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Dicas para fazer sucesso no LinkedIn

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O LinkedIn é a rede social profissional de maior destaque no mercado, reunindo mais de 300 milhões de usuários em todo o mundo, dos quais, 21 milhões são brasileiros. O diferencial dessa rede social é o foco no networking, ou seja, você marca presença lá para dar visibilidade à sua empresa e às suas competências como profissional.

Muitas pessoas pensam que o LinkedIn é apenas uma plataforma de busca ou oferta de empregos, mas ele é muito mais do que isso. No LinkedIn você estabelece uma presença digital, mostra do que é capaz e, como consequência, gera mais oportunidades de negócios para si, seja uma empresa ou pessoa física.

Mas para estar verdadeiramente presente no LinkedIn não basta criar um perfil e atualizá-lo de tempos em tempos. Você precisa manter seu perfil vivo e ativo, construindo relacionamentos o tempo todo, afinal, nunca se sabe quando as oportunidades vão aparecer. No post de hoje, vamos te ensinar a manter o seu perfil no LinkedIn atrativo e direcionado para alcançar o sucesso. Preparado? Então continue lendo!

Perfis profissionais: cuidado com a imagem que você passa para a sua rede

O profissional que deseja construir uma imagem sólida e de credibilidade no LinkedIn, deve tomar alguns cuidados essenciais com o seu perfil. Confira:

Esqueça a foto do Facebook

Se a imagem que você deseja passar é a de um profissional competente, esqueça as fotos do Facebook para colocar no LinkedIn. Uma foto mais séria, mais profissional, condizente com a sua profissão, passa mais segurança para quem está acompanhando o seu perfil.

Resumo profissional

O resumo profissional serve para você encantar outros profissionais e principalmente as empresas no LinkedIn. Portanto, capriche na redação e condense informações sobre os seus objetivos profissionais, seu trabalho atual, o que você pode fazer pelas pessoas que estão na sua rede, quais foram seus desafios e resultados, quais são suas aspirações e nunca esqueça de inserir seus contatos!

Use palavras-chave em todo o seu perfil

Quando uma empresa está procurando um profissional, o que ela faz? Busca por palavras-chave. Sendo assim, ao colocar a descrição do seu perfil profissional, não deixe de inseri-las estrategicamente.

Seja claro no seu título profissional

O que você faz? É Gerente de Marketing? É fundador de uma startup? Qual é o tipo de empresa? Quais suas atribuições? O título profissional é muito importante para o seu perfil no LinkedIn, portanto, seja direto: o que você realmente faz?

Peça recomendações

As recomendações são essenciais, pois legitimam tudo o que você diz sobre a sua experiência profissional. Se você tiver grandes amigos que trabalharam junto com você, não custa pedir. Para pessoas que são um pouco mais distantes, faça o caminho inverso: escreva uma recomendação para ela, pois ela, provavelmente, se sentirá propensa a retribuir.

Não esqueça de atualizar seus dados constantemente, pois seus contatos receberão notificações quando você fizer isso e você pode gerar muitos negócios a partir de um novo curso ou competência!

Lembre-se, sempre, de que um perfil bem elaborado e detalhado no LinkedIn é o “cartão de visitas” para o seu sucesso profissional!

 

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Economia Colaborativa, Uber e o Mercado Financeiro

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Não é de hoje que a chamada “economia colaborativa” está em voga. Experiências positivas, mas que, infelizmente, ainda encontram resistência, vêm se espalhando pelo mundo. Um exemplo é o aplicativo Uber, que conecta motoristas e usuários. A iniciativa tem causado uma série de manifestações contra seu uso por parte de taxistas em alguns países, incluindo o Brasil. A categoria acusa o Uber de concorrência desleal, pois oferece serviço semelhante ao de táxi, sem pagar licenças e impostos locais.

Os taxistas ainda não perceberam que o aplicativo não deve ser considerado um inimigo. E, sim, um bom exemplo desta revolução do consumo. A rede de hotéis Marriot, embora presente em um mercado completamente distinto, deve servir como exemplo. Ao invés de lutar contra o fenômeno, a marca agiu de forma inteligente. Ela credenciou com o selo Mariott casas de pessoas que alugavam um quarto e indicou clientes provenientes do programa de lealdade que a rede cultiva. No final de tudo, a rede negociou algo em entre 10% e 20% de participação no revenue do locatário do quarto

A tendência veio para ficar, especialmente porque é regida por três grandes forças: social (as pessoas compartilham mais, por exemplo), econômica (escassez de recursos) e tecnológica (ascensão de uma geração que cresceu com a internet e se conecta com outras pessoas em proporções muito maiores do que antes).

Nos últimos meses também teve início uma revolução no mercado financeiro, ainda na infância, no Vale do Silício, que promete estabelecer de vez a economia colaborativa no dia a dia das pessoas: um sistema para se obter dinheiro de outras pessoas, não de bancos.

Diversas startups começam a desenvolver plataformas que conectam diretamente quem poupa a quem toma dinheiro. Isso representa juro menor para o consumidor e transforma o sistema em algo mais seguro, pois, por exemplo, o dinheiro não pode ser retirado a qualquer momento.

Os primeiros esforços que apareceram revelando esse fenômeno eram chamados de “peer-to-peer (P2P) lending”. Basicamente, as pessoas publicavam na internet coisas que precisavam de empréstimos para serem concretizadas (cirurgia plástica, uma extensão da sala de casa etc.) e outras pessoas se ofereciam para conceder o empréstimo, com diferentes taxas. Sem bancos, sem intermediários. Por falta de rigor e maturidade do fenômeno, mais da metade desses empréstimos falharam.

