CidadeMarketing               
Início Site Página 17

Poupadores retiram R$ 34,233 bilhões da poupança em 2025

0
Foto: Thales Brandão

A caderneta de poupança registrou um saque líquido de R$ 8,007 bilhões em fevereiro de 2025, de acordo com dados divulgados pelo Banco Central (BC) nesta quarta-feira (12). Este é o maior valor de retiradas para o mês desde 2023, quando os saques superaram os depósitos em R$ 11,515 bilhões.

Com o resultado de fevereiro, o saldo negativo da poupança em 2025 alcançou a marca de R$ 34,233 bilhões. Em janeiro, os saques líquidos já haviam somado R$ 26,226 bilhões.

Detalhes do fluxo da poupança em fevereiro:
Depósitos: R$ 331,997 bilhões
Saques: R$ 340,004 bilhões

Acumulado do ano:
Depósitos: R$ 658,880 bilhões
Saques: R$ 693,113 bilhões

Histórico recente:
Em 2023, os poupadores retiraram R$ 72,393 bilhões da poupança.
Em 2024, as retiradas somaram R$ 21,717 bilhões.

Saldo da poupança:
Apesar dos saques, o saldo da caderneta de poupança permanece acima de R$ 1 trilhão, impulsionado pelo rendimento de R$ 6,432 bilhões em fevereiro. O saldo total da poupança é de R$ 1,010 trilhão, mantendo-se acima da marca de R$ 1 trilhão pelo nono mês consecutivo. No final de 2024, o saldo era de R$ 1,032 trilhão.

Divulgação/BC

Possíveis causas para o aumento dos saques:
Cenário econômico:
A inflação e as taxas de juros podem influenciar a decisão dos poupadores em buscar investimentos mais rentáveis ou utilizar os recursos para o consumo.
Outras opções de investimento: A diversificação da carteira de investimentos, com opções como Tesouro Direto e fundos de investimento, pode atrair parte dos recursos antes destinados à poupança.
Gastos extras: Início de ano é um período de muitos gastos extras, como por exemplo, impostos, e material escolar.

O aumento dos saques da poupança pode impactar o financiamento de setores como o imobiliário, que utiliza recursos da caderneta para concessão de crédito.

Anuncie no CidadeMarketing Anuncie no CidadeMarketing

Inflação acelera para 1,31% em fevereiro e atinge maior valor desde 2003

0
IA

A inflação no Brasil registrou uma forte aceleração em fevereiro, alcançando 1,31%, após ter sido de apenas 0,16% no mês anterior. Esse é o maior índice para o mês desde 2003, quando chegou a 1,57%, e a maior taxa desde março de 2022 (1,62%). O aumento foi impulsionado principalmente pela alta de 16,80% na energia elétrica residencial, que contribuiu com 0,56 ponto percentual (p.p.) no índice geral. No acumulado dos últimos 12 meses, a inflação atingiu 5,06%, acima dos 4,56% registrados no período anterior. Os dados foram divulgados nesta terça-feira (12) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Dos nove grupos de produtos e serviços analisados, quatro foram responsáveis por 92% da inflação de fevereiro: Habitação, Educação, Alimentação e Bebidas, e Transportes.

Habitação: esse grupo teve a maior contribuição para o aumento do índice, passando de -3,08% em janeiro para 4,44% em fevereiro. O impacto foi de 0,65 p.p., influenciado pelo fim do Bônus de Itaipu, que havia concedido descontos nas contas de luz em janeiro. Com isso, a energia elétrica residencial saltou de uma queda de 14,21% para uma alta de 16,80%.

Educação: o setor teve a maior variação no período, com alta de 4,70% e impacto de 0,28 p.p. no índice geral. O aumento foi impulsionado pelo reajuste das mensalidades escolares no início do ano letivo, destacando-se o ensino fundamental (7,51%), ensino médio (7,27%) e pré-escola (7,02%).

Alimentação e Bebidas: o grupo registrou alta de 0,70% e impacto de 0,15 p.p., mas desacelerou em relação ao mês anterior (0,96%). Os maiores aumentos foram observados no ovo de galinha (15,39%) e no café moído (10,77%), enquanto a batata-inglesa (-4,10%), o arroz (-1,61%) e o leite longa vida (-1,04%) apresentaram queda nos preços.

