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Itaipava lança campanha exclusiva para a Tardezinha com embalagens temáticas e promoção

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A Itaipava, marca do Grupo Petrópolis – maior cervejaria com capital 100% nacional –, marca presença em mais uma edição da Tardezinha, turnê comandada por Thiaguinho e considerada a maior do gênero pagode no Brasil. Para celebrar os 10 anos do projeto, a cervejaria traz novidades que conectam diretamente a marca ao espírito do evento: campanha publicitária, embalagem temática e ações promocionais com prêmios.

Durante os shows da turnê, que passará por 26 cidades brasileiras a partir de abril, a Itaipava Premium será vendida em uma embalagem exclusiva de 350ml, estampando a identidade visual da Tardezinha. A edição limitada reforça a relação entre a música, os encontros e a leveza da cerveja.

Produzida com o lúpulo Hérkules, de origem alemã, a Itaipava Premium se destaca por seu sabor marcante e refinado, resultado da maturação prolongada e da maior concentração de malte e lúpulo.

A marca lança também a campanha “A sede de pagode pede. Itaipava”, com vídeos estrelados por Thiaguinho, destacando que todo bom pagode começa com um brinde. A campanha e o design da lata já estão disponíveis nas redes sociais.  Para reforçar sua conexão com o público, a Itaipava lança duas ações promocionais:

“Comprou, Ganhou”: a partir de 19 de abril, na compra de três latas de Itaipava, a quarta é gratuita. Os consumidores também poderão ganhar brindes personalizados.

“Pagode na Lata”: a partir de maio, os consumidores que adquirirem produtos da marca poderão cadastrar um número da sorte e concorrer a pares de ingressos para a Tardezinha e prêmios mensais de R$ 15 mil.

Em 2023, após a turnê, a Itaipava teve um crescimento de aproximadamente 5% em cobertura nos pontos de venda. O destaque foi para os estados de Alagoas, Minas Gerais, Espírito Santo, Rio Grande do Sul e Santa Catarina, onde o volume comercializado aumentou mais de 14%. Em Alagoas, o crescimento ultrapassou 30%, refletindo o impacto positivo da parceria.

A estratégia da Itaipava inclui ativação 360°, com presença nas transmissões do Multishow e Globoplay, mídia Out Of Home (OOH), conteúdos nas redes sociais e cobertura em tempo real dos shows. O time de influenciadores inclui nomes como Rafael Zulu, Thiaguinho e Alvaro Xaro, que compartilharão bastidores e momentos exclusivos da turnê.

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NuScore: Nubank lança nota de crédito própria para clientes com foco em transparência e saúde financeira

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NuScore é o novo parâmetro criado pelo Nubank para nota de crédito.
Divulgação

Nubank acaba de apresentar uma novidade que promete revolucionar a relação de seus clientes com o crédito: o NuScore. Lançada nesta terça-feira (8), a ferramenta inédita consiste em uma nota de crédito exclusiva para os usuários do Nubank, com o objetivo de oferecer total transparência sobre os fatores que influenciam a construção de seu perfil creditício dentro da instituição.

Além de exibir uma pontuação que varia de 0 a 1.000, o NuScore classificará os clientes em diferentes níveis – muito alto, alto, regular, baixo e muito baixo – e, o mais importante, detalhará os comportamentos e históricos que impactaram essa avaliação. Entre os principais elementos analisados pela ferramenta estão os dados de uso do cartão de crédito Nubank, o hábito de poupar nas Caixinhas da plataforma, o nível de endividamento do cliente no mercado em geral e a análise do score fornecido pelos bureaus de crédito tradicionais.

Em fase de testes desde setembro de 2024, o NuScore será gradualmente disponibilizado para os clientes elegíveis do Nubank, democratizando o acesso a informações cruciais para a saúde financeira.

Segundo Arthur Valadão, diretor geral responsável pelo segmento do Roxinho, a iniciativa visa empoderar os clientes através do conhecimento. “Acreditamos que fornecer aos clientes uma visão detalhada de seu perfil de crédito contribuirá para uma maior educação financeira, permitindo que tomem decisões mais fundamentadas e informadas”, afirma o executivo.

