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Lojas não são obrigadas a trocar presentes

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Passado o Natal, muitos consumidores recorrem às lojas para trocar presentes que não serviram ou não agradaram. Entretanto, o Procon-SP alerta que as empresas não têm obrigação legal de realizar trocas por motivos como tamanho ou gosto, salvo quando há defeitos no produto ou caso a loja tenha previamente informado que realiza esse tipo de troca.

Nas lojas físicas, o Código de Defesa do Consumidor (CDC) não prevê a obrigatoriedade de troca por insatisfação. A troca só é garantida caso o produto apresente defeitos ou se a política da loja assegurar a troca. Nesse caso, as condições devem ser comunicadas de forma clara no momento da compra.

Se o produto apresentar defeito, o prazo para reclamação é de 30 dias para bens não duráveis e 90 dias para bens duráveis. Em casos de problemas ocultos, o prazo começa a contar a partir do momento em que o defeito é identificado.

Já nas compras realizadas pela internet, o consumidor tem direito ao arrependimento. Segundo o CDC, é possível devolver o produto em até 7 dias após o recebimento ou cancelamento do contrato, independentemente de defeitos ou justificativas. O Procon-SP recomenda que a desistência seja formalizada por escrito, e o consumidor tem direito ao reembolso integral do valor pago.

Para evitar problemas, o Procon-SP orienta que os consumidores:
Verifiquem a política de troca da loja antes de realizar a compra;
Conservem o produto em sua embalagem original, com etiquetas e em perfeito estado, caso pretendam trocá-lo;
Guardem a nota fiscal ou comprovante de compra, que pode ser solicitado para realizar a troca ou devolução.

Produtos em promoção ou de mostruário também devem ter os direitos do consumidor garantidos. No entanto, é importante verificar se eventuais defeitos ou avarias estão especificados na nota fiscal.

O preço pago originalmente pelo item deve prevalecer na troca, mesmo em períodos de liquidações ou aumentos de preços. No caso de troca por produtos iguais, mas de tamanhos ou cores diferentes, não pode haver cobrança adicional ou abatimento do preço, independentemente do valor vigente.

Caso o consumidor enfrente dificuldades para realizar a troca ou tenha problemas com a loja, é possível registrar uma reclamação no Procon de sua cidade.  Trocas podem ser uma prática comum para conquistar o cliente, mas o consumidor deve estar atento às condições e aos seus direitos para evitar transtornos.

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Quanto será o salário mínimo em 2025?

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O presidente Luiz Inácio Lula da Silva deve assinar nos próximos dias um decreto que reajusta o salário mínimo para 2025, enquanto o Congresso Nacional não conclui a votação da Lei Orçamentária Anual (LOA). A proposta eleva o piso nacional para R$ 1.518, utilizando a nova regra de cálculo aprovada recentemente pelos congressistas.

Atualmente, o reajuste do salário mínimo considera a inflação do ano anterior, somada ao crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) de dois anos antes. Com a nova metodologia, o ganho real será limitado a um teto de 2,5%, alinhando-se ao limite de crescimento das despesas públicas estipulado pelo arcabouço fiscal.

A projeção para 2025 combina a inflação estimada de 4,90% e um incremento adicional entre 0,6% e 2,5%, condicionado ao desempenho das receitas do ano anterior.
A nova regra de cálculo tem potencial para gerar uma economia acumulada de R$ 109 bilhões entre 2025 e 2030, segundo estimativas do governo. Essa redução nos gastos é vista como fundamental para viabilizar investimentos em áreas prioritárias sem comprometer a meta fiscal.

O decreto presidencial será publicado enquanto o Congresso Nacional retoma a discussão da LOA em março, após a eleição das presidências da Câmara e do Senado, além da formação das comissões permanentes. O governo aposta na medida para dar previsibilidade ao orçamento e reforçar a sustentabilidade das contas públicas.

O salário mínimo, elemento essencial para a economia brasileira, não apenas define a base salarial para os trabalhadores, mas também influencia diretamente benefícios sociais como aposentadorias e o Benefício de Prestação Continuada (BPC). Com a nova regra aprovada pelo Congresso e as mudanças no cálculo, estima-se que o valor do salário mínimo para 2025 será de R$ 1.518. Essa nova política também trará uma economia significativa para os cofres públicos, prevista em R$ 110 bilhões até 2030, sendo R$ 2 bilhões já no próximo ano.