Hoje, olhando para os Estados Unidos, berço da tendência, as operações estão mais refinadas e consideravelmente mais profissionais. E, assim, estão crescendo. A espinha dorsal dessa transação não é mais apenas o modelo “peer to peer”, já que o dinheiro emprestado para essas transações vem de um conjunto diversificado de investidores, não só de indivíduos. Agora há alguma espécie de intermediação, fornecida pelas melhores plataformas.

A grande revolução é essa: as novas plataformas são capazes de criar um mercado onde os credores e devedores podem encontrar um ao outro e concordar (ou não) com os termos, sem qualquer envolvimento de bancos de varejo ou empresas de cartão de crédito. Um novo mercadonasce. Uma grande oportunidade, um desafio que chacoalha as convenções do sistema financeiro no mundo.

É possível que em um futuro não tão distante esse tipo de modelo conquistará uma boa fatia de mercado e novos produtos estarão disponíveis, com crédito imobiliário, seguros etc. Crédito ao consumidor é simplesmente a primeira carta que está sendo tirada do castelo do sistema tradicional.

Um mercado está surgindo. A ruptura continua. As corporações, do sistema financeiro ou não, ainda podem escolher em qual lado da história querem estar. E aí se incluem os taxistas. Fazer parte dessa revolução repensando modelos de negócios e fomentando essas iniciativas (encontrando uma denominador comum para o tipo de retorno que espera) ou assistir de camarote e provavelmente serem guilhotinados? É um caminho sem volta.

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Marketing em tempos de crise

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Que as ações de comunicação e propaganda são altamente afetadas em momentos recessivos é fato historicamente conhecido, embora paradoxal sob múltiplos aspectos. Parece que os anunciantes não compreenderam a elementar citação de Henry Ford: “Se eu tivesse um único dólar, investiria em propaganda!”.

Mas, muito mais preocupante que esta miopia dos anunciantes – que pode ser revertida com uma abordagem comercial muitíssimo mais bem preparada que a usualmente utilizada, incluindo contratos mais inteligentes – é a ênfase pobre em criatividade que as agências, especialmente as menores e localizadas no interior, insistem em fazer na crise.

Parece que estas agências ficam aprisionadas na antiquada e desgastada fórmula “ferir e curar” – focam e enfatizam o problema para tentar vender a solução.

Se o problema está implícito e ocupa a maior parte do tempo na mídia, por que deveria ocupar também os anúncios?

Uma coisa amplamente reconhecida e vivenciada sob forma de preocupação constante, neste contexto específico que estamos tratando, não precisa de foco extra.

O bom senso pede que se apresente a solução sem sequer precisar citar o problema.

O Walmart cresceu, e muito, em momentos de crise da economia americana, comunicando em sua propaganda que estava realizando novas parcerias e negociações com seus fornecedores para oferecer os melhores preços da história, comunicando na linha “Estamos juntos”, sem mencionar a palavra crise!

Observem o slogan da Home Depot – “More Saving, more doing” – Quanto mais você economiza, mais você pode fazer. Trata-se de uma comunicação focada no sonho de remodelar ou construir a casa sem qualquer menção à crise e que traz implícita a declaração de compromissos com os melhores preços.

Em um país como o nosso, onde não se faz, em geral, de maneira consistente, queima de estoque, ainda se faz foco no tema que assusta os consumidores, colocando-os na posição de adiamento de consumo?

Quando, enfim, iremos aprender?

Se uma overdose de “sales” e liquidações pipoca em cada esquina e o varejo fica povoado de vendedores com ar de tristeza, estamos apenas evidenciando a crise e deixando as pessoas mais preocupadas e resistentes ao consumo. Será que a criatividade das pessoas envolvidas com comunicação, marketing e vendas não consegue gerar peças, anúncios e práticas minimamente mais criativas, otimistas e cativantes?

A questão não reside em utilizar ou não promoções e liquidações (mecanismos clássicos), mas em como comunicá-los utilizando apelos de evocação positiva.

Um pouquinho mais de Walmart e Home Depot não fará nada mal aos profissionais da área de comunicação, marketing e vendas.

Parafraseando Henry Ford, como clientes, poderíamos dizer: “Se eu tivesse um único dólar, investiria em propaganda, INTELIGENTE E BEM FEITA!”.

Caso contrário, não dá para culpar os clientes que freiam seus investimentos em propaganda nestes períodos. Se não conseguem ver recall positivo, por que investiriam?

Para além da cultura ainda deficiente de propaganda e marketing de milhares e milhares de empresas, precisamos profissionalizar a oferta criativa e mercadológica, especialmente das pequenas e médias agências.

Marketing é criar mercado, não assustá-lo. Propaganda é a arte de comunicar o apelo correto para cada momento e público. Na ausência destas condições conceituais mínimas, a crise da propaganda se soma à crise político/financeira e, mais especificamente, à crise de confiança e perspectivas.

Treine seus clientes, mas treine antes seu próprio pessoal de atendimento e criação!

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O difícil equilíbrio entre o pé no chão e a cabeça nas nuvens

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Vejam a história de Vitória, uma jovem talentosa, criativa, inteligente e muito simpática que, durante um evento, chamou a atenção de Jeremias, um empreendedor que estava se preparando para lançar sua startup de marketplace em São Paulo. Vitória, de fato, parecia ser a pessoa ideal para Jeremias e depois de trocar algumas ideias e perceberem a afinidade, o convite para a sociedade não demorou muito. Desde o começo Vitória demonstrou ser a escolha certa. Com uma ampla rede de contatos, Vitória apresentou a Jeremias várias pessoas importantes que iriam ajudar bastante em seu negócio. Embora jovem, Vitória já havia trabalhado em diversos tipos de organizações e conhecia mais de 15 países, tendo vivido nos EUA e na Espanha por 5 anos, o que lhe dava uma visão de mundo bastante integrada e completa.