Mais do que apenas uma pontuação, o NuScore se propõe a ser um guia para a melhoria da vida financeira dos usuários. A ferramenta oferecerá recomendações personalizadas sobre como o cliente pode fortalecer seu perfil de crédito ao longo do tempo. Ao entender os fatores que influenciam sua nota, os usuários poderão adotar hábitos financeiros mais saudáveis e, consequentemente, aumentar sua elegibilidade e engajamento com produtos de crédito que atendam às suas necessidades de forma responsável.

“Nosso objetivo é estabelecer uma parceria sólida com nossos clientes para a construção de um perfil de crédito robusto, promovendo a satisfação, aumentando a elegibilidade e o engajamento com produtos de crédito que atendam às suas necessidades de maneira responsável”, conclui Arthur Valadão, reforçando o compromisso do Nubank com a transparência e a educação financeira de seus usuários. Com o NuScore, o Nubank busca ir além de um simples serviço financeiro, atuando como um aliado na jornada de seus clientes rumo a uma vida financeira mais equilibrada e consciente.

Pelo LinkedIn, a CEO do Nubank, Livia Chanes, compartilhou a novidade:  “Seguindo nosso compromisso com a transparência e com o objetivo de colocar a jornada financeira dos nossos clientes na palma de suas mãos, anunciamos hoje o NuScore. A ferramenta, integrada ao app do Nu, apresenta a pontuação de crédito do cliente e detalha os fatores que contribuem para esse resultado. Com isso, é possível entender quais comportamentos estão impactando a avaliação e como trilhar uma jornada de crédito mais saudável. Acreditamos que o NuScore vai ajudar os clientes do Nu a tomarem decisões mais informadas, promovendo uma maior saúde financeira e uma relação mais responsável com o crédito.”

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Gerdau apresenta réplica em aço de carro de Fórmula 1 no Salgado Filho, em Porto Alegre

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Divulgação

A Gerdau, maior empresa brasileira produtora de aço e uma das líderes globais na produção de aços especiais para o mercado automotivo, leva inovação e sustentabilidade para o Aeroporto Internacional Salgado Filho, em Porto Alegre (RS). A partir desta semana e ao longo dos próximos dois meses, os passageiros que passarem pelo saguão de embarque e desembarque terão a oportunidade de admirar de perto uma réplica em tamanho real de um carro de Fórmula 1, construída com 1,4 tonelada de sucata metálica, seguindo as medidas oficiais da competição.

Mais do que uma escultura, o carro simboliza o compromisso da Gerdau com a economia circular e a produção de aço de baixo carbono, destacando a versatilidade do aço na indústria automotiva e na inovação. A Gerdau é a maior recicladora de sucata metálica da América Latina, transformando anualmente mais de 11 milhões de toneladas desse material em aço. Além disso, mais de 70% do aço produzido pela empresa vem de sucata metálica reciclada, reforçando sua atuação sustentável e inovadora no setor.

“A réplica em exposição no aeroporto de Porto Alegre é mais uma oportunidade para expressarmos nossa profunda conexão com nosso estado de fundação há 124 anos, o Rio Grande do Sul, onde operamos duas unidades produtoras de aço cuja matéria-prima é justamente a sucata metálica que foi utilizada para a construção desse carro de F1. Também reforça nosso compromisso com a sustentabilidade, evidenciando o papel da reciclagem na produção de aço de baixo carbono e incentivando a reflexão sobre a economia circular”, explica Pedro Torres, diretor de Comunicação e Relações Institucionais da Gerdau.

Nos últimos dois anos, a Gerdau consolidou sua parceria com o Grande Prêmio de São Paulo de Fórmula 1, a etapa brasileira da maior e mais popular competição automobilística do mundo. O aço 100% reciclável da empresa foi utilizado na modernização das estruturas do Autódromo de Interlagos, aumentando a segurança do público e deixando um legado para futuros eventos na cidade de São Paulo.

Serviço
Data de exposição: a partir do dia 7/4, por dois meses
Local: Saguão de embarque e desembarque do Aeroporto Internacional Salgado Filho, em Porto Alegre (RS)

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Yoki lança promoção de São João com prêmios diários de R$ 1.000 em certificados de ouro

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Na compra de qualquer produto da Yoki, os consumidores concorrem ao prêmio.
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A Yoki, marca da General Mills que há mais de 30 anos está presente na mesa das famílias brasileiras, dá início à temporada junina com uma nova campanha promocional: “Arraial Completo só com Yoki”. A ação promete movimentar o período de festas com sorteios diários de R$ 1.000 em certificados de ouro, valorizando ainda mais a celebração tradicional.

