resolveu pousar no rio Hudson, que margeia a ilha de Manhattan. Seu gesto salvou 155 pessoas.
Sully deveria ter seguido os procedimentos de segurança, qualquer simulador de voo, com os mesmos dados que Sully tinha na hora, indicavam que daria para voltar para o aeroporto. Se Sully tivesse seguido o procedimento padrão, provavelmente todos teriam morrido. Sully demonstrou que o simulador não prevê o tempo que o piloto leva para tomar a decisão de voltar e provou que sua medida, arriscada, mas baseada em mais de 40 anos de aviação, era a única possível.

 

De novo temos a experiência e a decisão de ir contra as regras e assumir um risco altíssimo, só que desta vez o final foi feliz para todos. Ambos os pilotos tinham igual confiança em si mesmos de que estavam tomando a melhor decisão. A responsabilidade de ter nas mãos a vida de dezenas de pessoas pode ser insuportável para a maioria das pessoas. Obviamente nenhum risco que o empreendedor corre se compara à perda de 71 vidas como o acidente aéreo do time de Chapecó, mas o empreendedor também assume muitas responsabilidades, são clientes que dependem de seus produtos, fornecedores que dependem de seus pagamentos, funcionários e suas famílias que dependem de seus salários.
O empreendedor não pode ser inconsequente a ponto de deixar seu negócio fracassar devido à cegueira causada pelo seu excesso de autoconfiança. Ele tem que saber quando confiar nos seus instintos. Ele tem que saber que a diferença entre ser Miguel e ser Sully é muito sutil, mas a distância que separa o sucesso do fracasso também pode ser muito pequena.

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O que é Inbound Marketing e por que utilizá-lo?

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Para entender melhor sobre o que é Inbound Marketing, falaremos a seguir como é sua metodologia, que consiste em trabalhar estratégias para atrair o cliente em potencial, transformando em clientes reais e retendo-os por meio da fidelização.

Ao contrário do marketing offline, que “empurra” o produto para o cliente, o Inbound Marketing faz com que o cliente vá ao encontro da sua empresa e não o contrário, impulsionando o desejo do cliente pelo seu produto. Vamos lá? Confira!
O que é Inbound Marketing?

É um conjunto de estratégias de marketing digital, que tem o objetivo de atrair os clientes em potencial, fazendo com que a sua empresa seja encontrada em um ou mais canais e também por meio da presença digital nos meios em que o cliente em potencial está inserido.
Principais pilares do Inbound Marketing

SEO, Marketing de Conteúdo e Estratégias em Mídias Sociais. Mas assim como não há limite para a criatividade de quem utiliza as estratégias, o Inbound Marketing também não se limita.
Como é a metodologia Inbound Marketing?

A metodologia Inbound compreende 4 etapas: atrair, converter, fechar e encantar.

1a etapa: Atração

A fase de atração consiste em atrair os clientes em potencial, para convertê-los de desconhecidos para visitantes. Essa fase tem o intuito de gerar tráfego por meio de blog, palavras-chave e redes sociais. O objetivo, no entanto, não é o de atrair qualquer pessoa apenas para gerar volume de visitas, mas sim o de atrair as pessoas certas para torná-los Leads qualificados, conduzindo-os nas demais etapas do funil de vendas e, posteriormente, transformando-os em clientes satisfeitos.

2a etapa: Conversão

Nesta fase o objetivo é converter o visitante eventual em um Lead e para isso é preciso captar os seus dados principais – como nome e e-mail – por meio de formulários, landing pages, calls to action etc., oferecendo um conteúdo mais rico, como e-book, manuais, vídeo, consultorias etc., em troca desses dados. É uma fase permissiva, em que o cliente fornece os dados e, portanto, permite que você faça contato com ele.

3a etapa: Fechamento

Agora que você já tem os dados do Lead, é o momento de convertê-lo em um cliente e toda a gestão do processo de condução do Lead pelas etapas do funil de vendas pode ser feita por meio das ferramentas de CRM e Automação de Marketing.