 

Jeremias se encantava com a visão de Vitória de que o empreendedor não deve se ater a planos complexos e detalhados e sim em realizações simples que levassem a pequenas conquistas significativas, um passo de cada vez. Ele não via o tempo passar quando se perdiam em devaneios sobre brilhantes futuros que o negócio deles proporcionaria para ambos. Ficava sensibilizado com a determinação de Vitória de usar o negócio como um mecanismo de troca, não só de produtos entre pessoas, como todo marketplace funciona, mas do negócio com a sociedade, na convicção que todo negócio deve ter um fim social como bastião sagrado de sua causa e propósito.

 

Vitória cantava aos quatro ventos que a liberdade e a autonomia são os principais valores que o empreendedor deve buscar e respeitar. De nada adiantava sair do jugo do emprego se não houvesse a possibilidade de seguir os desígnios que o destino trouxesse. Pregava que a serendipidade traria muito mais oportunidades do que a busca frenética por conquistar mercados e acreditava que qualquer empresa deve se considerar sempre em versão beta, nunca pronto e sempre em desenvolvimento e evolução contínua. Jeremias sorvia sua sabedoria e agradecia aos céus pela felicidade de tê-la encontrado.
Ela não era muito de cumprir horários, mas tudo bem, sem regras, lembra-se? Jeremias ficava um pouco preocupado com o fato de ela não fazer algumas coisas que haviam combinado, mas tudo bem, precisamos ser mais flexíveis, certo? Também não se sentia bem com algumas decisões incomodas, porém necessárias e importantes, sendo adiadas frequentemente, mas talvez elas não sejam tão importantes assim, pode ser mania de perfeccionismo dele, ‘relaxa, cara’ pensava ele, tentando imitar o comportamento descompromissado e solto de Vitória.
O fato inquestionável é que o tempo estava passando e nada estava acontecendo. Jeremias queria compartilhar sua angústia com Vitória. Uma conversa franca, transparente e honesta, como tem que ser, pensou Jeremias, ela vai entender. Vitória não entendeu, e não gostou da conversa. Cobranças não eram aceitáveis. As coisas tinham que seguir o fluxo natural. ‘Que raios de fluxo natural?’ Não entendia Jeremias. Contas para pagar são preocupações mundanas diante da grandiosidade que estavam construindo.

 

No dia seguinte, Jeremias recebe um email de Vitória. Ela agradecia tudo o que tinham feito juntos, mas se despedia porque não podia tolerar a pressão sendo imposta contra ela e não queria se sentir como um pássaro preso na gaiola. Havia decidido fazer um curso no exterior e dar um novo rumo para sua vida. Tudo bem, ela escreveu, sem mágoas, eu faço isso o tempo todo, dar um novo rumo para minha vida. Não gosto de destinos pré-estabelecidos, não gosto que me digam o que fazer, não sei fixar raízes em um só lugar, e achei que você valorizasse isso Jeremias, mas me enganei, você é como qualquer outro empresário.

 

Incrédulo, Jeremias tentava processar o que deu errado. Não é difícil entender Jeremias. A midia vem disseminando histórias e falas muito inspiradoras, sobre sonhos, a beleza da liberdade e autonomia, a satisfação de ser dono do próprio nariz, a importância da visão do futuro e sobre a causa do negócio, criando uma falsa ilusão de que isso é suficiente para empreender com sucesso.
Pode não parecer tão romântico, mas qualquer negócio precisa de planejamento, metas, responsabilidades, compromissos, organização e ordem. É ilusão achar que as técnicas de gestão são contra o espírito empreendedor. Os sonhos são importantes porque alimentam nossa determinação. Temos que ter determinação para realizar tarefas que vão contra nossa natureza, mas são necessárias em qualquer negócio. Temos que ter força de vontade para superar os desafios impostos tanto ao negócio quanto a nós mesmos. Temos que saber crescer e evoluir com as circunstâncias adversas que se apresentam diante de nós. Temos que admitir que, junto com o prazer de fazer o que queremos, também temos que fazer o que não gostamos, também precisamos aprender a fazer o que não sabemos. Temos que entender que o ‘eu’ do empreendedor precisa dar lugar ao ‘nós’ de nosso empreendimento. Nossos empreendimentos serão tão grandes quanto nossa capacidade de crescer e mudar nossa essência para amadurecermos.
Quanto maior a convicção de Vitória de que ela está certa em suas decisões, quanto maior a cegueira imposta por suas verdades e crenças, quanto maior a sua incapacidade em reconhecer seus erros, quanto menor a sua humildade e disposição de admitir seus defeitos, menor também é sua abertura para crescer, aprender e amadurecer. E é essa a lição que deve ficar para Jeremias.