Com o objetivo de reforçar o portfólio completo da marca para o São João, a promoção abrange todos os produtos Yoki. No entanto, consumidores que adquirirem itens típicos do período, como batata palha, farofa e pipoca de micro-ondas, dobram suas chances de ganhar.

Para participar, basta comprar pelo menos um produto Yoki e cadastrar os dados pessoais, além do cupom fiscal, no site oficial da promoção: promoarraialyoki.com.br. Cada consumidor pode registrar até 100 notas fiscais, acumulando números da sorte e aumentando as possibilidades de ser contemplado. Os sorteios acontecem diariamente até o dia 30 de junho de 2025.

Com uma linha de produtos que faz parte das principais festas típicas brasileiras, a Yoki aproveita o apelo emocional do São João para estreitar laços com seus consumidores. A marca investe em ações promocionais que fortalecem a identidade cultural das comemorações juninas e geram engajamento com o público.

Para mais informações, acesse o regulamento completo no site promoarraialyoki.com.br .

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Dólar dispara e atinge R$ 6 após EUA elevar taxação total sobre produtos chineses para 104%

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Dólar dispara e atinge R$ 6 reais no Brasil.
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A moeda americana voltou a ultrapassar a marca de R$ 6 na tarde desta terça-feira (8), reagindo com forte alta à confirmação da Casa Branca sobre a imposição de uma tarifa adicional de 50% sobre todas as importações provenientes da China. A medida drástica eleva a taxação total sobre os produtos chineses que chegam aos Estados Unidos para um patamar alarmante de 104%.

O anúncio da nova tarifa, confirmado pela secretária de imprensa da Casa Branca, Karoline Leavitt, tem previsão para entrar em vigor já nesta quarta-feira (9). A escalada da disputa comercial entre as duas maiores economias do mundo gerou um imediato impacto nos mercados financeiros globais, com o dólar se fortalecendo significativamente.

Por volta das 14h10 (horário de Brasília), a moeda americana era negociada acima dos R$ 6, refletindo a crescente aversão ao risco e a busca por ativos considerados mais seguros em meio ao turbilhão econômico.

O pessimismo contagiou também o mercado acionário brasileiro. O Ibovespa, principal índice de referência da B3, que havia iniciado o pregão com leve alta, inverteu o sinal e passou a operar em território negativo. A forte valorização do dólar e a perspectiva de um cenário econômico global mais desafiador, em decorrência da guerra comercial, pressionaram as ações brasileiras.

A decisão dos Estados Unidos de elevar as tarifas sobre a China para mais de 100% representa uma escalada significativa no conflito comercial, com potencial para gerar consequências negativas para o comércio internacional, o crescimento econômico global e as cadeias de suprimentos. A reação dos mercados financeiros, com a disparada do dólar e a queda das bolsas, demonstra a preocupação dos investidores com os desdobramentos dessa disputa.

O mercado brasileiro, sensível ao cenário internacional e à movimentação do dólar, acompanha com apreensão os próximos capítulos dessa guerra comercial, que já demonstra impactar o câmbio e o desempenho da bolsa de valores. A expectativa é de maior volatilidade nos próximos dias, à medida que os investidores avaliam as implicações da taxação recorde imposta pelos Estados Unidos aos produtos chineses.

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Ibovespa desaba mais de 2,5% impactado pela escalada da guerra comercial entre EUA e China

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IA

O Ibovespa (IBOV) abriu a semana em forte queda nesta segunda-feira (7), sucumbindo ao crescente temor dos investidores em relação à intensificação da guerra comercial entre os Estados Unidos e a China. Por volta das 11h (horário de Brasília), o principal índice da bolsa brasileira recuava expressivos 2,51%, atingindo os 124.056,92 pontos.

O movimento negativo no mercado acionário doméstico acompanhava a aversão ao risco global, desencadeada pela retaliação chinesa às novas tarifas impostas pelo governo americano, liderado por Donald Trump. A perspectiva de uma recessão global, alimentada pela escalada das tensões comerciais, também impulsionava a alta do dólar frente ao real.