4a etapa: Encantamento

Por que encantar? Porque um cliente satisfeito, além de fidelizado, poderá tornar-se um embaixador da sua marca, produto ou serviço. Como? Garantindo a sua satisfação! Pois, um dos pontos mais importantes é trabalhar o cliente além da venda. Isso pode ser feito por meio de pesquisas de satisfação, eventos, conteúdos personalizados de acordo com as necessidades do cliente após a compra, nas mídias sociais estimulando o engajamento etc.
Mas por que devo utilizar Inbound Marketing?

Agora que você já sabe o que é o Inbound Marketing e mesmo assim ainda não está convencido dos seus benefícios e da importância da sua utilização em todo tipo de negócio, que tal entender por meio dos números?

• Segundo dados da pesquisa DemandGen Report, 95% dos consumidores optam por empresas que fornecem conteúdo amplo e que os ajude em cada etapa do processo de compra.

• A Corporate Executive Board divulgou em pesquisa que 57% da jornada do cliente é concluída antes mesmo de conversar com o vendedor.

• Ao menos 82% dos clientes visualizam em torno de 5 conteúdos da empresa que escolheu para fazer negócio, segundo a Forrester.

• No Brasil, 88% dos profissionais de marketing consideram as mídias sociais uma ferramenta fundamental para o seu negócio, segundo a pesquisa 2015 State of Marketing, da Salesforce.

• Já a pesquisa State of Inbound 2015, realizada pela Hubspot, afirma que o Inbound Marketing gera 54% mais Leads que o Outbound Marketing.

• O Marketing de Conteúdo custa 62% menos que o Outbound Marketing e gera 3 vezes mais Leads, segundo a Demand Metric.

• E por último, mas não menos importante: 60% dos clientes tem uma visão mais favorável sobre a empresa depois de consumir conteúdo oferecido por ela, segundo a iMedia Connection.

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Empreendedores de Palco

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O tiro no pé de Bel Pesce transpareceu as intenções de alguns empreendedores sem autenticidade. Embora nem tudo seja uma farsa, é importante entender como o setor do sonho funciona – e não é com fórmulas genéricas e preguiçosas

Empreender no Brasil é coisa para malucos, brigadores, atletas, fênix, sofredores de insônia, masoquistas ou um pouco de todos. Muito se apanha nesse meio e no fundo é cada um por si mesmo. O Brasil é sem dúvida um dos lugares mais inóspitos do mundo para empreender, além de ingrato. E ainda há cretinos que criticam essa classe por razões políticas. Alguém, com o emprego garantido em algum órgão estatal e o discurso vetusto contrário ao capital, quer trocar comigo por uma semana? Duvido! Bom, isso é tema para um outro artigo…

O mercado é uma selva. Aliás, existe uma parva gourmetização do empreendedorismo brasileiro. Declamam o sucesso e fómulas mágicas. Irresponsáveis, para dizer o mínimo. Nunca foram nem síndicos de prédio, ainda assim eles conseguem iludir milhares de pessoas usando artifícios ardilosos, historinhas bonitinhas: competências sob hipérboles. É deprimente!

Fala-se muito sobre Bel Pesce. Seu tiro no pé foi a criação de um crowdfunding para o financiamento de um novo empreendimento em parceria com o blogueiro Zé Soares e o último vencedor do programa Master Chef, Leonardo Young. A sociedade era em pró da Hamburgueria Zebeléo e a meta eram 200 mil reais: seria lindo se não fosse criado por pessoas que não precisam pedir dinheiro para investimentos.

Nunca tive muito contato com o trabalho de Bel Pesce como empreendedora, nem palestrante, mas certamente deve ter qualidades pelo destaque que vem recebendo na mídia. Desconfia-se ainda que Pesce maquiou o próprio currículo, entre outras coisas. Oras, há boas possibilidades dela se enquadrar no objeto de análise deste artigo. Mas não me sinto confortável em usar um “boi de piranha” para fortalecer uma ideia e posicionamento. Quero ir contra essa mania das pessoas excessivamente conectadas que agem com histeria coletiva. Alguém acredita que pode melhorar a própria empresa criticando a moça? Não se locupletem com o fracasso alheio. Não se desnudem. É válido e corajoso compartilhar conhecimento, seja através de palestras, e-books ou diferentes meios, o problema acontece quando determinadas figuras utilizam esses artíficios para reproduzir conteúdos que são falácias genéricas. Idiotia sob esteróides.