Diferenças entre as regras atuais e a nova proposta
Atualmente, a valorização do salário mínimo é calculada somando:
Inflação acumulada (INPC) nos últimos 12 meses até novembro.
Crescimento real do PIB consolidado de dois anos anteriores.

Com a proposta do governo, o novo cálculo leva em conta:
A inflação medida pelo INPC;

O crescimento real do PIB, limitado a um teto de 2,5%, mesmo que o desempenho econômico seja superior.  Essa trava de 2,5% está alinhada ao limite máximo de crescimento das despesas do governo, estabelecido no arcabouço fiscal aprovado em 2023. Por exemplo, embora o PIB de 2023 tenha registrado um crescimento de 2,9%, o ajuste real do salário mínimo ficará restrito ao teto estabelecido.

O salário mínimo desempenha um papel crucial no orçamento federal, pois reajusta diversos benefícios sociais. Segundo o governo, a nova regra ajudará a controlar o crescimento das despesas obrigatórias, como aposentadorias e pensões, aliviando a pressão sobre as contas públicas.

Economistas avaliam que, ao limitar o aumento real do salário mínimo a 2,5%, será possível reduzir o impacto fiscal causado pelo crescimento contínuo dos benefícios previdenciários.

Desde sua criação em 1936, durante o governo de Getúlio Vargas, o salário mínimo tem sido um balizador econômico e social. Confira o histórico recente:

Outros anos também mostram um crescimento constante, destacando-se momentos de maior valorização, como em 2006 (16,67%) e 1995 (42,86%).

O salário mínimo foi criado para garantir o básico para a subsistência do trabalhador e sua família, funcionando como um instrumento de distribuição de renda e combate à pobreza. Ao longo dos anos, ele também se consolidou como base para o cálculo de benefícios sociais e referência para políticas públicas.

Com a nova política de reajuste, o governo busca equilibrar o aumento do poder de compra dos brasileiros com a sustentabilidade fiscal, enfrentando os desafios de um cenário econômico que exige controle e eficiência nos gastos públicos.

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Pizza Hut renova parceria com NFL e lança promoções exclusivas para fãs de futebol americano

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A Pizza Hut Brasil anunciou a renovação de seu patrocínio à National Football League (NFL), reforçando seu compromisso como patrocinadora oficial da maior liga de futebol americano do mundo. O acordo, válido para a temporada 2024-2025, inclui direitos de uso das marcas oficiais da liga e a realização de campanhas promocionais inéditas que prometem atrair fãs do esporte e consumidores.

Promoções imperdíveis: viagem ao Super Bowl LIX e prêmios semanais
Entre os destaques da parceria, está a promoção que levará um cliente com acompanhante para assistir ao Super Bowl LIX, o maior evento esportivo dos EUA, que acontecerá em 9 de fevereiro de 2025, em Nova Orleans, Luisiana. O pacote inclui passagens, hospedagem e ingressos para o jogo.

Além disso, a rede sorteará semanalmente 10 consoles PlayStation 5, acompanhados de controles e o jogo “Madden NFL”. Os participantes também poderão ganhar ingressos para o evento NFL in Brasa, que será realizado em São Paulo, entre 7 e 9 de fevereiro, oferecendo experiências imersivas ligadas ao universo do futebol americano.

Para participar, basta gastar R$ 50,00 em produtos Pizza Hut, cadastrar o recibo no site oficial da campanha (nfl.pizzahut.com.br) e garantir números da sorte.

A rede também lançou uma ação de compre e ganhe, na qual os consumidores que adquirirem combos My Box (pizza, massa ou Melts) ganham um copo exclusivo com os escudos de times da NFL, como 49ers, Chiefs, Dolphins, Packers, Patriots e Seahawks. Os copos são edição limitada e estão disponíveis até durarem os estoques nas lojas físicas participantes.

A promoção é válida apenas para maiores de 18 anos residentes no Brasil. Os prêmios são pessoais e intransferíveis.

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Dólar a R$ 6,38? Google exibe valor incorreto e AGU solicita investigação

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Reprodução/Google

Nesta quarta-feira (25/12), a Advocacia-Geral da União (AGU) solicitou ao Banco Central do Brasil informações detalhadas sobre possíveis inconsistências na cotação do dólar exibida na plataforma de buscas do Google. Durante o feriado de Natal, o buscador apresentou o valor de R$ 6,38, R$ 0,20 acima do último fechamento oficial registrado em 23/12, que foi de R$ 6,18.