Transportes: com alta de 0,61% e impacto de 0,13 p.p., o grupo apresentou desaceleração em relação a janeiro (1,30%). O aumento foi puxado pelos combustíveis (2,89%), especialmente óleo diesel (4,35%), etanol (3,62%) e gasolina (2,78%). A gasolina, em razão de seu peso no cálculo do índice, teve o segundo maior impacto individual (0,14 p.p.). O gás veicular foi o único item do grupo que registrou queda (-0,52%).

Os demais grupos tiveram os seguintes resultados: Artigos de residência (0,44%), Vestuário (0,00%), Saúde e cuidados pessoais (0,49%), Despesas pessoais (0,13%) e Comunicação (0,17%).

O Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC), que mede a inflação para famílias com renda de até cinco salários mínimos, teve alta de 1,48% em fevereiro, após uma variação nula em janeiro. Essa foi a maior variação para o mês desde 2003 (1,46%) e o maior índice desde março de 2022 (1,71%). No acumulado do ano, a taxa chegou a 1,48%, enquanto no período de 12 meses ficou em 4,87%, acima dos 4,17% registrados anteriormente.

Os produtos alimentícios desaceleraram levemente, de 0,99% em janeiro para 0,75% em fevereiro. No entanto, os itens não alimentícios tiveram um aumento significativo, passando de -0,33% para 1,72%. Segundo o IBGE, isso se deve à maior participação da energia elétrica no INPC, em comparação ao IPCA.

O IPCA abrange famílias com rendimentos de 1 a 40 salários mínimos, enquanto o INPC considera aquelas com renda de 1 a 5 salários mínimos. As pesquisas são realizadas em diversas regiões metropolitanas do país, além do Distrito Federal e algumas capitais estaduais. O próximo resultado do IPCA, referente ao mês de março, será divulgado em 11 de abril.

Anuncie no CidadeMarketing Anuncie no CidadeMarketing

LATAM e Voepass: Passageiros afetados devem ficar atentos aos direitos

0
Divulgação/Instagram

A partir do dia 11 de março de 2025, a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) suspendeu as operações da Voepass, companhia aérea formada pela Passaredo Transportes Aéreos e pela Map Linhas Aéreas, devido a questões de segurança. A medida impacta milhares de passageiros que já haviam adquirido passagens, especialmente aqueles que compraram voos operados pela Voepass através da Latam, em virtude de um acordo comercial entre as empresas.

Impacto nos Passageiros:

Cancelamento de Voos: Todos os voos da Voepass estão cancelados por tempo indeterminado, até que a empresa comprove a correção das irregularidades apontadas pela Anac.
Responsabilidade de Informação: A empresa responsável pela venda da passagem (Voepass, Latam ou agência de viagens) deve entrar em contato com o passageiro para informar sobre o cancelamento e oferecer alternativas.

Direitos dos Passageiros:

Reembolso Integral: O passageiro tem direito ao reembolso total do valor pago pela passagem.
Reacomodação: A empresa deve oferecer reacomodação em outro voo disponível, seja da mesma companhia ou de outra, sem custo adicional.
Assistência Material: Em caso de atrasos prolongados no aeroporto, o passageiro tem direito a:
Comunicação (a partir de 1 hora de espera).
Alimentação (a partir de 2 horas de espera).
Hospedagem e transporte (a partir de 4 horas de espera, ou em caso de pernoite).
Passageiros com Necessidades Especiais: Passageiros com Necessidades Especiais (Pnae) e seus acompanhantes têm direito à hospedagem, independentemente do tempo de espera.

Latam e Voepass:

Acordo Comercial: A Latam possui um acordo comercial com a Voepass, o que significa que alguns voos da Voepass são vendidos pela Latam.
Responsabilidade da Latam: A Latam é responsável por informar e oferecer alternativas aos passageiros que compraram voos da Voepass através de seus canais de venda.

Como Proceder:

Contato com a companhia: O passageiro deve entrar em contato com a empresa que vendeu a passagem para solicitar reembolso ou reacomodação.
Reclamação na Anac: Se os direitos do passageiro não forem atendidos, ele pode registrar uma reclamação na plataforma consumidor.gov.br.
Procon-SP: O Procon-SP notificou a Voepass e a Latam para prestar esclarecimentos e enviou fiscais ao Aeroporto de Congonhas para auxiliar os passageiros.
Informações Adicionais:

Cerca de 30 mil passageiros são afetados pela suspensão dos serviços da Voepass, de acordo com o UOL.   Avião da LATAM será enviado para resgatar passageiros retidos em Fernando de Noronha após suspensão da Voepass.  A aeronave tem pouso previsto para quarta-feira (12), às 8h50, na ilha. Mais de 100 passageiros estão sem serviço aéreo devido à suspensão das operações da Voepass, e a LATAM está mobilizando esforços para garantir o transporte dos afetados.