A moeda americana demonstrava sua força em meio ao turbilhão nos mercados internacionais. Nas primeiras negociações do dia, o dólar à vista registrava alta de 0,80% frente ao real, cotado a R$ 5,9020 por volta das 11h (horário de Brasília). A valorização da divisa estadunidense refletia a busca por segurança dos investidores, que preferem se refugiar em ativos considerados mais estáveis em momentos de incerteza econômica global.

O epicentro do impacto da guerra comercial se concentrou na Ásia, com a bolsa de Hong Kong sofrendo sua maior queda diária desde a crise financeira asiática de 1997. O índice Hang Seng despencou impressionantes 13,22%, arrastado para baixo por uma ampla gama de setores, incluindo tecnologia, energia solar, bancos e varejo online. A venda generalizada de ativos ligados ao crescimento e ao comércio global demonstrou o profundo temor dos investidores com as consequências da disputa entre as duas maiores economias do mundo.

A retaliação da China, com a imposição de suas próprias tarifas sobre produtos americanos em resposta às taxas de Trump, intensificou a turbulência nos mercados e elevou o risco de uma guerra comercial prolongada e danosa para a economia global. O temor de um impacto negativo no crescimento e nas cadeias de suprimentos globais tem levado investidores a liquidarem posições em ativos de risco, como ações de mercados emergentes, incluindo o Brasil.

O Ibovespa, sensível ao cenário internacional e ao fluxo de capital estrangeiro, não conseguiu se desvencilhar da onda de pessimismo. A forte queda no mercado acionário brasileiro nesta segunda-feira serve como um alerta para os potenciais impactos da crescente disputa comercial entre EUA e China na economia doméstica. Analistas acompanham de perto os desdobramentos do conflito, buscando avaliar os riscos e as oportunidades para os investidores em meio a este cenário de elevada incerteza.

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Parkinson com DBS: “É possível sonhar”

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Havas Life apresenta terapia inovadora da Boston Scientific
Reprodução

A doença de Parkinson é um distúrbio neurológico progressivo que impacta milhões de pessoas em todo o mundo, afetando a mobilidade, a qualidade de vida e o aspecto emocional. Para conscientizar sobre as possibilidades de tratamento e oferecer esperança para os pacientes e, consequentemente, seus familiares, a Havas Life lança a campanha “Parkinson com DBS. É possível sonhar”, destacando a Estimulação Cerebral Profunda (DBS, na sigla em inglês) da Boston Scientific, líder global em dispositivos médicos, como uma alternativa eficaz para transformar vidas. A campanha antecipa o Dia Mundial do Parkinson, celebrado em 11 de abril.

Trata-se da segunda campanha com foco no público final, trazendo a reflexão: “Quando foi a última vez que você sonhou algo novo?”. A proposta é inspirar pacientes e familiares a enxergarem novas possibilidades – seja na descoberta de novos hobbies, no alcance de metas de vida ou na retomada de atividades que antes pareciam impossíveis – por meio da DBS, uma terapia que já ajudou mais de 100 mil pessoas ao redor do mundo a melhorarem sua qualidade de vida.

Além disso, a campanha se diferencia ao apresentar personagens reais como protagonistas. Giovana e Norma são pacientes que passaram pelo procedimento e compartilham suas histórias de superação, reforçando o impacto positivo da tecnologia DBS na vida de quem convive com o Parkinson.

“Em cada etapa dessa campanha, nos dedicamos a cuidar das histórias de vida que a DBS pode transformar. É essencial que nossa mensagem de esperança e renovação chegue ao público de maneira sensível e respeitosa, pois sabemos que estamos lidando com realidades desafiadoras e momentos de grande vulnerabilidade”, destaca Sérgio Caruso, diretor-geral da Havas Life.
O esforço de mídia contempla filme para TV fechada e peças de digital, social media, native ads e branded content.

Havas Life apresenta terapia inovadora da Boston Scientific
Reprodução

O DBS é um procedimento cirúrgico minimamente invasivo que envolve a implantação de eletrodos em regiões específicas do cérebro. Esses eletrodos são conectados a um gerador de impulsos elétricos de alta precisão, que envia estímulos controlados para modular os sinais neuronais e reduzir os sintomas motores da doença.
“A terapia de Estimulação Cerebral Profunda (DBS) tem ajudado mais de 100 mil pacientes em todo o mundo a resgatarem a sua autonomia e voltarem a sonhar. Nosso objetivo com esta campanha é levar conhecimento sobre essa terapia, que promove 90% de melhora dos sintomas já no primeiro ano, comprovado por estudos clínicos. Por meio de histórias de pacientes reais esperamos levar informação e conectar outros pacientes a médicos especialistas por meio da nossa plataforma. Quanto mais informação e acesso, mais pessoas poderão recuperar sua qualidade de vida”, afirma Lucas Silva, diretor de Neuromodulação na Boston Scientific Brasil.