 

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Guia de uso de mídias sociais para empresas B2B

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Mesmo com o imenso sucesso das redes sociais em vários campos de atuação, há quem tenha dúvidas sobre a efetividade desses canais para as empresas B2B, ou seja, aquelas cujo público são outras empresas. Mas a grande pergunta que fica é: as empresas não são feitas por pessoas? E essas pessoas não estão nas redes sociais?
É justamente com esse olhar – empresas são feitas por pessoas – que desenvolvemos esse guia de uso de redes sociais para empresas B2B. Com ele, você vai conhecer as vantagens de investir nesses canais de interação e relacionamento e aprender como utilizar essas plataformas para gerar mais negócios para a sua empresa.
Por que estar nas redes sociais é importante para um negócio B2B?
Quando pensamos em negócios B2B, imaginamos marcas relacionando-se com marcas, mas não é isso o que acontece na realidade. Uma pessoa da sua empresa se relaciona com outras pessoas, de outras empresas, ou seja: esse contato é de pessoa para pessoa, e é dessa maneira que você deve planejar a atuação da sua marca nas redes sociais. Essa postura mais aberta traz a oportunidade de se aproximar do seu público e dialogar de igual para igual, criando relacionamentos que abrem portas para novos negócios.
Ao gerar valor para o público da sua empresa através de conteúdo de qualidade e interações que suscitem pensamentos e atitudes positivas, você atrai mais pessoas para o seu negócio e se destaca da concorrência, amplia a visibilidade da sua marca na internet e cria uma presença digital marcante, contribuindo para o fortalecimento da imagem e reputação da sua marca no mercado.

Como começar a usar redes sociais para empresas B2B?
O primeiro passo para colocar sua empresa no mapa dos seus clientes nas redes sociais é criar páginas corporativas nas principais redes sociais utilizadas pelos seus clientes. Segundo o B2B Social Media Report, 76% das marcas possuem páginas corporativos no Facebook ou Twitter, sendo que o Twitter é campeão quando falamos em redes sociais para empresas, pois detém 73% das menções a marcas. Mas não é só com o Twitter e Facebook que a sua empresa deve se envolver. Além delas, estar no LinkedIn e também em outras mídias sociais onde seu público interage com mais frequência é essencial para desenvolver a sua estratégia com eficácia, obtendo maior audiência e melhores oportunidades de negócios. E como saber em quais redes sociais investir?
Como escolher as melhores redes sociais para a sua empresa?
Por mais que o Facebook e o Twitter sejam as redes sociais com mais atuação das empresas, você não deve se basear somente nos dados de audiência para escolher onde vai investir. Conhecer o seu público e as características de cada plataforma é essencial para desenvolver uma boa estratégia de mídias sociais para o mercado B2B.

Facebook
O Facebook possui mais de 1,44 bilhão de usuários, ou seja, milhões de profissionais com os quais sua empresa pode (e deve) se relacionar para gerar mais oportunidades de negócios. No Facebook, você estabelece relacionamentos através da geração de valor, que pode ser feita como compartilhamento de conteúdo relevante para o seu público-alvo, assim como por meio de interações com os seus seguidores, valorizando o debate e a troca de ideias sobre o seu mercado.

Twitter
O Twitter requer um diálogo ágil e intenso, que provoque os seus seguidores e faça com que eles participem. O público do Twitter é, majoritariamente, de usuários de dispositivos mobile, pessoas altamente conectadas e que esperam respostas rápidas.

LinkedIn
Criado especificamente para gerar relacionamentos de negócios, o LinkedIn é onde você tem maior liberdade para apresentar a sua empresa e dizer o que ela faz. Produzir um conteúdo relevante e compartilhar com seus seguidores auxilia na construção da reputação de sua marca, assim como, fomentar debates sobre temas pertinentes ao seu ramo e atentar-se ao que as pessoas estão falando.
Além disso, você pode incentivar seus funcionários a participarem, gerando mais visibilidade para a sua marca através da atuação em fóruns, debates e grupos de discussão, aumentando sua autoridade no mercado. Pagar perfis premium também pode dar maior liberdade para funcionários emitirem opiniões e transformarem em disseminadores da cultura e valores da empresa na rede.

Instagram
Se a sua empresa gosta de fugir do trivial, estar no Instagram e criar conversas em torno de imagens e vídeos inspiradores é sempre uma boa ideia. O Instragram é uma das redes sociais que mais cresce e atrai público disposto a se relacionarem com as marcas. E isso pode ser um diferencial para a sua empresa no momento de chamar a atenção das pessoas certas nas empresas que você tem como clientes em potencial. Mas atenção, pois deve ser analisado se tem pertinência para o seu negócio.

Pinterest
Outra plataforma que está se destacando como uma das melhores mídias sociais para empresas é o Pinterest, que permite que você segmente seus conteúdos em quadros, atingindo públicos distintos ao mesmo tempo sem que você tenha que criar uma página para cada um. Inspirado nos murais de recortes, ele pode ser utilizado para ter uma comunicação mais próxima com o seu público.

YouTube
Se você quer impactar o público, o YouTube é a rede social certa. Ele reúne todo o potencial da dupla “imagem e som” para criar conteúdo altamente relevantes para os seus clientes. Além disso, você tem a oportunidade de apresentar os seus produtos e serviços de forma dinâmica, podendo compartilhar essa experiência única em várias outras redes sociais, ampliando o alcance da sua estratégia.
Além dessas, existem várias outras plataformas de mídias sociais que você pode utilizar para gerar negócios, portanto, pesquise bem onde o seu público está e como ele interage!

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Papel das redes sociais na aquisição e fidelização de clientes

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As redes sociais exercem um papel fundamental na aquisição e fidelização de clientes, já que elas são responsáveis por boa parte do relacionamento travado entre empresa e audiência na internet. Como o número de usuários das redes sociais aumenta a cada dia, essa tendência se intensifica e exige das empresas uma postura bastante profissional para transformar esses canais de comunicação em aliados na hora de alavancar os negócios.
A proposta deste post é mostrar como as redes sociais contribuem para a aquisição de clientes e também no processo de fidelização que se segue após a primeira compra. Aguardo seus comentários ao final!