A Procuradoria-Geral da União (PGU), órgão vinculado à AGU, poderá atuar no caso caso sejam constatadas irregularidades. Segundo o advogado-geral da União, Jorge Messias, o objetivo é combater a disseminação de dados econômicos equivocados que possam gerar impactos para a sociedade brasileira.

A cotação oficial do dólar no Brasil, chamada Ptax, não é definida em dias de feriado. Contudo, a exibição do valor inflacionado pela plataforma causou estranheza, especialmente por sua divergência com o último fechamento. A AGU argumenta que, mesmo sem definição oficial, a apresentação de valores inconsistentes pode induzir usuários ao erro e afetar decisões financeiras.

No ofício encaminhado ao Banco Central, a AGU solicitou:
A cotação oficial do dólar no Brasil durante o feriado de 25/12;
Dados sobre o valor da moeda norte-americana em outros países na mesma data;
Informações sobre como cotações internacionais podem influenciar a exibição de valores no Brasil durante feriados.

Este não é o primeiro caso envolvendo o Google e a exibição de valores divergentes para a moeda norte-americana. Em novembro deste ano, a plataforma mostrou o dólar cotado a R$ 6,18, enquanto o valor real na ocasião era de R$ 5,74. Naquele momento, a empresa reconheceu o erro e afirmou que tomaria medidas corretivas para evitar novos problemas.

Após a notificação da AGU, o valor de R$ 6,38 foi retirado das buscas no Google.  O Banco Central ainda não se manifestou sobre o pedido da AGU, mas há expectativa de que as informações sejam fornecidas em caráter de urgência. A investigação busca esclarecer se o erro foi resultado de uma falha técnica, de fontes de dados não oficiais ou de outro fator que comprometa a transparência das informações econômicas.

O caso levanta um alerta sobre a necessidade de supervisão e rigor na divulgação de informações econômicas em plataformas digitais, especialmente em serviços amplamente utilizados como o Google. Dados incorretos podem gerar prejuízos para empresas, investidores e consumidores que confiam nesses sistemas para tomar decisões financeiras.

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“O Auto da Compadecida 2” estreia nesta quarta, 25/12, nos cinemas de todo o Brasil

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Reprodução

A aguardada sequência de um dos maiores clássicos do cinema brasileiro, O Auto da Compadecida 2, estreia nesta quarta-feira (25) em todo o país. O longa, baseado na obra do icônico escritor Ariano Suassuna, se passa 20 anos após os eventos do filme original, lançado nos anos 2000, e promete conquistar o público com uma narrativa que mistura humor, crítica social e elementos da cultura nordestina.

Na trama, João Grilo (vivido novamente por Matheus Nachtergaele) retorna à vida, para surpresa dos habitantes de Taperoá e de seu inseparável companheiro Chicó (Selton Mello). Após espalhar a história de que Nossa Senhora ressuscitou João Grilo, Chicó se reencontra com o amigo, que agora é visto como uma espécie de santo e atrai a atenção de poderosos políticos locais. Com a esperteza que lhe é característica, João Grilo aproveita a situação para criar um esquema ambicioso e lucrativo.

Além da icônica dupla Nachtergaele e Mello, o elenco conta com a volta de Virgínia Cavendish como Rosinha e Enrique Diaz no papel do cangaceiro Joaquim Brejeiro. Entre as novidades do elenco estão Eduardo Sterblitch, Fabiúla Nascimento, Luis Miranda, Humberto Martins e Taís Araújo, que assume o papel de Nossa Senhora, interpretada anteriormente por Fernanda Montenegro.

A primeira exibição do filme ocorreu durante a CCXP24, no último dia 7 de dezembro, onde foi ovacionado pelo público presente. Na ocasião, Matheus Nachtergaele dedicou a obra ao escritor Ariano Suassuna, celebrando o legado do autor pernambucano.

O Auto da Compadecida 2 é dirigido por Guel Arraes e Flávia Lacerda, mantendo a essência do humor crítico que conquistou gerações, enquanto aborda temas atuais e dilemas atemporais com um toque de regionalismo encantador.