FICHA TÉCNICA:
Agência: Havas Life São Paulo
Anunciante: Boston Scientific
Título: É possível sonhar
Managing Director: Sergio Caruso
Diretora de Criação: Gabriela Guerra
RTV: Mayra Monteiro e Matheus Martins
Criação: Tatiana Rovina, Judy Togashi, Ruth Castro, Luísa Almeida, Raphael Alexander
Atendimento: Kamila Miyazato, Camila Paiva, Carolina Domiciano e Giovanna Folco
Mídia: Rafael Leitão, Aline Cruvinel, Luiza Mendes, Nathalie Oliveira, Lucas Hora
CX e BI: Thiago Ferreira, Roseane Souza, Rayane Assis e João Mendes
Planejamento: Paula Ottoni, Matheus Cardoso
Conteúdo: Talita Lucarelli e Gabriela Rodrigues
Operações: Karla Souza
Projetos: Gabriela Guerreiro e Luana Vittori
Produtora: La Carretera Filmes
Direção / Fotografia: Raoni Maddalena
Produção: Acauã Brauns
Pós-produção: Candela
Montagem: Rafael Jyo
Sonoplastia: Henrique Coelho – Toca Sonoplastia
Locução: Luciano Oliva
Trilha: “Opus Majestic” por Romeo do Artlist
Aprovação: Lucas Silva, Lismary Oliveira, Carolina Job e David Lima
Informações adicionais:
Benefícios do DBS
A terapia DBS tem se destacado por oferecer benefícios significativos para pacientes com a Doença de Parkinson que respondem bem aos medicamentos, como a levodopa, mas não conseguem mais controlar os seus sintomas somente com esse recurso. Entre os principais benefícios, estão:
● Redução significativa dos tremores e da rigidez muscular;
● Menos flutuações motoras, proporcionando maior estabilidade ao paciente;
● Diminuição da dependência de medicamentos, reduzindo efeitos colaterais indesejados;
● Melhora no sono e no bem-estar emocional;
● Aumento da autonomia para atividades diárias, permitindo uma vida mais ativa e independente.
Para quem o DBS é indicado?
A tecnologia do DBS é indicada para pacientes que atendem a alguns critérios específicos, como:
● Diagnóstico confirmado de Doença de Parkinson;
● Boa resposta inicial aos medicamentos dopaminérgicos, mas com perda de eficácia ao longo do tempo;
● Sintomas motores debilitantes que afetam a qualidade de vida;
● Ausência de demência ou transtornos psiquiátricos severos.
O Diferencial da Terapia DBS da Boston Scientific
O procedimento cirúrgico realizado com a tecnologia DBS da Boston Scientific é altamente preciso e seguro, oferecendo múltiplas opções de terapia e menor necessidade de reprogramações. A tecnologia exclusiva de programação guiada por imagem garante a personalização do tratamento para cada paciente e uma experiência mais confortável e eficaz, com resultados comprovados pelos estudos clínicos.

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Em meio à guerra comercial, BYD, Xiaomi e Alibaba despencam mais de 12% na bolsa de Hong Kong

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O impacto nas ações individuais listadas na bolsa de Hong Kong foi devastador nesta segunda-feira
IA

As ações de grandes empresas chinesas listadas na bolsa de Hong Kong enfrentam uma segunda-feira sombria, com quedas superiores a 12%. O movimento drástico no mercado foi desencadeado pela retaliação de Pequim às novas e amplas tarifas comerciais impostas pelos Estados Unidos, intensificando os temores de uma prolongada e custosa guerra comercial entre as duas maiores economias do planeta.

O índice de blue-chips Shanghai Shenzhen CSI 300 registrou uma queda acentuada de quase 6%, enquanto o Shanghai Composite também recuou na mesma magnitude. Ambos os índices atingiram seus patamares mais baixos desde o final de setembro de 2024, evidenciando a forte reação do mercado continental chinês às medidas protecionistas.