 

SAC 2.0 e o atendimento nas redes sociais
Faz tempo que o atendimento ao cliente migrou dos canais tradicionais, como 0800 e e-mail para plataformas mais dinâmicas, como os chats, por exemplo. Mas essa estratégia ainda não foi suficiente e hoje as redes sociais funcionam como canais eficazes de esclarecimento de dúvidas e resolução de problemas. Basta o cliente deixar sua mensagem na página da empresa e esperar o resultado. Se a empresa consegue atender às expectativas dos usuários e promover um bom atendimento nessas plataformas, a fidelização estará em um bom caminho.

 

Envolvimento para além do comercial
A tentativa de fazer das redes sociais plataformas de vendas em complemento ao e-commerce somente será bem aceita pelo público, se as marcas investirem pesadamente em relacionamento, estimulando o envolvimento dos seguidores e criando conexões emocionais, que garantam a fidelização de clientes pela afinidade. A conversão de leads deve acontecer no site do e-commerce, onde a proposta é clara e só chegam visitantes realmente interessados na compra.

 

Conhecimento do público e das suas necessidades
Para promover maior aquisição de clientes a empresa precisa conhecer a fundo o seu público, identificar hábitos e comportamentos de compra, bem como necessidades e expectativas. As redes sociais são excelentes fontes desse conhecimento, pois esses hábitos, comportamentos, necessidades e expectativas estão refletidos nas ações que os usuários tomam, nos comentários que realizam, nos compartilhamentos e curtidas que dão.

 

Ações de motivação e engajamento
Se você pretende aumentar a aquisição de clientes e fomentar a fidelização dos já existentes, pode usar as redes sociais como canais para direcionar promoções, sorteios e eventos que atraiam a atenção das pessoas e as motivem a se envolverem mais com a sua empresa, direcionando o tráfego gerado para outras plataformas, como site, blog e landing pages, que cuidarão da sua conversão.

 

Qualificação de leads para conversões mais eficazes
Os conteúdos que você compartilha nas redes sociais servem para educar, informar e entreter sua audiência, preparando-a para se converter em clientes. À medida que você posta conteúdos diversificados, preparados para os diferentes estágios do seu funil de vendas, você está nutrindo e qualificando esses leads para o próximo passo, quer seja uma compra direta, a assinatura de uma newsletter ou ainda o pedido de um teste gratuito para a sua ferramenta.
A fidelização de clientes é um investimento de longo prazo e exige que você esteja disposto a ouvir a sua audiência, transformando todo o conhecimento adquirido a partir dessas interações em estratégias para aquisição de clientes mais bem preparados para se relacionarem com a sua marca. Dessa forma, as redes sociais exercem o papel essencial de conectar sua empresa aos seus clientes e fornecer os insights necessários para que você possa se relacionar com mais qualidade e assim desenvolver melhores oportunidades de negócios.

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As marcas precisam sair de cima do muro

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Com as redes sociais e tantas outras plataformas presentes no cotidiano das pessoas, as empresas estão sempre buscando uma forma direta de interação e humanização. Cada vez mais as marcas precisam mostrar, através de ideologias e causas, personalidade para estreitar o relacionamento com seus stakeholders. Hoje, as marcas têm que se comportar como pessoas – é o que os consumidores esperam. As corporações, agora, precisam sair de cima do muro, mostrar suas crenças, apostas e essências.

 

Recentemente, tivemos exemplos interessantes: A campanha para o Dia dos Namorados da O Boticário e a ação da Vivo/Samsung em homenagem aos 30 anos da música Exagerado, de Cazuza, que mostram casais homossexuais trocando presentes e olhares, trouxeram um debate válido a respeito da diversidade. Além da polêmica gerada, estas ações demonstram um importante fenômeno: O branding contemporâneo busca cada vez mais “vestir uma camisa”. Não há dúvidas que são estratégias que, entre outras coisas, geram a comunicação de boca a boca. O que é promissor. Neste contexto é fundamental uma avaliação profunda para realmente obter resultados positivos. Alguns fatores precisam ser levados em consideração neste tipo de campanha. Alguns tópicos devem ser considerados. Tal discurso faz parte dos valores da marca? Está no DNA da empresa? Em outras palavras, é um esforço genuíno que permite criar uma narrativa verossímil? Afinal, na era da transparência e da responsabilidade, confiança e credibilidade precisam ser conquistadas. A autenticidade, nestes casos, muitas vezes, acaba sendo mais importante que a própria mensagem.

 

O Boticário: o esforço foi positivo. A campanha trouxe a ideia de diversidade de forma sincera, pois o conceito é defendido pela instituição. Também não faz sentido ignorar um mercado com mais de 18 milhões de pessoas, 78% com cartão de crédito e com média salarial em torno de R$ 3 mil. Qual setor inteligente não gostaria de aproveitar tal potencial de consumo? No final das contas, a organização e a agência esperavam a divergência de opiniões. E foi justamente a reação negativa que provocou a maré de solidariedade.
Essencial que gestores entendam que levantar uma bandeira não é tão simples e que requer atenção. Tomar cuidado com o tom da comunicação, por exemplo. Uma causa para defender é saudável, mas sem agredir quem pensa o contrário, principalmente se tratando de temas polêmicos. A liberdade de expressão de todos os consumidores deve existir e ser respeitada. Criatividade, timing, elegância, maturidade e respeito na comunicação são palavras-chaves.

 

Há ainda vários exemplos de empresas cujo líder tem carisma, apelo na sociedade e que demonstra preocupação com questões diversas. Muitos deles investem grandes recursos para semear a sua causa e tentar de alguma forma conectar-se a um apelo social, ambiental e cultural. No entanto, se isso não estiver de algum modo “linkado” com a promessa central da marca, este esforço é inútil. Dois cases já são clássicos. O primeiro é o da GE, especialmente quando a empresa se envolve em causas de energias alternativas. Ora, a GE lembra automaticamente duas questões: energia e imaginação. Basta lembrar que o seu fundador, Thomas Edison, é o criador da lâmpada bulbo. Nós, consumidores da GE, imaginamos que fontes de energia alternativa estejam relacionadas instintivamente com a companhia. Outro exemplo é a marca de produtos – entre outros, vários de limpeza – Clorox.