Esqueça 90% do que você lê pela web sobre empreendedorismo. Esqueça 99% do que você ouve em palestras de empreendedores de palco, boa parte deles nem ao menos chegou a ser síndico de prédio. Para aprender a lidar com esse meio de verdade, é necessário estar preparado para errar e perseverar. Empreendedorismo é, antes de tudo, sentir dor! Ademais: leia conteúdo de qualidade diariamente e vorazmente (seja um animal disciplinado nesse campo), desenvolva uma casca grossa e queixo duro, pois o mercado não brinca. Aprenda a bater também, não seja bobinho e coloque a barriga no balcão e o pé no barro. Se acomodar é ruim em qualquer área, mas nessa, significa cair de uma vez.

Fique ao lado de pessoas que lhe motivam e respeitam seus limites. Empreendedores têm um milhão de desafios, possuem lutas internas, externas, limitações, medos, monstros e pressão surreal contínua. Estes precisam de gente que motive, respeite e principalmente não coloque “água no chopp”. Se estiver determinado a permanecer e crescer empreendendo no Brasil, é essencial se cercar de pessoas que estejam dispostas a não atrapalhar, uma vez que o próprio negócio já é difícil o suficiente.

Não se contamine com livrecos e cursos bucéfalos que prometem fórmulas feiticeiras de sucesso no empreendedorismo. A mais importante regra deste negócio é a seguinte: nenhum projeto prospera sem renúncias e MUITO trabalho, seja focado e determinado. Faça e lembre-se: nenhuma empresa é mais forte que o mercado e a conjuntura. Pense em janelas ao invés de espelhos.

 

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Aproveite sua jornada

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Rosebud! “Cidadão Kane”, épico de Orson Welles, só foi entendido mais tarde pois o público dos anos 40 não estava preparado para as inovações apresentadas (por exemplo, mistura de jornalismo, documentário e ficção no mesmo filme). “Vertigo” (foto) de Hitchcock também só recebeu destaque, anos depois de lançado, como um dos melhores filmes de todos os tempos, aquele que trouxe, juntamente com “Spellbound” do mesmo diretor, a psicanálise para o debate cinematográfico.

Henri Rousseau (o pintor pós- impressionista que não tinha técnica para pintar) só foi bajulado no fim da vida por Picasso e cia (em um jantar na casa de Pablo em Paris) por seu toque primitivo e inocente, apesar de nunca ter aprendido como reproduzir os pés das pessoas nas telas. Duchamp jamais imaginaria que o DADA viesse a influenciar tanta gente décadas mais tarde. Casagemas jamais sonhou que seu suicídio ganharia tanto destaque nos livros de história da arte e seria associado, de forma grotescamente errada, com a fase “blue” de Picasso.
E você ainda tem aquela pressa desnecessária e dolorosa para que as coisas aconteçam na sua vida profissional? Tudo tem seu tempo. ENJOY the journey!

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Inovando seu Modelo de Negócio

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Tenho visto muita gente falando sobre o tema, mas poucas explicações de fato claras para um leigo compreender. É claro que o conceito em si não pode ser explicado em poucas palavras, pois é mesmo muito subjetivo, por isso, hoje vou dar um exemplo que espero ser didático o suficiente para você finalmente entender o que é modelo de negócio.
O modelo de negócio mais simples e fácil de entender é o seguinte. Eu tenho uma caneta para vender, você precisa de uma caneta. Eu estabeleço um preço, você analisa e considera o preço justo, me paga, e eu te entrego a caneta. Se eu conseguir me estruturar para fazer mais operações assim tenho o meu modelo de negócio. Simples assim. Modelo de negócio é a lógica que faz com que o negócio de canetas faça sentido a partir desta estrutura simples. Como eu falei que o conceito é mais complexo do que imaginamos, vamos começar a complicar esta estrutura.