Anuncie no CidadeMarketing Anuncie no CidadeMarketing

Marina Ruy Barbosa é a nova embaixadora da BYD no Brasil

0
Reprodução/Instagram

A atriz, empresária e ícone fashion Marina Ruy Barbosa é a mais nova embaixadora da BYD no Brasil. A parceria foi anunciada em um momento estratégico para a fabricante de veículos elétricos e híbridos, que busca consolidar sua presença no mercado brasileiro e impulsionar a mobilidade elétrica no país.

A estreia da colaboração entre Marina Ruy Barbosa e a BYD aconteceu no Desfile das Campeãs do Carnaval do Rio de Janeiro, no último sábado (8). A atriz protagonizou uma ação especial ao lado do U9, o hiperesportivo 100% elétrico da Yangwang, marca de luxo da BYD Auto.

Ao longo do ano, Marina Ruy Barbosa estará à frente de campanhas e ativações que visam aproximar a BYD do consumidor brasileiro, reforçando a presença da marca no país. A escolha da atriz, reconhecida por sua trajetória no mundo da moda e carreira na indústria do entretenimento, faz parte da estratégia da BYD de se conectar com um público mais amplo e diversificado.

A BYD tem investido fortemente no mercado brasileiro, com a construção de uma fábrica de veículos elétricos e híbridos em Camaçari, na Bahia. A empresa também tem expandido sua rede de concessionárias e lançado novos modelos de veículos no país.

Anuncie no CidadeMarketing Anuncie no CidadeMarketing

LIVE é a primeira agência da América Latina a integrar a Nostos Network

0
Divulgação

A ℓiⱴε agora faz parte da Nostos Network, uma rede global de agências independentes que nasceu nos Estados Unidos e vem expandindo sua atuação internacionalmente. A agência se torna a primeira representante da América Latina a integrar essa comunidade exclusiva, consolidando sua posição no cenário global da publicidade.
A Nostos Network reúne empresas independentes de alto nível dos setores de marketing, publicidade, tecnologia, design e consultoria. Com mais de 2.000 especialistas distribuídos em 50 empresas-membro nos EUA, Reino Unido e agora na América Latina, a rede fomenta a colaboração entre agências que compartilham o mesmo propósito: impulsionar negócios e elevar o nível da criatividade no mercado global.
Como parte desse movimento, a CEO da ℓiⱴε, Aline Rossin, participou do Nostos Global Meetup, em Nashville, onde esteve em um painel discutindo o futuro do conteúdo na publicidade e no mercado de criação.
“A Nostos é um espaço de troca que valoriza a excelência e a diversidade de expertise. Fazer parte dessa comunidade é um passo estratégico para expandirmos nosso impacto e fortalecermos nossa atuação global por meio da colaboração”, afirma Aline Rossin.
A entrada da ℓiⱴε na Nostos Network marca o início de uma jornada de trocas e oportunidades de negócio, reafirmando seu compromisso com a inovação e o crescimento do mercado publicitário.

Anuncie no CidadeMarketing Anuncie no CidadeMarketing

ANAC suspende operações da Voepass por questões de segurança; veja o que acontece com os passageiros afetados

0
Divulgação/Site Latam

A Anac (Agência Nacional de Aviação Civil) anunciou na madrugada desta terça-feira (11) a suspensão cautelar das operações da Voepass, companhia aérea formada pela Passaredo Transportes Aéreos e pela Map Linhas Aéreas. A decisão foi tomada devido a irregularidades nos sistemas de gestão da empresa, que comprometem a segurança dos voos.

A suspensão, que entrou em vigor a partir desta terça-feira, permanecerá até que a Voepass comprove a correção das não conformidades identificadas pela Anac. A medida foi tomada após a agência constatar a incapacidade da empresa em solucionar irregularidades e o descumprimento de condicionantes estabelecidas para a continuidade das operações.