O impacto foi ainda mais severo no Hang Seng da bolsa de Hong Kong, que despenca mais de 10%, atingindo seu nível mais baixo desde o início de fevereiro. O índice continua fortemente pressionado para baixo por empresas de tecnologia e aquelas com forte foco em exportações, setores particularmente vulneráveis às tarifas recíprocas.

A escalada das tensões comerciais atingiu um novo patamar na semana passada, quando o presidente dos EUA, Donald Trump, implementou uma nova onda de tarifas retaliatórias, adicionando uma taxa de 34% sobre diversos produtos chineses, além das taxas de 20% que já estavam em vigor. Adicionalmente, Trump reafirmou a tarifa de 25% sobre automóveis e autopeças importadas, com previsão para entrar em vigor em 9 de abril, um golpe direto em setores chave da economia chinesa.

A resposta de Pequim não tardou, com a imposição de tarifas de retaliação igualmente abrangentes, fixadas em 34% sobre uma vasta gama de importações americanas. A lista de produtos taxados inclui itens cruciais como produtos agrícolas, commodities energéticas e componentes tecnológicos essenciais, sinalizando uma disposição da China em confrontar as medidas americanas.

As tarifas retaliatórias lançaram uma sombra sobre os mercados globais, alimentando preocupações crescentes sobre uma desaceleração ainda mais profunda no comércio mundial. Investidores temem que a disputa comercial prolongada possa prejudicar o crescimento econômico global, impactar as cadeias de suprimentos e aumentar a inflação.

O impacto nas ações individuais listadas na bolsa de Hong Kong continuam sendo devastador nesta segunda-feira (horário de Brasília) às 00h31:

Lenovo: -19,13%
BYD Electronic Int: -18,33%
Geely Automobile: -17,90%
Alibaba: -14,17%
Li Auto: -13,18%
Baidu: -12,30%
Xiaomi: -11,66%

A forte queda nas ações de gigantes como BYD (veículos elétricos), Xiaomi (eletrônicos) e Alibaba (comércio eletrônico e tecnologia) ilustra a extensão do impacto das tarifas sobre empresas de diversos setores da economia chinesa. A perspectiva de um ambiente comercial global mais hostil e a incerteza sobre o futuro das relações pesam fortemente sobre o sentimento dos investidores, desencadeando a venda massiva de ativos chineses.

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S&P 500 VIX, o “Índice do Medo”, acende alerta de turbulência global similar a crises de 2008 e 2020

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O VIX, que mede a expectativa de volatilidade do mercado acionário americano com base nas opções do índice S&P 500
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O clima nos mercados financeiros globais azedou drasticamente neste início de semana, com o S&P 500 VIX (VIX), amplamente conhecido como o “índice do medo”, disparando para patamares que remetem a períodos de profunda instabilidade, como a crise financeira de 2008 e o auge da pandemia em 2020. Esse aumento repentino na volatilidade coincide com um colapso significativo na Bolsa de Tóquio e fortes quedas nos futuros de Wall Street, tudo orquestrado pela crescente apreensão em torno das políticas comerciais protecionistas do governo Trump.

O VIX, que mede a expectativa de volatilidade do mercado acionário americano com base nas opções do índice S&P 500, saltou expressivamente, refletindo o nervosismo dos investidores diante da imposição de novas e abrangentes tarifas comerciais pelos Estados Unidos. A medida mais recente, uma taxa de 25% direcionada às importações de automóveis, atingiu em cheio a economia japonesa, fortemente dependente de suas exportações.

Nikkei 225 desaba e aciona “Circuit Breaker”

A reação no mercado japonês foi imediata e brutal. O principal índice de ações do país, o Nikkei 225, sofreu um tombo de quase 9% no início da sessão de segunda-feira, atingindo seu nível mais baixo em 17 meses, desde novembro de 2023. A magnitude da queda acionou o “circuit breaker”, um mecanismo de segurança projetado para interromper as negociações em momentos de pânico generalizado, evitando um colapso ainda maior.

No fechamento da semana anterior, o Nikkei já havia acumulado perdas superiores a 9%, liderado por um forte declínio nas ações bancárias, indicando uma crescente preocupação com a saúde do setor financeiro em meio às incertezas econômicas globais.