Cinemark, Cineplex e outras redes anunciam a estreia da comédia mais aguardada pelos brasileiros

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Mega da Virada vai pagar R$ 600 milhões; confira as chances de ganhar

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A Mega da Virada, sorteio especial da Mega-Sena, chega à sua 16ª edição prometendo realizar os sonhos de milhões de brasileiros. Tradicionalmente realizado no dia 31 de dezembro, o sorteio mobiliza famílias e grupos de amigos em todo o país, que apostam tanto individualmente quanto em bolões.

Neste ano, o prêmio estimado é de R$ 600 milhões, o maior já registrado na história do concurso. O recorde anterior foi em 2023, com R$ 588 milhões. E uma característica única: o prêmio não acumula. Se ninguém acertar os seis números, o valor será distribuído entre os acertadores da segunda faixa, e assim por diante.

O prêmio da Mega da Virada de 2023 foi dividido entre cinco apostas feitas em Salvador (BA), Bom Despacho (MG), Redenção (PA), Ipirá (SC) e Ferraz de Vasconcelos (SP). Já em 2022, o montante foi repartido por apostas realizadas em Florestal (MG), Natal (RN), Arroio do Sal (RS), Santos (SP) e São José da Bela Vista (SP). Em 2021, o prêmio foi dividido entre jogadores de Cabo Frio (RJ) e Campinas (SP).

Confira abaixo os dez maiores prêmios já registrados:

2023 – R$ 588 milhões
2022 – R$ 541 milhões
2021 – R$ 480 milhões
2020 – R$ 325 milhões
2019 – R$ 304 milhões
2018 – R$ 302 milhões

Como participar
O sorteio acontece na noite de 31 de dezembro, às 20h, com transmissão ao vivo pela TV, no canal do YouTube da CAIXA e na página oficial das Loterias CAIXA no Facebook. As apostas podem ser feitas até as 18h do mesmo dia, em casas lotéricas de todo o país, pelo aplicativo Loterias CAIXA, no portal oficial ou via Internet Banking.

A aposta simples custa R$ 5,00, e o jogador escolhe seis números. As chances de acertar variam conforme a quantidade de números escolhidos:

Aposta simples (6 números): 1 em 50.063.860
Bolão (mais números ou apostas múltiplas): aumenta as chances proporcionalmente.

Além de proporcionar a possibilidade de mudar vidas, as Loterias CAIXA têm papel social relevante. Quase metade do valor arrecadado é destinado a programas e projetos sociais nas áreas de esporte, saúde, cultura, seguridade social e segurança pública.

Apostas só podem ser feitas por maiores de 18 anos. A CAIXA reforça seu compromisso com o Jogo Responsável, promovendo ações para evitar apostas por menores e conscientizar sobre os riscos do jogo compulsivo. Mais informações estão disponíveis no site oficial do programa.

A probabilidade de ganhar na Mega da Virada varia de acordo com a quantidade de números apostados, influenciando diretamente as chances de acertar a Sena, a Quina ou a Quadra. Em uma aposta simples, com seis números, a probabilidade de acertar a Sena é de 1 em 50.063.860. Já ao escolher 10 números, essa chance sobe para 1 em 238.399, enquanto em uma aposta máxima de 15 números, a probabilidade é de 1 em 10.003.

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Prosus, dona do iFood e Udemy, adquire Decolar por US$ 1,7 bilhão e entra no mercado de turismo

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A gigante de investimentos Prosus, controladora do iFood, da Sympla e Udemy, anunciou a aquisição do grupo argentino Despegar, operador da Decolar no Brasil, por US$ 1,7 bilhão. Este movimento marca a entrada da holding no mercado de turismo e reforça sua estratégia de expansão digital, alinhada a um modelo de negócios inspirado na gigante chinesa Tencent, uma de suas principais investidas.

A Prosus, subsidiária internacional do grupo Naspers e atualmente presidida pelo brasileiro Fabrício Bloisi, pagará US$ 19,50 por ação da Despegar. O valor representa um prêmio de 33% em relação ao preço de fechamento das ações na última sexta-feira e de 34% em relação à média dos últimos 90 dias. A notícia da aquisição impulsionou as ações da Despegar na bolsa de Nova York, que subiram mais de 32% nesta segunda-feira, aproximando-se do preço acordado na transação.