A decisão da Anac foi motivada pela reincidência de irregularidades, pela falta de efetividade do plano de ações corretivas e pela degradação da eficiência do sistema de gestão da Voepass. A agência também identificou uma quebra de confiança nos processos internos da empresa, com evidências de que os sistemas da Voepass perderam a capacidade de identificar e corrigir riscos na operação aérea.

A Anac iniciou uma operação assistida de fiscalização na Voepass após o acidente aéreo ocorrido em Vinhedo (SP) em agosto de 2024. Servidores da agência estiveram presentes nas bases de operação e manutenção da empresa para verificar as condições de segurança.

Em outubro de 2024, a Anac exigiu medidas como a redução da malha de voos, o aumento do tempo de solo das aeronaves para manutenção, a troca de administradores e a execução de um plano de ações para corrigir as irregularidades. No entanto, auditorias realizadas no final de fevereiro de 2025 constataram a continuidade dos problemas.

Os passageiros afetados pelo cancelamento dos voos da Voepass devem procurar a empresa ou a agência de viagem responsável pela venda das passagens para solicitar reembolso ou reacomodação em outras companhias aéreas.

A Voepass opera atualmente com seis aeronaves, atendendo a 15 localidades com voos comerciais e duas com contratos de fretamento.  A marca enfrenta uma crise financeira severa, acumulando uma dívida de R$ 215 milhões. A companhia aérea, atualmente em processo de reestruturação, conseguiu assegurar a manutenção de sua frota por mais 60 dias. A empresa alega que a pandemia e o acidente do voo 2283 agravaram ainda mais sua situação financeira.

Confira o comunicado oficial da Anac sobre a suspensão das operações da Voepass no Brasil:

“A Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) suspendeu, em caráter cautelar, a partir desta terça-feira, 11 de março, as operações aéreas da Voepass, formada pela Passaredo Transportes Aéreos e pela Map Linhas Aéreas. A suspensão vigorará até que se comprove a correção de não conformidades relacionadas aos sistemas de gestão da empresa previstos em regulamentos.

Os passageiros que foram atingidos pelo cancelamento de voos da Voepass deverão procurar a empresa ou agência de viagem responsável pela venda do bilhete para efeito de reembolso ou reacomodação em outras companhias.

A Voepass conta atualmente com seis aeronaves. A operação inclui 15 localidades com voos comerciais e duas com contratos de fretamento.

A decisão da Anac decorre da incapacidade da Voepass em solucionar irregularidades identificadas no curso da supervisão realizada pela Agência, bem como da violação das condicionantes estabelecidas anteriormente para a continuidade da operação dentro dos padrões de segurança exigidos.

Com a ocorrência do acidente aéreo no dia 9 de agosto de 2024 em Vinhedo (SP), houve a implantação de uma operação assistida de fiscalização da Anac nas instalações da Voepass. Servidores da Agência estiveram presentes nas bases de operação e manutenção da empresa para verificar as condições necessárias para a garantia do nível adequado de segurança das operações.

Em outubro de 2024, foram exigidas pela Anac medidas como redução da malha, aumento do tempo de solo das aeronaves com vistas à manutenção, troca de administradores e execução do plano de ações para as correções das irregularidades.

No final de fevereiro de 2025, após nova rodada de auditorias, foi identificada a degradação da eficiência do sistema de gestão da empresa em relação às atividades monitoradas e o descumprimento sistemático das exigências feitas pela Agência.

Além disso, foi constatada a reincidência de irregularidades apontadas e consideradas sanadas pela Agência nas ações de vigilância e fiscalização anteriores e a falta de efetividade do plano de ações corretivas. Ocorreu, assim, uma quebra de confiança em relação aos processos internos da empresa devido a evidências de que os sistemas da Voepass perderam a capacidade de dar respostas à identificação e correção de riscos da operação aérea.

Dessa forma, a Anac determinou a suspensão das operações da empresa até que seja evidenciada a retomada de sua capacidade de garantir o nível de segurança previsto nos regulamentos vigentes.”