 

Suponhamos que outras pessoas descobriram como o negócio de canetas é lucrativo e resolvem fazer a mesma coisa. Para me diferenciar, passo a fazer canetas mais sofisticadas e uso meus instrumentos de marketing para encontrar consumidores que estejam mais interessados no status que a caneta proporciona do que a sua utilidade de escrever. Pronto, coloquei uma variável no meu modelo de negócio que me diferencia, mas que os concorrentes não vão copiar tão fácil quanto copiam uma estratégia porque todo o meu negócio agora muda para entregar este valor diferente, a marca, a matéria prima, embalagem, processo de fabricação, posicionamento de marketing, tudo muda quando mudamos um modelo de negócio, pois ele é a ‘arquitetura’ do negócio, ou seja, como as partes de um negócio se relacionam entre si para entregar um determinado valor ao cliente.
Suponhamos agora que a minha marca de canetas ficou maior do que a caneta em si e meus consumidores querem outras coisas que usam esta mesma marca. Assim, passo a produzir isqueiros, óculos, porta cartões de visita, carteira, abotoaduras, charuteiras e outros produtos sofisticados com a mesma identidade da caneta, mas visando atender outras necessidades dos meus atuais consumidores. Com isso, meu negócio deixa de ser canetas e passa a ser marca. Qualquer coisa que eu vender com esta marca vende bem. Isso é outra alteração significativa no modelo de negócio.

 

Aí então eu começo a ver na internet um mundo de possibilidades para expandir o meu negócio e vi uma coisa chamada compra em grupo que me pareceu interessante, pois minha marca é tão desejada que neste modelo de negócio posso disponibilizar meus produtos para quem não teria acesso a eles, bastando apenas que eles se organizem para fazer compras em lotes dos meus produtos. Começo a vender bem, mas logo as vendas caem e descubro que meus consumidores originais abandonaram minha marca. Este é outro fundamento importante do modelo de negócio. A lógica do negócio precisa fazer sentido. Quando as partes não se conectam o negócio fracassa. Embora possa parecer uma boa oportunidade, a compra em grupo populariza uma marca que era vista como exclusiva, desta forma estou mudando o meu mercado, que tem outro apelo de valor, no qual o preço passa ser importante na decisão de compra. Os consumidores originais, se sentindo traídos pela perda do caráter de exclusividade e sofisticação abandonam a marca e a lógica do negócio passa a não fazer mais sentido, pois as contas não fecham mais e o negócio quebra.
Enquanto engenheiros e cientistas exploram descobertas tecnológicas que levam a produtos e serviços inovadores, desenvolver novos modelos de negócios representa a capacidade inovadora dos administradores. Pessoas com visão ampla do mundo dos negócios conseguem construir modelos de negócios inovadores, que mexem com a lógica dos negócios sem que eles percam o sentido fundamental que é a construção de valor para o mercado.

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Uma das mais antigas e essenciais ferramentas de Marketing

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No mundo da hiperinformação há uma obsessiva sede por “novidades”. Embora muitas delas sejam “roupagens novas para velhas roupas”, algo deste “guarda-roupas” ainda fica esquecido no fundo do armário.

Um grande exemplo dessa realidade consiste em focar somente no “ataque” à concorrência e se esquecer de “atacar a si mesmo”.

As maiores e melhores empresas do vale do silício são mestras em duas estratégias: obsolescência programada e “auto-canibalismo programado”.

Exato, estas empresas são autofágicas. Olham para si mesmas continuamente da ótica de um concorrente e evidenciam suas fragilidades antes dos outros players.

Seres humanos têm a tendência de “piscar” quando encontram imperfeições no “espelho” e seguem na falsa ilusão de que tudo está em perfeita ordem. Quando um gestor, diretor ou profissional de marketing começa a “piscar” diante de suas fragilidades está deixando de utilizar uma das mais antigas e essenciais ferramentas e práticas de marketing: tornar-se voluntariamente obsoleto e migrar para uma nova e melhor estratégia, produto e posicionamento.

Outra verdade essencial que precisa ser relembrada todos os dias é: uma estratégia pobre no curto prazo levará a graves consequências no longo prazo!