 

Digamos que, quando esta empresa se envolve com estudos para melhorar o ar, despoluindo o ambiente, ela está fortalecendo a percepção do consumidor sobre algo que é intimamente ligado a seu core business. E aqui vai uma pergunta: que consumidor não gostaria de comprar um produto de limpeza de uma companhia que, de certa forma, está contribuindo para a despoluição do planeta?
O contexto do país também deve ser levado em conta. O Brasil sofre um período de macrotransição e de conjuntura mudancista com muitos eflúvios de incerteza. Diante deste cenário, as corporações que participarem deste grande debate tendem a ser mais lembradas e relevantes no futuro. A participação política é válida. Mas marcas precisam tomar cuidado para não servirem de esbirros e não serem usadas por partidos e/ou movimentos políticos e religiosos.  Também precisam tomar cuidado para não cair no “politicamente correto”, formato tão adotado hoje em dia e, em muitos casos, sem originalidade. Não é possível vincular-se a patrulhas ideológicas exageradas sem fidelidade ao seu equity. Isto acarreta paradoxismo, o que pode confundir o consumidor. Afinal, não é possível agradar a todos. Por isso, ser leal à sua essência é tão importante. Mesmo que a mensagem vá contra uma parcela da audiência.

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As marcas precisam sair de cima do muro

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Com as redes sociais e tantas outras plataformas presentes no cotidiano das pessoas, as empresas estão sempre buscando uma forma direta de interação e humanização. Cada vez mais as marcas precisam mostrar, através de ideologias e causas, personalidade para estreitar o relacionamento com seus stakeholders. Hoje, as marcas têm que se comportar como pessoas – é o que os consumidores esperam. As corporações, agora, precisam sair de cima do muro, mostrar suas crenças, apostas e essências.

 

Recentemente, tivemos exemplos interessantes: A campanha para o Dia dos Namorados da O Boticário e a ação da Vivo/Samsung em homenagem aos 30 anos da música Exagerado, de Cazuza, que mostram casais homossexuais trocando presentes e olhares, trouxeram um debate válido a respeito da diversidade. Além da polêmica gerada, estas ações demonstram um importante fenômeno: O branding contemporâneo busca cada vez mais “vestir uma camisa”. Não há dúvidas que são estratégias que, entre outras coisas, geram a comunicação de boca a boca. O que é promissor. Neste contexto é fundamental uma avaliação profunda para realmente obter resultados positivos. Alguns fatores precisam ser levados em consideração neste tipo de campanha. Alguns tópicos devem ser considerados. Tal discurso faz parte dos valores da marca? Está no DNA da empresa? Em outras palavras, é um esforço genuíno que permite criar uma narrativa verossímil? Afinal, na era da transparência e da responsabilidade, confiança e credibilidade precisam ser conquistadas. A autenticidade, nestes casos, muitas vezes, acaba sendo mais importante que a própria mensagem.

 

O Boticário: o esforço foi positivo. A campanha trouxe a ideia de diversidade de forma sincera, pois o conceito é defendido pela instituição. Também não faz sentido ignorar um mercado com mais de 18 milhões de pessoas, 78% com cartão de crédito e com média salarial em torno de R$ 3 mil. Qual setor inteligente não gostaria de aproveitar tal potencial de consumo? No final das contas, a organização e a agência esperavam a divergência de opiniões. E foi justamente a reação negativa que provocou a maré de solidariedade.
Essencial que gestores entendam que levantar uma bandeira não é tão simples e que requer atenção. Tomar cuidado com o tom da comunicação, por exemplo. Uma causa para defender é saudável, mas sem agredir quem pensa o contrário, principalmente se tratando de temas polêmicos. A liberdade de expressão de todos os consumidores deve existir e ser respeitada. Criatividade, timing, elegância, maturidade e respeito na comunicação são palavras-chaves.

 

Há ainda vários exemplos de empresas cujo líder tem carisma, apelo na sociedade e que demonstra preocupação com questões diversas. Muitos deles investem grandes recursos para semear a sua causa e tentar de alguma forma conectar-se a um apelo social, ambiental e cultural. No entanto, se isso não estiver de algum modo “linkado” com a promessa central da marca, este esforço é inútil. Dois cases já são clássicos. O primeiro é o da GE, especialmente quando a empresa se envolve em causas de energias alternativas. Ora, a GE lembra automaticamente duas questões: energia e imaginação. Basta lembrar que o seu fundador, Thomas Edison, é o criador da lâmpada bulbo. Nós, consumidores da GE, imaginamos que fontes de energia alternativa estejam relacionadas instintivamente com a companhia. Outro exemplo é a marca de produtos – entre outros, vários de limpeza – Clorox.