O temor propagado pela Ásia rapidamente contagiou os mercados futuros americanos, prenunciando uma abertura turbulenta em Wall Street. Os principais índices futuros registravam perdas significativas na noite de domingo (horário de Brasília):

Dow Jones Futuro: -3,15%
S&P 500 Futuro: -3,62%
Nasdaq Futuro: -4,55%

Essas quedas acentuadas nos contratos futuros do S&P 500, o índice de referência para o mercado americano, e de seus pares, reforçam a leitura do VIX como um termômetro do medo. A turbulência atual evoca paralelos preocupantes com períodos de crise anteriores.

Em 2008, durante a crise financeira global desencadeada pelo colapso do mercado imobiliário americano, o VIX atingiu picos históricos, refletindo o pânico e a incerteza que tomaram conta dos investidores. Da mesma forma, no início de 2020, com a eclosão da pandemia de COVID-19 e o subsequente choque econômico global, o VIX disparou novamente, sinalizando um período de extrema volatilidade e aversão ao risco.

Os níveis atuais do VIX em 2025, embora ainda não tenham atingido os picos extremos de 2008 ou 2020, demonstram uma escalada significativa da incerteza, impulsionada pelas políticas comerciais agressivas e pela ameaça de uma guerra comercial global. A forte correlação entre o aumento do VIX e as quedas acentuadas nos mercados acionários reforça a sua reputação como um indicador crucial do sentimento dos investidores e da instabilidade econômica.

Analistas alertam que, caso as tensões comerciais persistam e se intensifiquem, a volatilidade nos mercados financeiros poderá aumentar ainda mais, com potenciais impactos negativos no crescimento econômico global e na confiança dos investidores. O “índice do medo” acendeu um sinal de alerta, e os mercados globais aguardam com apreensão os próximos desdobramentos dessa turbulenta semana.

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Tarifaço de Trump abala mercados globais: Bolsa de Tóquio aciona “Circuit Breaker” em meio ao caos

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O contágio do nervosismo se estendeu para outros mercados futuros.
IA

A escalada das tensões comerciais globais, impulsionada pelos recentes aumentos tarifários implementados pelo governo Trump, deflagrou um início de semana turbulento para os mercados financeiros internacionais. O impacto das medidas protecionistas foi sentido com força na Ásia, culminando com o acionamento do “circuit breaker” na Bolsa de Tóquio, que registrou uma queda abrupta de mais de 8% no início da sessão desta segunda-feira.

O “circuit breaker”, um mecanismo de segurança crucial nos mercados acionários, é ativado automaticamente quando ocorre uma queda acentuada e repentina nos preços das ações. Sua função primordial é interromper temporariamente as negociações, concedendo aos investidores um período de reflexão e buscando evitar um colapso ainda maior do mercado em meio a ondas de pânico. O acionamento em Tóquio sinaliza a magnitude da preocupação e da aversão ao risco que tomou conta dos investidores asiáticos diante do cenário comercial incerto.

O contágio do nervosismo se estendeu para outros mercados futuros, indicando um dia potencialmente sombrio também para as bolsas americanas. Por volta das 21h55 (horário de Brasília) da noite de domingo, os principais índices futuros de Wall Street apresentavam perdas significativas:

Dow Jones Futuro: -3,15%
S&P 500 Futuro: -3,62%
Nasdaq Futuro: -4,55%

Essas quedas expressivas nos contratos futuros sugerem que a abertura das bolsas americanas nesta segunda-feira deverá ser marcada por forte volatilidade e pressão vendedora, refletindo o temor de que as tarifas de Trump possam prejudicar o crescimento econômico global e desencadear uma guerra comercial em larga escala.

Analistas financeiros apontam que o “tarifaço” imposto pelos Estados Unidos reacendeu velhas preocupações sobre o futuro do comércio internacional e a estabilidade da economia mundial. A retaliação de outros países às medidas americanas também contribui para a incerteza, gerando um clima de cautela e fuga para ativos considerados mais seguros.

A situação na Bolsa de Tóquio, com o acionamento do “circuit breaker”, serve como um alerta contundente para os potenciais desdobramentos da atual crise comercial. Os mercados globais permanecem em estado de alerta, acompanhando de perto os próximos movimentos dos governos e as reações dos investidores diante desse cenário de crescente instabilidade econômica. A semana que se inicia promete ser crucial para definir os rumos dos mercados financeiros em meio à sombra do tarifaço de Trump.

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