Dedique parte do tempo investido em conhecer e “atacar” a concorrência em conhecer-se a “atacar-se” proativa e assertivamente. Quando você se tornar seu maior e mais feroz concorrente, então descobrirá o único caminho que torna a concorrência irrelevante, todos os outros são apenas slogans para vender livros e eventos…

Nos negócios, como no esporte, primeiro domine os fundamentos, depois preocupe-se com as novidades.

Nada é mais velho que perder para si mesmo, nada é mais inovador que tornar-se o seu maior concorrente!

No mercado das “aparentes novidades”, pare de piscar, tire a roupa esquecida do fundo do armário e surpreenda!

Excelentes negócios e até breve.

 

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Fuja do comum: use redes sociais de nicho para divulgar seu negócio

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Quando falamos de presença de empresas nas redes sociais e outras formas, automaticamente pensamos em Facebook, Twitter e Instagram. No entanto, existem diversas opções de canais que falam diretamente com um público específico e podem ser muito vantajosas para gerar visibilidade, relacionamento e vendas para a sua empresa.

Continue lendo o nosso artigo e conheça um pouco mais sobre algumas redes sociais de nicho e saiba como você pode utilizá-las para divulgar o seu negócio!
As redes sociais de nicho (verticais ou segmentadas)

Nichos são pequenos grupos de pessoas que possuem um interesse ou necessidade bastante específicos. Um nicho pode ser, por exemplo, mulheres que estão tentando engravidar, amantes de filmes franceses ou profissionais freelancers que trabalham com marketing digital.

As redes sociais de nicho têm como objetivo reunir essas pessoas e propiciar um ambiente em que elas possam interagir e trocar informações relacionadas apenas àquele assunto. Esse é o grande atrativo e o motivo pelo qual muitas pessoas começaram a usar muito mais esse tipo de canal do que outras redes.

Conheça algumas redes sociais de nicho:
DevianArt

O DevianArt é uma rede social dedicada aos amantes e criadores de arte e design. No site, é possível compartilhar o seu trabalho e interagir com artistas de todo o mundo.

iDent

A iDent é um canal dedicado a dentistas onde eles podem trocar informações, participar de aulas e palestras e divulgar seus serviços. A rede serve tanto para profissionais atuantes na área quanto para estudantes e pacientes e empresas.

Skoob

A Skoob é a maior comunidade online para os leitores do Brasil. A rede reúne apaixonados por leitura e permite que seus usuários criem “estantes virtuais” de seus livros favoritos. Ainda é possível interagir e trocar opiniões com os outros membros da rede.

Livemocha

Provavelmente, você já ouviu falar sobre o Livemocha em algum momento. Essa é uma rede social focada no aprendizado de idiomas em que um membro ajuda o outro a estudar e a desenvolver suas habilidades na língua escolhida.

Pip

Os amantes da culinária também têm seu espaço garantido nas redes sociais de nicho. O Pip é uma comunidade destinada a quem quer compartilhar e guardar as suas receitas favoritas.

Meetup

O Meetup tem a proposta de conectar pessoas próximas com os mesmos interesses. Apesar de servir para todos os tipos de hobbies e atividades, a rede vem atraindo uma grande porção de empreendedores que buscam por parceiros de negócios, troca de informações e, até mesmo, novos clientes.

TripAdvisor

O TripAdvisor é focado em viagens. O propósito é facilitar os planos turísticos do consumidor. Dentro dessas características, o empreendedor pode cadastrar o seu estabelecimento turístico no site e receber feedbacks dos clientes, o que proporciona um ótimo retorno e possibilidade de marketing digital.
Os benefícios de usar redes de nicho

As redes sociais de nicho permitem que a sua empresa fale com as pessoas certas – é a segmentação da segmentação. Nesses canais, os usuários costumam estar mais abertos ao diálogo e a conhecerem novas pessoas e opiniões, justamente porque estão buscando mais informações sobre o tema em que possuem interesse.

As discussões em redes sociais de nicho costumam ser mais relevantes, profundos e frequentes e, se a sua empresa souber como aproveitá-las e proporcionar conteúdo exclusivo e que agregue conhecimento aos membros, as chances de conquistar espaço e gerar grande engajamento com a marca são muito maiores do que no Facebook, Twitter e outras redes de massa.