 

Digamos que, quando esta empresa se envolve com estudos para melhorar o ar, despoluindo o ambiente, ela está fortalecendo a percepção do consumidor sobre algo que é intimamente ligado a seu core business. E aqui vai uma pergunta: que consumidor não gostaria de comprar um produto de limpeza de uma companhia que, de certa forma, está contribuindo para a despoluição do planeta?
O contexto do país também deve ser levado em conta. O Brasil sofre um período de macrotransição e de conjuntura mudancista com muitos eflúvios de incerteza. Diante deste cenário, as corporações que participarem deste grande debate tendem a ser mais lembradas e relevantes no futuro. A participação política é válida. Mas marcas precisam tomar cuidado para não servirem de esbirros e não serem usadas por partidos e/ou movimentos políticos e religiosos.  Também precisam tomar cuidado para não cair no “politicamente correto”, formato tão adotado hoje em dia e, em muitos casos, sem originalidade. Não é possível vincular-se a patrulhas ideológicas exageradas sem fidelidade ao seu equity. Isto acarreta paradoxismo, o que pode confundir o consumidor. Afinal, não é possível agradar a todos. Por isso, ser leal à sua essência é tão importante. Mesmo que a mensagem vá contra uma parcela da audiência.

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Afinal, existe um perfil empreendedor?

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Para você ser um empreendedor bem sucedido você precisa: Comprometimento, criatividade, valores, habilidades específicas, conhecimento do negócio, princípios, atitudes positivas, reconhecimento de oportunidade, auto confiança, sabedoria, coragem para enfrentar desafios, perseverança e determinação, habilidades de relacionamento inter-pessoal, boa comunicabilidade, liderança, facilidade de trabalhar em equipe, auto-motivação, capacidade de tomar decisões rapidamente, pensamento crítico, visão estratégica, foco em resultados, planejamento, fome de aprender, familiaridade com o mundo dos negócios, ótima rede de contatos, flexibilidade à mudança e ambientes dinâmicos, capacidade de resolução de problemas e conflitos, visão sistêmica e holística, ousadia, receptividade a riscos, tolerância a erros e falhas, familiaridade com tecnologia, capacidade de realização, habilidades de negociação, integridade, honestidade, fortes princípios éticos, eloqüência, facilidade para absorção de novos conceitos, alta percepção do ambiente, retórica, agilidade e dinamismo, forte personalidade, firmeza de caráter, enérgico, desenvolvedor de talentos, grande experiência, empatia, persuasão, organização, rapidez de raciocínio, auto-controle, sonhador realista, agressividade, independência, pragmatismo, entusiasmo, pró-atividade, iniciativa, forte presença pessoal, arrojo, faro para negócios, onipotente, ajuda velhinhas a atravessar a rua…

 

Ufa! E aí? Já desistiu de ser empreendedor? Pois é, a lista não termina. Se você fizer uma busca na internet sobre competências empreendedoras, você verá uma interminável lista de artigos sobre características que inquestionavelmente são obrigatórias em qualquer empreendedor e cada artigo traz uma lista diferente de virtudes, desanimando qualquer pessoa que vai empreender por não se julgar apta a desenvolver todas estas qualidades e concluindo que o empreendedor é um verdadeiro super-herói.
Vamos encerrar esta discussão: Todo mundo é empreendedor… e ninguém é! Confuso? Pois é.
Todo mundo é empreendedor no sentido em que todos possuem algumas características (natas ou adquiridas) para empreender. Ninguém é porque o empreendedor-herói não existe, ninguém consegue deter sozinho todas estas qualidades. Está bem, esta resposta não é suficiente, parece sair pela tangente, não é?
Que tal essa: Quem precisa deter estas competências todas é o negócio e não o empreendedor.

 

Assim, se você não se julga empreendedor porque não sabe vender, contrate alguém que saiba! Se você não é bom com planilhas financeiras, contrate um administrador. Se você não tem pleno domínio técnico sobre o produto, traga alguém que tenha. No fundo, empreendedorismo é sempre coletivo.

 

Um negócio bem-sucedido está nas mãos de uma boa equipe e não de um grande empreendedor.

 

Os empreendedores precisam aprender a separar o negócio do indivíduo e quando falamos de perfil, falamos do empreendedor e não do negócio.
Para ajudar a pensar, vamos pensar da seguinte forma: O que é que ninguém pode fazer por você?

Perfil empreendedor está mais relacionado com o SER do que com o FAZER
Agora volte para a lista acima e repasse com esta pergunta: Quais itens daquela lista não podem ser delegados, estão relacionados com quem o empreendedor é e não com o que ele faz? Eis algumas sugestões:
1) Determinação: Barreiras e dificuldades vão surgir, sempre. Nem sempre adianta lutar contra elas, e também não tem como delegar, portanto, o empreendedor precisa estar fortalecido pela sua determinação para resistir à tentação de desistir quando as coisas ficam feias.
2) Autonomia: Não confunda com independência. O empreendedor não é independente, pelo contrário, ele depende de muitas pessoas e empresas, mas a decisão é dele. Autonomia é o controle, a capacidade de deter o poder de decidir, de definir por conta própria o caminho que vai seguir.
3) Receptividade ao risco: Não tem como delegar, quanto mais o empreendedor compromete recursos (financeiros ou não) no negócio, maior é o risco que assume. Quanto maior o grau de incerteza do empreendimento, maior o risco. Só que a medida aqui não é quanto maior, melhor, senão ele deixa de ser um empreendedor e se transforma em jogador. O risco é sempre calculado e se torna tolerável na medida em que ele pode agir para minimizá-lo.
4) Autoconfiança: Não há dúvida da importância da autoconfiança, é o que alimenta sua determinação, perseverança e otimismo. É o que torna o futuro claro para ele, mas também não pode ser em excesso. O excesso de autoconfiança leva à soberba, aos julgamentos equivocados, à cegueira.
5) Resiliência: O empreendedor no começo não vai ter todos os recursos que precisa, vai ter que mudar os planos várias vezes, vai ter que se adaptar a circunstâncias que mudam o tempo todo, precisa estar sempre com a mente aberta para aprender sempre. A resiliência é capacidade de evoluir para incorporar (e não só aceitar) uma mudança.
6) Visão: Em diversos aspectos, ter visão é condição fundamental para o empreendedor enxergar a si mesmo e o seu negócio sob perspectiva, seja do ponto de vista do cliente, de outro funcionário ou dos clientes, alimentando um olhar crítico que ajuda a redirecionar a estratégia, quando necessário ou vislumbrar o futuro que este empreendimento vai criar por meio de suas mãos.