O CidadeMarketing entrou em contato com a LATAM, parceira da Voepass, e com a própria Voepass para obter esclarecimentos sobre a suspensão cautelar das operações da companhia aérea pela Agência Nacional de Aviação Civil (Anac). Confira os posicionamentos oficiais:

Posicionamento da LATAM

“A LATAM Airlines Brasil tomou conhecimento da suspensão cautelar da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) para as operações aéreas da Voepass a partir de 11 de março de 2025. Os clientes com passagens do codeshare da LATAM com a Voepass que tenham tido voos cancelados por essa medida poderão realizar as seguintes alterações diretamente na seção Minhas Viagens do site latam.com:

  • Remarcação sem custo: Alteração do voo sem multa e sem cobrança de diferença tarifária, sujeita à disponibilidade da mesma cabine e dentro da validade da passagem aérea. Passageiros serão acomodados em voos da LATAM quando disponíveis. Nos demais casos, poderão ser realocados em voos de outras companhias aéreas.
  • Reembolso integral: Os clientes poderão solicitar o reembolso total da passagem aérea sem qualquer multa.

“A LATAM permanece atenta a qualquer nova comunicação da Anac sobre as operações da Voepass.”

Posicionamento da Voepass:

“A VOEPASS Linhas Aéreas informa que recebeu a notificação da ANAC sobre a suspensão de suas operações e já iniciou as tratativas internas para demonstrar sua capacidade de garantir os níveis de segurança exigidos pela agência reguladora.”

A empresa também destacou que todas as aeronaves da sua frota em operação estão aeronavegáveis e aptas a voar, cumprindo os padrões de segurança exigidos.

“Essa decisão impacta milhares de brasileiros que utilizam a aviação regional diariamente e contam com nossos serviços. Por isso, a Voepass está empenhada em retomar as operações o mais rápido possível.”

A companhia garantiu que todos os passageiros impactados serão atendidos conforme as normas da ANAC, especificamente a Resolução 400, que regula os direitos dos consumidores em casos de atrasos e cancelamentos de voos.

Anuncie no CidadeMarketing Anuncie no CidadeMarketing

Brasileiros lideram boicote à American Airlines após caso com Ingrid Guimarães

0
Reprodução/Instagram

A atriz Ingrid Guimarães usou as redes sociais no último domingo (9) para denunciar a companhia American Airlines por coação, após supostamente ter sido ameaçada e forçada a trocar de lugar com um passageiro durante um voo de Nova York para o Rio de Janeiro. Segundo a atriz, ela foi obrigada a ceder seu assento na classe premium economy para beneficiar um passageiro da classe executiva.

Guimarães relatou ter sido surpreendida quando um funcionário da companhia a informou que ela teria que se retirar e ir para a classe econômica. O motivo alegado foi um problema no assento de um passageiro da classe executiva, que precisaria ficar com o lugar da atriz na premium economy.

“Eu disse que não ia sair do meu lugar, que não conhecia essa regra e que era meu direito. Eles começaram a me coagir, dizendo que eu nunca mais viajaria de American Airlines. Eu disse: ‘tudo bem’. Aí foram aparecendo três pessoas, todas me ameaçando e dizendo que o voo não ia sair, que todo mundo ia ter que descer do avião por minha causa”, relatou a atriz. “Em nenhum momento perguntaram minha opinião, nem me explicaram, apenas exigiram que eu levantasse, com ameaças”. De acordo com a atriz, a companhia justificou que a escolha para a troca de assentos se deu porque, entre todos os passageiros da premium economy, ela era uma “mulher viajando sozinha”.

Em resposta à atriz no X (antigo Twitter), a companhia aérea afirmou: “Seus comentários nos preocupam. Fale conosco via DM (mensagem privada) e nos informe seu código de confirmação [da passagem] e mais informações sobre o ocorrido”. Como compensação, Ingrid recebeu um voucher de US$ 300 de desconto para uma futura passagem, o que ela considerou insuficiente diante da situação. “Coação, abuso moral, desrespeito e ameaças. Em troca, deram um voucher sem me explicar nada, apenas um papel na minha mão dizendo que eu tinha um descontinho de 300 dólares”, desabafou a atriz.

A repercussão do caso gerou uma onda de indignação nas redes sociais, especialmente entre consumidores brasileiros, que passaram a promover um movimento de boicote à American Airlines. Comentários no perfil oficial da companhia no Instagram demonstram a revolta dos passageiros.

“Não vendemos mais nenhum bilhete desta empresa. Convido meus colegas consultores de viagens a fazerem o mesmo! RESPEITE O BRASILEIRO! Respeite o CLIENTE…”, afirmou uma proprietária de uma agência de turismo.

Outra internauta reforçou a mobilização: “Acharam que iriam tirar uma mulher ‘sozinha’ do lugar, né?! Mas ELA NÃO ESTÁ SOZINHA!”.