Pesquise sobre as redes de nicho em que o seu público-alvo possa estar e avalie como você pode participar da comunidade com conteúdo relevante e tornar-se parte da conversa. Em vez de ficar brigando num oceano cheio de pessoas e de marcas, seja ouvido e estabeleça a sua marca em uma rede qualificada.

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Empreendedores são cegos

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Existe uma famosa parábola hindu na qual um elefante foi apresentado a seis cegos que não sabiam o que era o animal. Ao tocá-lo, cada cego teve sua própria concepção do que era um elefante. O primeiro cego tocou a orelha do elefante e concluiu que o elefante se assemelhava a uma cortina. O segundo cego segurou a tromba e achou que o elefante era muito parecido com uma cobra. O terceiro cego abraçou a perna do elefante e disse que o elefante era como um tronco de uma árvore. O quarto cego, por sua vez, apalpando o torso do animal afirmou que o elefante era como uma grande parede. O quinto cego, ignorando todos os demais disse que o elefante era mais como uma corda, ao brincar com o rabo do elefante. Por fim, o sexto e último cego disse que todos estavam errados, pois o elefante, na verdade é como uma lança, conclusão obtida após se machucar com a ponta da presa de marfim.
Podemos imaginar que, se o animal fosse menor, os cegos teriam uma concepção mais acurada de como seria o animal. Assim como nesta parábola, as grandes empresas são vistas de forma diferente pelos diversos agentes que atuam em função da empresa. Para fornecedores, a empresa é uma fonte de receita, para um cliente, a mesma empresa ajuda a resolver um problema ou atender uma necessidade. Para o funcionário, esta empresa garante o sustento de sua família, o concorrente vê a empresa como o inimigo que precisa ser combatido. Como na parábola, todos estão certos, mas todos igualmente estão errados, pois só tem uma concepção unilateral da realidade.

 

Podemos afirmar com segurança que apenas o presidente da empresa, o sócio majoritário ou o empreendedor fundador são os que tem uma visão mais ampla para entender o que é a empresa e seu negócio? Alguns diriam que sim, mas eu diria que não. Um negócio nascente, tem baixo grau de incerteza, são poucos os funcionários, poucos clientes, poucos fornecedores, pouca complexidade, é um animal pequeno que está na palma da sua mão, no entanto ele é cego com relação ao entorno. O empreendedor ainda não tem domínio do que acontece no entorno do seu negócio: Concorrentes, fornecedores, parceiros, prestadores de serviços, etc. Sua falta de experiência e conhecimento da área dificultam uma visão ampla deste ‘elefante’, se limitando apenas ao que ele conhece.

 

Na medida em que o negócio cresce e se desenvolve, esta relação se inverte, o domínio do entorno aumenta, pois ele passa a conhecer os fornecedores, as regras, o setor, o mercado, o comportamento do cliente, os parceiros que valem mais a pena se aproximar, os aspectos legais, os especialistas do ramo, etc. Por outro lado, seu pequeno animalzinho cresceu e se tornou um elefante e ele não tem mais a visão do todo que tinha antes.
Agora, com mais de 200 funcionários, existem departamentos, funções, divisões de negócios, segmentação de mercado, controles financeiros e contábeis, estruturação de processos, fluxos operacionais, e o empreendedor não reconhece mais sua empresa. Como um cego, a sua visão da empresa se limita à perspectiva que consegue enxergar. Um empreendedor com formação técnica, por exemplo, olha apenas o produto e sua produção. Um empreendedor com formação comercial veria apenas os clientes e suas necessidades. Outro cego com formação em administração só vê os processos e controles financeiros.

 

Assim, todo empreendedor é cego, de uma ou de outra forma. Por outro lado, a consciência de que ele não tem a visão do todo é importante para ele não tomar decisões unilaterais. Contar com ferramentas de gestão que ajudam a olhar o negócio como um todo, como o Balanced Scorecard, e consultar sempre a sua equipe ajuda a ver as implicações das decisões estratégicas diante do todo que é a empresa e não apenas na sua enviesada versão.

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