 

O que estas características têm em comum e que são inerentes ao empreendedor, são competências pessoais e não de negócios. O negócio pode estar indo muito bem, mas se o empreendedor não possuir uma ou algumas destas características, pode pôr tudo a perder ou, no mínimo, estagnar o crescimento da empresa. Todas as demais características são dispensáveis para o empreendedor. Ele não tem ideias? Alguém vai trazer as ideias para ele desenvolver. Ele não tem bons contatos? Alguém pode conhecer as pessoas que ele vai precisar trazer para o negócio. Ele não tem empatia? Um sócio pode exercer influência sobre as pessoas, principalmente funcionários.
Por isso, se você vai empreender, procure iniciar um processo de autoconhecimento. Você precisa saber no que você é bom e o que você não sabe (ou não gosta) de fazer. A partir daí, o seu negócio deverá ser muito bom nas suas competências básicas e, de alguma forma, você precisa trazer pessoas para ajuda-lo naquilo que você não domina bem, mas que o negócio vai precisar. Lembre-se, os melhores empreendedores do mundo podem ter as mesmas virtudes e defeitos de você.
Por fim, muitos empreendedores começaram tão despreparados, ingênuos e imaturos quanto você, mas eles aprenderam com o processo, por isso não importa tanto quais são as competências que você detém e sim a sua capacidade de incorporar novas e evoluir enquanto competências empreendedoras tanto quando o seu negócio se desenvolve. O empreendedor verdadeiro está em constante evolução, constantemente aprendendo e crescendo, acabando por se tornar uma pessoa muito diferente de quando começou o negócio e isso pode e vai acontecer com você também.

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Saiba como usar a estratégia de Inbound Marketing

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Os tempos mudaram e o marketing mudou. O advento da internet transformou o comportamento de consumo das pessoas e hoje em dia não há quem faça uma compra sem antes buscar na rede por boas referências do produto ou serviço visado, além da empresa fornecedora. E é justamente por isso que ter uma presença digital bem estabelecida é tão importante para quem quer se destacar no mercado atual.
Ao contrário das estratégias publicitárias tradicionais, que impunham produtos e valores e conceitos através da mídia (tv, rádio, jornais e revistas), hoje para se conquistar um lugar de destaque na rede é preciso investir na atração espontânea de leads ou clientes em potencial. E este é exatamente o foco do Inbound Marketing, Marketing de Entrada ou ainda, Marketing de Atração.
Entenda neste post o que é essa estratégia e como ela pode te ajudar a ganhar novos clientes!

 

O que é Inbound Marketing?
O Inbound Marketing se caracteriza pelo uso de estratégias para atração orgânica e espontânea de novos clientes no ambiente digital. A oferta de conteúdos e informações muito bem segmentadas, que vão de encontro às necessidades e interesses do público é a base dessa nova forma de fazer marketing.
Além do ganho de visibilidade, o Inbound Marketing prioriza a construção de uma relação de confiança entre a empresa e seu público como forma de cativar e fidelizar clientes que passam a ser porta-vozes da marca, contribuindo também para sua consolidação na rede. Ao contrário do Outbound Marketing, que de certa forma, invadia o espaço e empurrava produtos e serviços através da publicidade tradicional, o Inbound Marketing trabalha para atrair e ganhar a confiança do público-alvo, despertando seu interesse e, no momento certo, depois que esse público já deu os sinais de que está pronto para a compra, parte para uma abordagem de venda mais efetiva.

 

Ganhando novos clientes com o Marketing de Atração
Investir na produção de conteúdo original, de qualidade e otimizado para os mecanismos de busca; ter uma presença constante e relevante nos canais digitais (site, blog, redes sociais) e aproximar-se do público pretendido para construir uma comunicação efetiva com ele são os primeiros passos do Marketing de Atração ou Inbound Marketing. Isso porque é mais fácil vender para alguém que chegou a uma empresa de maneira orgânica, através de uma busca no Google ou atraída por um post compartilhado nas redes sociais, do que tentar convencer alguém que sequer conhece uma marca a se tornar um cliente.
Depois de atrair é preciso investir no relacionamento com novos leads nutrindo os mesmos com o envio de conteúdos ricos e acompanhar como esses interessados interagem com as ações de marketing, sejam elas campanhas de e-mail ou postagens no site e blog. Esse acompanhamento possibilita a otimização das ações, através da segmentação dos contatos e do estabelecimento de uma relação de qualidade com o público-alvo.

 

Acompanhando e qualificando esses leads é possível determinar em que momento eles podem receber, por exemplo, campanhas promocionais, ou mesmo serem abordados por uma equipe de vendedores. Depois de feita a venda é hora de trabalhar pela fidelização desses clientes através do envio de conteúdos ricos e promoções exclusivas.
Vale a pena investir em Inbound Marketing?
De acordo com a agência Hubspot, criadora do Inbound Marketing, a estratégia já se consolidou como uma das mais eficientes e baratas para atração, geração e conversão de leads no ambiente digital. Segundo pesquisa realizada pela agência, Inbound Leads custam, em média, 60% menos que Outbound Leads. Isso significa, na prática, que os investimentos em Marketing de Atração são consideravelmente menores e mais rentáveis do que com o Marketing Tradicional. Pronto para começar?

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