Há também críticas ao atendimento da American Airlines. “As piores comissárias entre tantas cias aéreas globais são as da American Airlines. Grossas, mal-humoradas, rudes e indelicadas. Sempre fujo dessa companhia. Não respeitam os passageiros e acham que estão nos fazendo um favor quando, na verdade, pagamos muito caro para estar ali”, escreveu uma usuária.

Na postagem da atriz, um consumidor relatou ter passado pela mesma situação: “Aconteceu o mesmo comigo há pouco mais de um ano. Uma poltrona da cabine executiva quebrou, e a companhia fez o downgrade meu e da minha esposa da Executiva para a Econômica. Quando questionei por que nós recebemos o downgrade, se o assento danificado não era o meu, me informaram que era porque eu havia pago minha passagem com milhas. Isso mostra que duas coisas não mudaram nesse tempo: a péssima manutenção das aeronaves e o desrespeito da empresa pelos seus clientes”, afirmou Leonardo Tavares.

O downgrade aplicado pela American Airlines refere-se à prática de rebaixar um passageiro para uma classe inferior àquela pela qual ele pagou, sem o seu consentimento ou uma compensação adequada. No caso envolvendo a atriz Ingrid Guimarães, a companhia aérea a obrigou a trocar seu assento na classe Premium Economy por um da classe Econômica, supostamente para acomodar um passageiro da classe Executiva que enfrentou problemas com seu assento original.

Essa prática tem sido considerada ilegal e agressiva porque viola direitos do consumidor, especialmente quando ocorre de forma coercitiva e sem explicação clara. Em muitos países, incluindo os Estados Unidos e o Brasil, companhias aéreas são obrigadas a oferecer reembolsos ou compensações justas quando há downgrade involuntário. Além disso, a maneira como a empresa lidou com a situação gerou grande repercussão negativa, sendo interpretada como coação e abuso moral, já que a atriz relatou ter sido ameaçada a aceitar a mudança de assento.

O CidadeMarketing entrou em contato com a assessoria de imprensa da American Airlines no Brasil e, até o fechamento desta matéria, não obteve retorno.

Anuncie no CidadeMarketing Anuncie no CidadeMarketing

Toyota lança campanha para destacar garantia estendida de até 10 anos

0
Reprodução

A Toyota do Brasil apresenta o “Toyota 10”, um programa inédito que estende a garantia dos veículos da marca para até 10 anos ou 200 mil quilômetros, sem custo adicional para os clientes. A novidade, que já estava disponível para alguns modelos, agora abrange toda a linha Toyota fabricada a partir de 2020.

“Toyota 10”: Mais que uma Garantia, uma Promessa de Durabilidade:

O programa “Toyota 10” é um reflexo do compromisso da Toyota com a qualidade e a durabilidade de seus veículos. A iniciativa busca oferecer tranquilidade e confiança aos clientes, incentivando a manutenção preventiva na rede autorizada da marca.

Como Funciona o “Toyota 10”:

Elegibilidade:
Modelos Toyota (Prius, Camry, Etios, Yaris, Corolla, Corolla Cross, Hilux, SW4, RAV4 e GR Corolla) fabricados a partir de 2020.
Revisões programadas realizadas nas concessionárias Toyota.
Cobertura:
Componentes essenciais: motor, transmissão, sistema de arrefecimento, freios, carroceria, sistemas elétricos e eletrônicos.
Sistema híbrido: garantia de fábrica de 8 anos ou 200.000 km, com possibilidade de renovação por mais 12 meses ou 10.000 km, até o limite de 10 anos ou 200.000 km.
Renovação:
Anual ou a cada 10 mil quilômetros.
Limites:
10 anos ou 200 mil quilômetros para uso particular.
10 anos ou 100 mil quilômetros para uso comercial.
Transferência:
O benefício pode ser transferido para um novo proprietário, agregando valor de revenda ao veículo.

Para divulgar o programa, a Toyota lançou a campanha “Toyota 10. Até dez anos de tranquilidade”, que utiliza o futebol como elemento central. O filme principal, ambientado em uma coletiva de imprensa fictícia, apresenta um jogador que anuncia um contrato de 10 anos com seu clube, mas logo revela que “O único capaz de dar uma garantia de 10 anos não sou eu, é a Toyota”.