Fabricio Bloisi, CEO do Grupo Prosus, disse:

“Esta aquisição é uma demonstração clara de nossa estratégia de criar valor ao construir um ecossistema de alta qualidade com negócios complementares. A Despegar é uma empresa altamente lucrativa, com uma posição de mercado atraente e uma equipe de gestão experiente – tornando-se uma adição natural à nossa presença na América Latina. Aceleraremos o crescimento da Despegar aproveitando os diversos pontos de contato com clientes em nosso portfólio, juntamente com nossa experiência operacional e capacidades avançadas em IA.”

Damián Scokin, CEO da Despegar, disse:

“Este é um desenvolvimento empolgante que traz um ótimo resultado para os stakeholders da Despegar. A transação representa um valor significativo para nossos acionistas, e estou convencido de que a Prosus é o parceiro ideal para impulsionar nossa próxima fase de crescimento. Para nossos clientes, isso significa acesso a um portfólio ampliado de serviços, melhores experiências, maiores benefícios de fidelidade e soluções mais completas adaptadas às suas necessidades. A Prosus tem um histórico comprovado de construção de empresas de tecnologia líderes em todo o mundo, e sua profunda compreensão do ecossistema latino-americano os posiciona de forma única para liderar nossa próxima fase de crescimento.”

A Decolar é uma das maiores plataformas de viagens no Brasil, com ampla atuação em reservas de passagens, hospedagens e pacotes turísticos. Com a aquisição, a Prosus deve explorar sinergias entre suas operações no país, especialmente com o iFood e a Sympla, e potencializar o uso de dados para oferecer uma experiência integrada aos consumidores.

Especialistas apontam que o mercado de turismo pode se beneficiar da entrada de um player tão relevante, dado o histórico da Prosus em impulsionar a inovação e a experiência do usuário em suas plataformas.

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Nissan e Honda se juntam para acelerar tecnologias voltadas para a eletrificação automotiva

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Em uma movimentação estratégica que promete redefinir o mercado automotivo global, a Nissan Motor Co., Ltd. e a Honda Motor Co., Ltd. anunciaram a assinatura de um memorando de entendimento (MOU) para a formação de uma holding conjunta. A união, que inclui potencialmente a Mitsubishi Motors, controlada pela Nissan, resultará na criação do terceiro maior grupo automotivo do mundo, ficando atrás apenas da Toyota e Volkswagen em volume de produção e vendas.

O acordo visa consolidar os recursos de ambas as empresas para acelerar o desenvolvimento de tecnologias voltadas à eletrificação e à inteligência automotiva, fundamentais para uma sociedade neutra em carbono. A aliança também busca responder às rápidas mudanças no setor automotivo, impulsionadas por inovações tecnológicas e transformações nas demandas dos consumidores.

Makoto Uchida, CEO da Nissan, declarou:
“Hoje marca um momento crucial à medida que iniciamos as discussões sobre a integração de negócios. A união dos pontos fortes das duas empresas permitirá oferecer valor incomparável aos nossos clientes globais.”

Por sua vez, Toshihiro Mibe, CEO da Honda, enfatizou a importância do momento:
“Superar as mudanças desafiadoras na indústria automobilística exige a criação de um novo valor de mobilidade por meio da união de recursos que Honda e Nissan vêm desenvolvendo ao longo dos anos.”

As sinergias esperadas da integração de negócios neste momento são:

Vantagens de escala ao padronizar plataformas de veículos

Ao padronizar as plataformas de veículos de ambas as empresas em vários segmentos de produtos, as empresas esperam criar produtos mais fortes, reduzir custos, aumentar a eficiência do desenvolvimento e melhorar a eficiência do investimento por meio de processos de produção padronizados.
A integração é projetada para aumentar as vendas e os volumes operacionais, permitindo que as empresas reduzam os custos de desenvolvimento por veículo, incluindo para futuros serviços digitais, ao mesmo tempo em que maximizam os lucros.
Ao acelerar a complementação mútua de suas ofertas globais de veículos – incluindo modelos ICE, HEV, PHEV e EV – a Nissan e a Honda estarão melhor posicionadas para atender às diversas necessidades dos clientes em todo o mundo e fornecer produtos ideais, levando à melhoria da satisfação do cliente.