A campanha, que será veiculada no Brasil e em outros países da América Latina e Caribe, inclui peças para TV, rádio, mídia digital e mídia externa.

Anuncie no CidadeMarketing Anuncie no CidadeMarketing

Andorinha lança “Azeite Extra Virgem Primeira Colheita” com rótulo exclusivo e campanha digital

0
Divulgação

A marca de azeites Andorinha, do Grupo Sovena, apresenta o Azeite Extra Virgem Primeira Colheita, um produto especial feito com as primeiras azeitonas da safra. Para celebrar o lançamento, a marca lança a campanha “O Revelar do Olival”, que destaca a qualidade do azeite e apresenta um rótulo exclusivo e colecionável, criado pelo artista brasileiro Marcelo Lamarca.

Marcelo Lamarca, conhecido por suas obras vibrantes e detalhadas, foi convidado a criar a arte da nova embalagem, inspirada na “Floração da Oliveira”. O artista visitou o olival da Sovena em Portugal para buscar inspiração, resultando em uma obra que captura a energia e a beleza do processo de produção do azeite.

A campanha de lançamento é totalmente focada no digital, com ativações nas redes sociais Meta (Facebook e Instagram), TikTok e Pinterest. A estratégia inclui uma parceria com o influenciadores digitais como Lúcio Silva – O Menino do Bolo (@o_meninodobolo), Bia Zuccarelli (@bdeboacozinha), Anderson Garcia (@engenheirodacozinha) e vários outros geradores de conteúdos.

O Azeite Extra Virgem Primeira Colheita já está disponível nos principais pontos de venda do Brasil e no e-commerce da Andorinha, com preço médio sugerido de R$ 59,00.

Anuncie no CidadeMarketing Anuncie no CidadeMarketing

Falhas no sistema de pagamento do Nubank causam transtornos e indignação de clientes

0
Reprodução

Nesta segunda-feira, 10 de março, o Nubank enfrenta uma série de falhas em seu sistema de pagamentos, causando transtornos e indignação entre seus clientes. Relatos nas redes sociais e no site Downdetector apontam para problemas que se iniciaram por volta das 8h da manhã e persistiram ao longo do dia, impedindo a realização de pagamentos e afetando diversos serviços do banco digital.

Clientes expressaram sua frustração nas redes sociais, como Elaine, que relatou no Instagram: “Pior aplicativo, pior banco. O aplicativo dando erro no pagamento no último dia de vencimento da minha fatura, detalhe, eu com dinheiro na conta e eles não debitaram, agora estão me cobrando juros absurdos”.

A resposta automática do Nubank, direcionando os clientes para os canais de atendimento, também foi alvo de críticas.  “Ficamos preocupados com o seu relato e, para te ajudarmos de maneira mais assertiva, por gentileza, entre em contato com o nosso time: 4020 0185 (capitais e regiões metropolitanas), 0800 591 2117 (demais localidades) ou meajuda@nubank.com.br.”  Elaine rebateu: “Toma vergonha na cara. Esse número de telefone ninguém atende, fica tudo mudo”.  Pelo X, antigo Twitter, outra cliente desabafou “fui tentar pagar o boleto e o nubank não tá deixando logo hoje no dia do vencimento”

A equipe do CidadeMarketing testou o aplicativo na modalidade Ultravioleta, que oferece atendimento exclusivo, e confirmou a impossibilidade de realizar pagamentos de boletos e acessar o suporte na plataforma.

As falhas no sistema do Nubank geram um desgaste significativo para os consumidores, especialmente por ocorrerem no dia 10, data importante para a quitação de compromissos financeiros. A instabilidade do sistema impede que os clientes realizem transações bancárias essenciais, como o pagamento de contas e boletos, o que pode gerar multas e juros.

O CidadeMarketing entrou em contato com o Nubank, que emitiu o seguinte comunicado:

“Estamos cientes de uma instabilidade que está afetando o aplicativo e já estamos trabalhando para restabelecer os serviços o mais rápido possível.”

Anuncie no CidadeMarketing Anuncie no CidadeMarketing

Anúncio

Anuncie no CidadeMarketing Anuncie no CidadeMarketing
Anuncie no CidadeMarketing

Posts Recentes

Anuncie no CidadeMarketing Anuncie no CidadeMarketing
Anuncie no CidadeMarketing Anuncie no CidadeMarketing
Anuncie no CidadeMarketing Anuncie no CidadeMarketing