Melhoria das capacidades de desenvolvimento e sinergias de custos por meio da integração das funções de P&D

De acordo com o MOU para aprofundar a parceria estratégica e o acordo de pesquisa conjunta sobre tecnologias fundamentais datado de 1º de agosto, as duas empresas iniciaram uma pesquisa conjunta em tecnologias fundamentais na área de plataformas de automóveis para veículos definidos por software (SDVs) de próxima geração, que é a pedra angular do campo da inteligência. Após a integração de negócios, ambas as empresas abrangerão uma colaboração mais integrada em todas as funções de P&D, incluindo pesquisa fundamental e de tecnologias para aplicação em veículos. Espera-se que essa abordagem permita que ambas as empresas aprimorem de forma eficiente e rápida sua expertise tecnológica, alcançando melhorias nas capacidades de desenvolvimento e reduções nos custos de desenvolvimento por meio da integração de funções sobrepostas.

Otimização de sistemas de produção e instalações

As empresas preveem que a otimização de suas fábricas e instalações de serviços de energia, combinada com uma colaboração aprimorada por meio do uso compartilhado de linhas de produção, resultará em uma melhoria substancial na utilização da capacidade, levando a uma redução nos custos fixos.

Fortalecimento das vantagens competitivas em toda a cadeia de suprimentos por meio da integração das funções de compras

Para aproveitar totalmente as sinergias da otimização do desenvolvimento e da capacidade de produção, ambas as empresas pretendem aumentar sua competitividade por meio da melhoria e otimização das operações de compra e da obtenção de peças comuns da mesma cadeia de suprimentos e em colaboração com parceiros de negócios.

Realizar sinergias de custos por meio de melhorias na eficiência operacional

As empresas esperam que a integração de sistemas e operações de back-office, juntamente com a atualização e padronização dos processos operacionais, gerem reduções significativas de custos.

Aquisição de vantagens de escala por meio da integração em funções de financiamento de vendas

Ao integrar áreas relevantes das funções de financiamento de vendas de ambas as empresas e expandir a escala de operações, as empresas pretendem fornecer uma gama de soluções de mobilidade, incluindo novos serviços financeiros durante todo o ciclo de vida do veículo, aos clientes de ambas as organizações.

Estabelecimento de uma base de talentos para inteligência e eletrificação

Os recursos humanos das empresas são um ativo inestimável, e estabelecer uma base sólida de recursos humanos é crucial para a transformação que virá com a integração empresarial. Após a integração, espera-se que o aumento das trocas de funcionários e da colaboração técnica entre as empresas promova mais desenvolvimento de habilidades. Além disso, ao alavancar o acesso de cada empresa aos mercados de talentos, atrair talentos excepcionais se tornará mais atingível.

A holding conjunta fortalecerá a competitividade global das empresas e consolidará o Japão como um dos principais centros de inovação automotiva. Com receita de vendas projetada em mais de 30 trilhões de ienes e lucro operacional superior a 3 trilhões de ienes, o novo grupo será um marco na indústria.

O cronograma para a integração prevê a conclusão das negociações em junho de 2025, com a formação da holding até agosto de 2026. A holding será listada na Bolsa de Valores de Tóquio, enquanto Nissan e Honda se tornarão subsidiárias integrais.

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Bets: Pesquisa aponta que maioria dos brasileiros defende regulação rigorosa para sites de apostas

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Uma pesquisa inédita do RADAR FEBRABAN, realizada pelo Instituto de Pesquisas Sociais, Políticas e Econômicas (IPESPE) com o apoio da Confederação Nacional das Instituições Financeiras (CNF) e da Federação Brasileira de Bancos (Febraban), trouxe à tona um panorama alarmante sobre a percepção e os impactos das apostas esportivas online no Brasil. O estudo revelou que a maioria da população (59%) defende uma regulação mais rígida e uma atuação firme do governo frente à proliferação de sites de apostas no país, além de mostrar uma desconfiança generalizada em relação a essas empresas.

Os dados indicam que 85% dos brasileiros não confiam nos sites de apostas online, enquanto 59% se posicionam contra esse tipo de atividade. Para muitos, as apostas são vistas como uma prática que acarreta prejuízos sociais e econômicos, e 60% defendem limites claros para seu uso, incluindo a proibição de destinar recursos do Bolsa Família para esse fim.

“Temos nesse estudo um material aprofundado para que Governo e sociedade reflitam e debatam o tema, de modo a planejar estratégias que combatam o vício e protejam a população”, afirmou Marcelo Garcia, especialista em Gestão de Políticas Sociais e consultor da CNF.

A pesquisa apontou que 40% dos entrevistados têm familiares ou pessoas próximas que contraíram dívidas devido às apostas, e 45% dessas famílias relataram piora na qualidade de vida. Além disso, 41% afirmaram que o valor gasto com apostas comprometeu outros compromissos financeiros, como a compra de alimentos (37%) e o pagamento de contas básicas (36%).

O estudo traçou o perfil de quem aposta no Brasil:
24% jogam diariamente.
52% jogam entre uma e seis vezes por semana.
O gasto mensal com apostas varia de R$ 30 a R$ 500 para 52% dos apostadores.
A forma de pagamento predominante é o Pix, utilizado por 79% dos apostadores. Outros métodos incluem cartão de crédito (24%) e cartão de débito (18%).

Apesar da frequência com que apostam, 56% dos jogadores afirmam que o valor gasto faz falta no orçamento, enquanto 53% temem se endividar ainda mais. Para 52% dos entrevistados, as apostas geram mais perdas do que ganhos, com apenas 6% relatando ganhos constantes.

A pesquisa também destacou os impactos das apostas na saúde mental. Segundo o levantamento, 69% acreditam que os jogos online causam dependência, 61% apontam para endividamento e perdas financeiras, e 42% afirmam que as apostas levam a problemas de saúde mental, como estresse, ansiedade e depressão.

O desejo por uma regulação mais firme é evidente. Entre as propostas mais citadas para o governo estão:
Combate a fraudes e lavagem de dinheiro (35%).
Limitação da publicidade das empresas de apostas (28%).
Proibição do uso de cartões de crédito pelos apostadores (26%).
Proteção à saúde mental e física dos jogadores (26%).

Além disso, 66% dos entrevistados apoiam a proibição de propaganda de apostas no Brasil, semelhante à restrição existente para o cigarro.

Metade dos brasileiros considera que o endividamento gerado pelas apostas online é um problema público, enquanto 47% classificam a dependência no jogo como uma questão de saúde pública. A rejeição também se estende a outros tipos de jogos de azar, como cassinos, bingos e jogo do bicho, com apenas 33% favoráveis à legalização dessas modalidades.

O estudo RADAR FEBRABAN apresenta um alerta importante para o Brasil, destacando a necessidade de ações coordenadas entre governo, empresas e sociedade civil para enfrentar os desafios trazidos pelas apostas esportivas online.

Marcelo Garcia enfatizou que a pesquisa deve servir como ponto de partida para a formulação de políticas públicas que protejam a população mais vulnerável, promovendo um debate amplo e responsável sobre os limites e responsabilidades no mercado de apostas.   A regulação não só pode mitigar os impactos financeiros e sociais das apostas, mas também proteger a saúde mental e o bem-estar de milhares de brasileiros afetados por essa prática em rápida expansão.

Confira o estudo completo “Percepções e atitudes sobre apostas esportivas online“.

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Com atendimento reduzido, veja como os bancos funcionam no fim de ano

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Foto: Thales Brandão

O final do ano traz mudanças no funcionamento das agências bancárias em todo o Brasil, impactando o atendimento ao público e a compensação de pagamentos. Confira os detalhes e planeje-se:

Horários de funcionamento
24 de dezembro (véspera de Natal): Atendimento ao público reduzido, das 9h às 11h (horário de Brasília).
31 de dezembro (véspera de Ano Novo): Sem expediente bancário e sem compensação de pagamentos, incluindo TEDs.

Feriados e compensações
Nos dias 25 de dezembro e 1º de janeiro, feriados nacionais, os bancos não abrirão e não haverá compensação bancária. O PIX, porém, segue operando normalmente, como destaca a Federação Brasileira de Bancos (Febraban).

Pagamentos e vencimentos
Contas de consumo (água, luz, telefone, etc.): Podem ser quitadas no dia útil seguinte, sem acréscimos, caso vençam nos dias 25/12, 31/12 ou 01/01.
Tributos e impostos: Para evitar juros e multas, o pagamento deve ser antecipado, caso o vencimento coincida com as datas mencionadas.

Funcionamento normal
Nos dias 23, 26, 27 e 30 de dezembro, as agências bancárias funcionarão no horário habitual. A partir de 2 de janeiro, o expediente retorna à normalidade.

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